terça-feira, 24 de março de 2009

BOLSA FAMÍLIA, TERRORISMO ELEITORAL E O FECHAMENTO DO CONGRESSO!

Amigos, MOLUSCO mais uma vez, esteve ontem em Pernambuco e concedeu uma entrevista a um programa popular de rádio. E mandou ver: “Tem gente que fala mal do Bolsa Família. São R$ 80, R$ 90, R$ 95, R$ 65, e tem gente que acha ruim. Tem gente que fala que é esmola. Eu acho que, para o cidadão que pode entrar em um hotel cinco estrelas e pode dar de gorjeta, depois de tomar os seus uísques, R$ 100 não é nada. Mas dê R$ 100 na mão de uma mãe para você ver a multiplicação dos pães que ela faz". (BALELA), O APEDEUTA É MESTRE NESTA ARTE.

Logicamente o nocivo corrupto estava se referindo, mais imediatamente, ao senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que, na já histórica entrevista à VEJA, apontou a exploração eleitoreira do Bolsa Família.
No entanto, Vasconcelos não atacou nenhum programa emergencial de combate à pobreza. Disse o óbvio: na forma como se faz a coisa, tem-se a maior máquina eleitoreira do planeta terra. A prova estava anteontem nos jornais. O programa destinado a criar portas de saída do Bolsa Família não conta com um miserável tostão. Saída para quê? Lula sabe muito bem que a entrada no programa corresponde à entrada de voto na urna.
E isso é lastimavel, abominável e horrível. Certo meus nobres amigos?

"Sistema de representação está em crise", diz o mega Caudilho FHC, que aponta "cupinização" do estado.
Com o Senado mergulhado em denúncias e corrupção o nocivo Caudilho e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso revelou-se ontem cético em relação ao resgate da credibilidade pela instituição. Em palestra na capital paulista, FHC disse que o modelo de representação no País está "bambo" e que somente uma mudança do sistema eleitoral pode reverter o quadro. Na esfera administrativa, ele acusou o governo do digamos "presidente" Molusco Silva de promover uma "cupinização" do Estado brasileiro.

"O nosso sistema de representação está bambo. Ele não representa mais nada. Isso é visível, provocando um efeito de desmoralização extraordinário. Como você pode ter democracia se não há respeito do Congresso? E como pode ter respeito ao Congresso se todo dia a imprensa noticia coisas que não são corretas que se faz no Congresso?", disse. "Se não mudarmos (o sistema eleitoral), vamos ter a repetição de Congressos do mesmo tipo: a relação entre quem vota e quem é votado é muito tênue e, por isso, quem é votado se sente à vontade para não prestar contas."

Comento
Na minha opinião se o Congreso Nacional continuar do jeito que está, não vejo outra saída a não ser o seu fechamento nos mesmos moldes de 64, pois somente assim poderemos no futuro ter um congresso com mais credibilidade, do jeito que está agora ele não serve para nada e ainda está prestando um deserviço a nação e ao povo. Desde do inicio do ano até agora só foi votada uma MP. Tem ou não tem que fechar e colocar esses pilantras para trabalhar de verdade.

O Bandido da casa - Só um terço da direção do PT rejeita volta de Delúbio
Menos de um terço dos membros do Diretório Nacional da facção criminosa do PT, rejeita categoricamente o retorno ao partido do nocivo e ex-tesoureiro Delúbio Soares, pivô do escândalo do mensalão.
Foram consultados 75 dos 84 membros da instância que decidirá sobre a volta de Delúbio, expulso do PT em 2005. A oposição de Lula também deve pesar. O digamos "presidente" já disse a dirigentes da facção, ser contra a anistia antes da decisão do STF. Num cenário otimista, o processo deverá ser julgado até o final de 2010. A tendência é que demore mais.
Nas palavras de um auxiliar direto, o presidente avalia que a anistia só traria "problemas" ao governo, ao PT e a Dilma.
Na minha opinião o PT é lugar de bandidos, logicamente é o lugar do Delúbio. Não é mesmo?

Enquanto isso, nossas FFAA continuam cada dia na mesma miséria, sem poder cumprir sua missão constitucional, militares esperando a votação da MP 2215-10 editada pelo caudilho, monstro e vendedor de Estatal FHC em 2001 e até hoje não foi votada, vejam aí, mais um motivo para fecharmos esse digamos "Congresso" de exacerbadas corrupções, maracutaias e bandidagens molusquianas.

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

GUERRA CIVIL RIMA COM BRASIL...
Texto: CASTELO BRANCO

· "Se um homem não descobriu algo por que morrer, ele não está preparado para viver."

Martin Luther King

Castelo Branco do Portal Militar
GUERRA CIVIL RIMA COM BRASIL! ! !

Quando era criança, adorava um joguinho com lápis e papel, em que aparecia uma série de pontos num quadrado para interligar. Unindo ponto a outro, ao final surgia o gorila. E como era feio o bicho. E eu sorria...

O tempo passou, fiquei adulto, mas permaneceram os olhos e as lembranças do menino. Todavia, não sorrio mais. O que estou vendo hoje, interligando os pontos, é muito perigoso.

Resta apenas desmoralizar as Forças Armadas e o Supremo Tribunal Federal como instituições. Como na Jerusalém do passado, não sobrará pedra sobre pedra, como um dia lamentou Jesus.

Advirá o momento em que o diálogo entre o governante e o povo será direto, sem intermediários.

Teremos então a flor do Lácio do totalitarismo...

O gorila estará visível e nu, como todo poder anticrístico. As instâncias intermediárias, as forças que auxiliam a sociedade civil a se proteger de nada mais valerão, a não ser para legitimar o estupro da nação.

E nem será necessário colocar a oposição na cadeia, como queria Bakunin, porque neste país se opor é ato que beira o mau gosto.

Oposição é crime de lesa-majestade!

Nenhuma resistência acontecerá, porque todos se tornaram malandros e não vão colocar a cabeça de fora para ser decepada. E o país rumará ao patíbulo, sem a defesa de seus filhos.

Primeiro, tiveram que desmoralizar a classe política que está misturada ao pior esterco da corrupção; em seguida, a atmosfera de insegurança nas cidades e nos campos se generalizou, com assassinatos e o patrocínio do crime organizado ao delírio geral das drogas; mais adiante, a destruição da educação, da saúde e dos valores morais, como causas antiquadas e "cívicas" a serem minimizadas cotidianamente pela mídia.

Vemos até o presidente da República atirando camisinhas ao populacho, nem se importando em discutir uma correta política de controle da natalidade.

Aliás, reproduzindo-se feito moscas, os pobres e miseráveis serão o caldo de cultura para a futura sociedade planificada na vontade de um homem só e seus asseclas. Se isso não for fascismo, não sei como se chama...

Estamos, finalmente, vivendo um filme de terror, em que os brasileiros são os mortos-vivos. Os movimentos sociais e sindicais permitidos vão fazendo o jogo de cena, próprio das ditaduras, fingindo opinião que não mais detêm, emudecidos por verbas oficiais.

Estão calados e bem pagos, como estátuas de sal (ou pré-sal)...

Estou emitindo essas considerações, mas não sei até quando poderei fazê-las. A sensação de inutilidade, de malhar em ferro frio, é onipresente, porque é próprio das ditaduras desmoralizar qualquer oposição, colocando o crítico eventual numa situação de paralisia psiquiátrica.

Passou-se o tempo em que nos chamavam de "reacionários de direita". Agora, somos loucos mesmo, os que ousam remar contra a pretensa maré da maioria...

Alguns de meus censores, candidamente, me perguntam: por que você critica tanto o presidente? E eu respondo; tenho 53 anos e nasci durante o governo Café Filho, sujeito honestíssimo e de caráter ilibado. Aos catorze anos, na casa de meu pai, em plena ditadura, pude conversar por cinco minutos com um estadista, o ex-presidente Juscelino Kubitschek, e o SNI fotografava todos os que entravam no edifício. Testemunhei o transcurso do regime militar, os governos Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique e o atual.

Cumprindo o princípio da história brasileira contemporânea, de que o futuro é sempre pior que o passado, jamais vi em minha vida um presidente tão descomposto e hilariante na capacidade de dizer asneiras e batatadas. Pensava que o mais folclórico, nesse sentido, teria sido o general Figueiredo, mas o atual, sem qualquer dúvida, bateu todos os recordes.

Ele é o anticristo da estrela de cinco pontas que ainda vai nos trazer enormes tristezas e constrangimentos. E me recuso a crer que o brasileiro se identifique tanto assim com ele por ausência de espírito crítico, cultura e sabedoria.

Não me recordo de ter sentido tanto medo e insegurança como hoje em dia. Mudei do Rio de Janeiro, onde ouvia toda noite, em certo bairro nobre, o som das metralhadoras, como se estivesse ao lado de minha cama. Cansado de tantas balas perdidas por perto, resolvi morar em cidade pequena e felizmente ainda não conquistada pela bandidagem.

A despeito de tudo, não me calei.

Quando ouço falar que o MST está matando gente em Pernambuco e que protesta contra o fechamento de suas "madrassas", escolas de alfabetização terrorista e fundamentalista no Rio Grande do Sul, fico boquiaberto.

Sou do tempo em que os estudantes da UNE protestavam contra o regime. Hoje, saem ridiculamente à rua para reivindicar meia-passagem nos ônibus e nos cinemas.

Os estudantes "profissionais", empanturrados de verbas públicas, calaram definitivamente a boca e parece que, em contrapartida, a juventude só se interessa mesmo por baladas regadas a maconha, crack, cocaína, LSD e ecstasy, para esquecer a realidade mórbida em que vivemos.

E os combativos acadêmicos trotskistas de ontem são apenas os universitários conformistas de hoje, que passam trotes violentos...

Sou do tempo em que havia preocupação com a proletarização das Forças Armadas.

Hoje, além de desequipadas e sem opinião, vão ter que curtir os expurgos futuros causados pela ampliação da lei da anistia e da abertura de arquivos acusatórios sobre alguns oficiais de pijama, ainda vivos.

É claro que sob o nobre pretexto de não repetir a tortura, sempre hedionda, o governo procura criar um clima de exagero ao comparar o que ocorreu na ditadura militar com o holocausto nazista.

A solução é utilizar o erário para recompensar e enriquecer ex-guerrilheiros e alguns falsos terroristas queridinhos do governo vigente.

No entanto, a protoditadura que aí está, não satisfeita, quer ainda armar o circo da divisão social.

Como Mussolini, dividir a sociedade em compartimentos estanques para melhor governar e poder sobressair.

Nesse contexto, temos o pobre, como entidade genérica eternamente defendida pelo salvador de plantão, colocado em litígio contra as classes dominantes, que nunca estiveram tão bem protegidas e prestigiadas, como neste governo.

Negros insurgem-se contra brancos, homossexuais contra heteros, índios e quilombolas contra agricultores, mulheres contra homens, deficientes físicos contra não deficientes - enfim, onde possam se constituir subdivisões sociais e cotas politicamente corretas, eis aí o solo fértil para a manutenção e continuidade do poder protofascista.

Com a palavra, o Duce Bandido de Garanhuns: nunca neste país...

Mãos crispadas nos palanques, faces avermelhadas pelo porre da noite anterior, vai o governante cantando loas às próprias realizações, abrindo veredas para a sucessora predileta, um balão de ensaio caprichoso e sem carisma, fruto de teimosia que nenhum de seus acólitos ousa contestar, a não ser através de uma anticandidatura lançada como eram os antigos cristãos às feras famintas...

Nunca neste país o ovo da serpente esteve tão preste a rebentar. A nação é um paiol de pólvora e não me admirarei se focos de inconformidade, diretamente proporcionais ao terrorismo de alguns movimentos sociais, começarem a surgir.

Afinal, guerra civil rima com Brasil e essa licença não pode deixar de ser acolhida com imensa preocupação pelo poeta.

Podem dizer de mim o que quiserem, porque me acostumei a unir os pontos de um desenho de início incompreensível e aparentemente inextricável.

E o corrupto gorila que aparece hoje, tal como o diabo, é grande ator na tarefa de iludir e fingir que não existe.

Como disse o apóstolo Paulo, sentir como adulto faz com que esqueçamos a imagem de criança, posta no espelho e vislumbremos a verdade, face a face.

Mas ao invés de Deus, o que aparece no Brasil é um gorila analfabeto, corrupto e com os dedos peludos...E ainda colocou o Brasil num mar de corrupções, maracutaias e bandidagem molusquiana.