quinta-feira, 14 de agosto de 2008

BRASIL VIVE UMA"CLEPTOCRACIA MOLUSQUIANA"

Meus queridos e nobres amigos e leitores, vejam relator especial para os direitos indígenas da ONU, o americano James Anaya, visitará a reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, para avaliar a situação em que vivem os indígenas. A viagem está sendo considerada dentro do governo brasileiro como de "alto risco". A entidade há meses avisa o governo que não está satisfeita com a situação e cobra resultados na proteção dos direitos dos povos aborígenes.

Protógenes queria investigar filho do apedeuta, diz Dantas. O banqueiro e especulador Daniel Dantas disse ontem na CPI dos Grampos, na Câmara, que o delegado Protógenes Queiroz, ex-chefe da Operação Satiagraha, da Polícia Federal, afirmou que investigaria o imbróglio da privatização das teles e que isso incluiria o filho do presidente molusco, Fábio Luís molusco da Silva, o Molusquinho. Esse erdou a inteligência do pai de um simples tratador de antas no inicio do governo do PT, hoje um dos maiores empresarios do Brasil, com um mega patrimônio. Que menino inteligente, não é mesmo? Um paradoxo não?

Asno Genro, o "republicano com grandes orelhas", usa carro oficial em ato eleitoral do PT. Por isso é que afirmo que o PT não é partido politico e sim a maior facção criminosa do mundo. O ministro da Justiça, Asno Tarso Genro, compareceu ontem de carro oficial ao jantar de adesão à campanha da deputada Maria do Rosário (PT-RS), candidata do PT à Prefeitura de Porto Alegre. Ao sair do jantar, numa churrascaria de Brasília, Tarso admitiu, quando questionado por jornalistas, que o veículo era oficial.Na cartilha que editou com normas de conduta para a participação de ministros nas eleições, a Advocacia-Geral da União (AGU) recomenda que os auxiliares do presidente Lula não usem carro oficial em eventos de campanha. "Não é evento de campanha. Eu vim para uma churrascaria", afirmou Tarso. Disse ainda que o jantar de Maria do Rosário era mais um compromisso em sua carregada agenda de trabalho. O carro tinha chapa branca comum, mas não a inscrição do Ministério da Justiça. Um monstruoso absurdo, não é mesmo? Cadê nosas autoridades? Estão leniente com isso aí? Um mega paradoxo. Não?

O Petróleo é do povo brasileiro!! Ex-guerrilheira, Dilma faz proselitismo nacionalista desqualificado e barato. Um dia depois do digamos presidente Luiz Inácio molusco da Silva afirmar que a camada de pré-sal na Bacia de Santos é "patrimônio do povo brasileiro" e não pode ficar na mão de meia dúzia de empresas, a ministra-chefe da Casa Civil, a "comandante" Dilma Rousseff, reforçou o tom nacionalista. Apontada como a favorita do apedeuta à sucessão presidencial de 2010, Dilma disse que a diretriz do presidente em relação às novas regras de exploração do petróleo atenderá aos interesses do Brasil para permitir a melhoria da qualidade de vida da população."A chamada maldição do petróleo não nos afetará", garantiu Dilma, em referência à "teoria" segundo a qual os países detentores desses recursos têm baixa industrialização e péssimos índices de educação. "Não somos um país qualquer", insistiu, ao lembrar que o Brasil tem um processo de industrialização da economia em curso.

Volto ao mega narco-traficante e especulador, Dantas diz que 'facções do governo' o perseguem por BrT Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas da Câmara, o banqueiro Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, e principal acusado na Operação Satiagraha, da Polícia Federal, se disse perseguido por "facções do governo", que teriam interesse no controle da Brasil Telecom."Em 2002, fui avisado que o novo governo iria entrar em guerra contra mim. Depois eu percebei que não era o governo, mas facções do governo, que teriam interesse em manter o controle da Brasil Telecom", disse o banqueiro. O que parece nesse lastimável episódio é que "ladrão querendo roubar ladrão". Um grande paradoxo certo?Ao invés do silêncio, o hiper traficante Daniel Dantas, do Opportunity, decidiu revelar detalhes da Operação Satiagraha, da Polícia Federal, e da negociação para a compra da empresa Brasil Telecom durante depoimento à CPI das Escutas Clandestinas da Câmara. Dantas disse que desistiu de usar o habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que lhe permitia ficar em silêncio na comissão porque considerou "positivo" o ambiente montado pelos parlamentares.Que coisa, hein? Para quem obteve do STF o direito de permanecer calado na CPI, Daniel Dantas está falando pelos cotovelos – e mandando recado a três por quatro. Vejam. O sócio-fundador do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, disse ontem na Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara que investiga escutas telefônicas clandestinas (CPI dos Grampos), que o advogado e ex-deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh foi contratado pelo Opportunity para negociar um acordo com fundos de pensão. Dantas definiu o papel de Greenhalgh como o de "um negociador ou um mediador", uma vez que as relações entre o Opportunity e os fundos, ambos detentores do controle societário da Brasil Telecom (BrT), estavam deterioradas. Parece briga de grandes cachorros. Não é mesmo? Revista VEJA . Entenda o caso. Vamos dar nome aos bois? A revista a que o especulador e traficante Dantas se refere é a VEJA. E duas reportagens são fundamentais para entender o mega imbróglio.A primeira foi publicada na edição 1956, de 17 de maio de 2005. Foi escrita por Marcio Aith. O título: “A guerra nos porões”. Você precisa ler o que segue entendam a mistura de bagunça com mega corrupção:O mega traficante especulador e banqueiro Daniel Dantas está prestes a abrir um capítulo explosivo na investigação sobre os métodos da maior "organização criminosa" que se instalou no governo e o estrago causado por ela ao país. Seu nome voltou ao foco na quarta-feira passada, durante o depoimento de Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, à CPI dos Bingos. Na sessão, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) revelou o teor de um documento no qual o banco Opportunity, controlado por Dantas, diz ter sofrido perseguição do governo Lula por rejeitar pedidos de propina de "dezenas de milhões de dólares" feitos por petistas em 2002 e 2003. A carta, escrita por advogados de Dantas e entregue à Justiça de Nova York, onde o banqueiro é processado pelo Citigroup por fraude e negligência, é só o começo de uma novela que, a julgar pela biografia de Dantas, não se resume a uma simples tentativa frustrada de achaque.Para defender-se das pressões que garante ter sofrido do PT nos últimos três anos e meio, Dantas acumulou toda sorte de informações que pôde coletar sobre seus algozes. A mais explosiva é uma relação de cardeais petistas que manteriam dinheiro escondido em paraísos fiscais. Entre eles estão o presidente molusco, os ex-ministros José Dirceu (Casa Civil), Antonio Palocci (Fazenda), Luiz Gushiken (Secom), o atual titular da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, o diretor da Polícia Federal, Paulo Lacerda, e o senador Romeu Tuma (PFL-SP). A lista é fruto de um trabalho de investigação feito pelo americano Frank Holder, ex-diretor da agência internacional de espionagem Kroll. Ela apresenta uma série de números de contas, seus titulares, os nomes dos bancos e os saldos referentes ao primeiro trimestre de 2004. Holder disse ter comprovado a existência das contas por meio de depósitos. Além disso, Dantas compilou metodicamente não só os pedidos de propina como também as contratações e os pagamentos efetivamente feitos para tentar aplacar as investidas do atual governo sobre seus interesses. Se pelo menos uma parte desse material for verdadeira, o governo Lula estará a caminho da desintegração. Isso, é claro, se o Brasil ainda mantiver as aspirações a se tornar um país sério. Se o material for fruto de falsificação, Dantas vai afundar-se ainda mais na confusão policial na qual se meteu desde que contratou a Kroll para montar dossiês de seus adversários dentro do governo. Em entrevista ao colunista Diogo Mainardi, o banqueiro dá uma idéia do que tem em mãos. Seu arsenal é muito maior e está distribuido em vários paises do mundo.

A VEJA teve acesso à lista das supostas contas dos petistas em setembro de 2005, com o conhecimento de Dantas. De posse dela, a revista deu início a um exaustivo trabalho de apuração. A reportagem encontrou-se com Frank Holder uma vez em Zurique, na Suíça, e outras duas vezes em Buenos Aires. Holder tem uma longa história no mundo da investigação. Oficial de inteligência da Força Aérea dos Estados Unidos, ele transferiu-se para a seção de assuntos latino-americanos da CIA no começo dos anos 90. Nessa condição serviu na Embaixada dos EUA em Buenos Aires até desligar-se, em meados dos anos 90, para fundar a empresa Holder Associates, adquirida em 1998 pela Kroll, da qual se tornou diretor. Em 2003 e 2004, como dirigente da Kroll, supervisionou o trabalho feito para a Brasil Telecom. Foi nesse período que conheceu Dantas e saiu-se com a lista das supostas contas dos petistas em paraísos fiscais.Na lista produzida por Holder e Manzano, para uso de Daniel Dantas, o presidente e outras autoridades aparecem como detentores de dinheiro em paraísos fiscais. VEJA usou de todos os seus meios para comprovar a veracidade dos dados. Não foi possível chegar a nenhuma conclusão – positiva ou negativaInicialmente, Holder explicou a VEJA que a lista fora obtida pela Kroll no curso da investigação de outro escândalo: o da quebra, no Brasil e na Itália, da companhia de laticínios Parmalat. Segundo ele, foram recuperados, nessa investigação, documentos que comprovariam detalhes do pagamento de propina da Parmalat a autoridades dos dois países. Desdobrados, esses dados teriam, por tabela, batido na rede de corrupção pessoal do governo do PT. Em dois encontros com a reportagem de VEJA, autoridades judiciais em Milão, encarregadas do caso Parmalat, afirmaram desconhecer essa conexão. Confrontado com a negativa italiana, Holder então mudou sua versão. Passou a dizer que as contas foram rastreadas por hackers pagos pelo ex-ministro argentino José Luis Manzano, símbolo da corrupção do governo Carlos Menem. Hoje dono do terceiro maior grupo de comunicações da Argentina, Manzano é freqüentemente acusado, em seu país, de manter uma equipe de investigadores privados para chantagear inimigos. Em conversa com VEJA, em Buenos Aires, Manzano confirmou ter entregue "algumas contas de brasileiros" a Holder, como um favor pessoal, e autorizou seus funcionários a fornecer novos papéis que comprovariam como as contas dos petistas foram hackeadas. Nesses papéis, os saldos eram bem maiores do que os que constavam na lista original e um novo nome surgiu: o de Duda Mendonça.Por todos os meios legais, VEJA tentou confirmar a veracidade do material entregue por Manzano. Submetido a uma perícia contratada pela revista, o material apresentou inúmeras inconsistências, mas nenhuma suficientemente forte para eliminar completamente a possibilidade de os papéis conterem dados verídicos. Diante de tal indefinição, e tendo em vista que o nome de Dantas voltou a aparecer na CPI, VEJA decidiu quebrar o acordo feito com o banqueiro do Opportunity e Manzano. O compromisso inicial era preservar o nome de ambos, caso se pudesse comprovar a veracidade das contas. Nada mais justo: a revelação seria um serviço prestado ao Brasil, uma vez que levaria grandes nomes da República a ter de explicar a origem do dinheiro depositado no exterior. Revelar agora que Dantas – e, por tabela, Manzano – está por trás de uma lista em que o presidente Lula aparece como dono de uma conta num paraíso fiscal viabilizará, acredita VEJA, que investigações oficiais sejam abertas. Ao mesmo tempo, isso impedirá que o banqueiro do Opportunity venha a utilizar os dados como instrumento de chantagem em que o maior prejudicado, ao final, seriam o país e suas instituições. No quadro da página ao lado, o elenco das contas foi reproduzido, com os números e nomes dos bancos propositalmente apagados. A revista só os cederá mediante requisição legal.

A vagabundagem dos petralhas que se finge no sub-jornalismo do PT tentou imputar à VEJA o endosso às tais contas secretas. Repete a mentira exaustivamente para ver se cola. Ora, o objeto da notícia, obviamente, não são as contas secretas, mas justamente a guerra nos escuros porões da corrupção exacerbada.- a revista informa que Dantas se municiava de papelada, pouco importa se falsa ou verdadeira, para pressionar o governo;- a revista deixa claro que investigou a existência das tais contas secretas; elas não puderam ser comprovadas;- a notícia, entçao, era a batalha de bastidores entre o banqueiro e o governo, de que a tal lista com as contas era só um elemento;- a revista fez mais: julgou, dadosm os motivos muito bem expostos acima, que era o caso de revelar a fonte.- A revista cumpriu, em suma, a sua função. E observem que se antevê ali a guerra será sangrenta.

Mega traficante Dantas encontra petralha Márcio Thomaz Bastos. Em sua edição passada, na reportagem sobre o arsenal do banqueiro Daniel Dantas contra o governo, VEJA revelou que ele incluía supostas contas de autoridades brasileiras no exterior. Para ilustrar a matéria, a revista publicou a cópia de uma lista (à direita) enviada por ordem de Dantas a VEJA, que tomou o cuidado de apagar o número das supostas contas e o nome dos bancos. Ainda assim, o fato de tê-la publicado causou várias reações. Uma delas foi a afirmação de que a lista não provava nada. De fato não prova – nem VEJA pretendeu o contrário. Ao publicá-la, a revista quis tão-somente mostrar que tinha em seu poder papéis repassados por Dantas. Todos eles foram entregues ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. Ao longo da semana passada, os repórteres da revista empenharam-se em acompanhar os desdobramentos da crise causada pela primeira reportagem. Neste quadro, o leitor encontra um resumo da apuração.

A MÃO DO ESPECULADOR E BANQUEIRO APEDEUTA E NARCOTRAFICANTE. A lista com as supostas contas de petistas não chegou à redação de VEJA por acaso – versão divulgada por Dantas, em acordo com o governo, e comprada por jornalistas ingênuos. Foi oferecida pessoalmente pelo banqueiro à direção da revista e entregue por seus espiões. A operação deixou gravações e muitos rastros.Documento inédito mostra Dantas numa conferencia call com o espião Holder, que o banqueiro afirma mal conhecer. O que diz Dantas nessa reunião? Que o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) se comprometeu a defender os interesses do Opportunity desde que não fosse investigado pela Kroll. Dantas também diz que alguns membros da Polícia Federal são corruptíveis e podem atuar como sociopatas mercenários.

EM PODER DO PROCURADOR DA REPÚBLICA.Como registrou em sua edição passada, VEJA não dispõe dos meios legais necessários para conferir todas as informações do dossiê de Dantas. Por isso, remeteu tudo o que recebeu do banqueiro ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza – talvez a única pessoa hoje em Brasília isenta e confiável para analisar o material de 41 páginas, das quais constam 27 supostas contas de sete autoridades – com seus números, bancos, saldos e supostos caminhos utilizados pelos espiões de Dantas para localizá-las.

E nesse mar de lama podre, nossas FFAA totalmente definhadas e sem recursos para manter os meios operativos. Militares humilhados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e o mega apedeuta e carraspanado molusco. Um paradoxo sem precedentes na história mundial. Um dia o mundo saberá que o molusco fez muito mal para a humanidade. E que Hitler perto deste monstro marinho é apenas um simples aprendiz. Esse monstro comanda a maior máquina de corrupção do mundo e a maior facção criminosa. Comandantes dos clubes militares vamos fazer alguma coisa, para salvar nossa definhada nação.
Muita luz para todos.

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