sexta-feira, 13 de março de 2009

COLLOR, DILMA OU SERRA?

Meus prezados amigos, nem Dilma, nem Serra: Pesquisas reservadas, sobre sucessão de 2010 indicam que Collor pode vir a ser o Presidente.
Fernando Afonso Collor de Mello (novamente na fita) e na Presidência da República a partir de 2011. Eis o cenário possível a partir de algumas pesquisas preliminares, encomendadas por partidos políticos, apenas para consumo interno – e não ainda para divulgação, sobre a sucessão do chefão mais corrupto do planeta terra, Molusco da Silva. Nome muito conhecido, e com penetração na área popular que já o elegeu em 1989, Collor largaria na disputa pelo Palácio do Planalto com um percentual de 15% a 30% de aceitação ou preferência entre os eleitores. E pasmem entre os corruptos Collor não chega nem aos pés(TENTÁCULOS) do apedeuta e ignóbio Molusco. Ou seja Collor com toda desgraça ainda é anos luz melhor do que o larápio, desequilibrado e nocivo animal marinho.

A campanha presidencial de Collor começa a ser trabalhada nos bastidores e por baixo dos panos. O encarregado da missão nada impossível é o ex-deputado que denunciou o mensalão, Roberto Jefferson, comandante do PTB, ao qual Fernando Collor é filiado. Collor renasceu de longo silêncio obsequioso, 15 anos depois de cassado pelo Congresso, quando foi obrigado a renunciar à Presidência, depois que foi escolhido presidente da estratégica Comissão de Infraestrutura do Senado. Collor vai fiscalizar o Programa de Aceleração do Crescimento (PACP), PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO DOS PETRALHAS, cujas obras têm orçamento de R$ 646 bilhões até o fim de 2010.

Amigos de Fernando Collor garantem que ele alimenta a ambição de voltar a Presidência – de onde foi saído pela porta dos fundos do Palácio do Planalto. Collor conta que usará como trunfo o fato de nada ter sido comprovado contra ele, depois de inúmeras acusações. Além disso, entre os presidenciáveis, ele é um dos nomes com mais visibilidade. Dilma Rousseff, José Serra, Ciro Gomes, Aécio Neves & Cia têm com quem se preocupar...Certo meus nobres e queridos amigos?

Imbróglio, no Brasil, o maravilhoso mundo das empreiteiras, que adoram fazer doações para campanhas eleitorais com chances de vitória, Collor já ganhou um apelido: E muito próprio, “Elle é o Pai do PAC”.
Só resta saber se os tocadores de obras do PAC, por elle fiscalizados, seriam uma “mãe” com sua eventual candidatura. Não é verdade?

O Duque da Cornualha chegou esta semana ao Brasil.
O Príncipe Charles, que detém esse nobre título de nobreza, se encontrou com molusco e visitou o Congresso Nacional.
Ele e a mulher Camila Parker ficaram hospedados na Embaixada britânica, e partem para a inspeção periódica que fazem na Amazônia.
Lá comenta-se que o príncipe vestirá seu tradicional cocar de “chefe”, mas que alguns maldosos afirmam ser o real símbolo da Cornualha, bem cheio de galhos...

A Cornuália ou Cornualha é uma região no extremo sudoeste da Grã-Bretanha. A wikepedia informa que nada menos que 3.500 pessoas falam a língua córnica. Revelam pesquisadores lusitanos que o termo Curnow ou o atual Kernow sugerem uma origem galesa da palavra corno.

Um Título muito justo e perfeito para quem afronta e desrespeita a soberania do Brasil e ainda para aqueles que tem à corrupção como sua filosifia de vida ou aqueles que querem se perpetuar no poder.

Corrupção Gigantesca...
A Câmara deve aumentar os salários dos corruptos deputados, de R$ 16,5 mil, equiparando-os aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), de R$ 24,5 mil.
Um estudo justificando o nocivo e corrupto aumento será levado hoje à reunião da Mesa Diretora da Câmara pelo primeiro-secretário da Casa.
Não por coincidência, tramita na Câmara, há três anos, um projeto de reajuste dos salários dos ministros do STF, que elevaria o valor de R$ 24,5 mil para R$ 27,5 mil. É ou não muita corrupção e safadeza neste País? O deputado Rafael Guerra (PSDB-MG) argumenta que a economia com o fim da verba e a equiparação seria de R$ 18 milhões ao ano só na Câmara. Se a verba indenizatória (usada para gastos com o mandato) de Congresso, assembleias estaduais e câmaras de vereadores de capitais fosse extinta, a economia anual seria de R$ 354.395.164,20.
Contudo a “economia” (boa para o bolso dos parlamentares) pode chegar a R$ 100 milhões se estendida a todos os legislativos do País.

E no meio de tanta "irresponsabilidade Molusquiana", e tanta corrupção generalizada estão nossas FFAA, cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados e humilhados por dois dos maiores corruptos e nocivos caudilhos da história da humanidade FHC e o animal marinho. Senhores Militares Precisamos agir logo, antes que seja tarde.
FFAA o destino da Nação Brasileira depende da correção de premissa e do cumprimento do dever institucional e da correta obediência à destinação constitucional. Senhores Generais, aceitem nossas ponderações e súplicas, porque Vossa Excelência e seus digníssimos pares são a última esperança do sofrido povo Brasileiro. A Nação vive hoje e é agora que o dever tem que ser cumprido, Vamos tomar como exemplo o estadista brilhante General Heleno ou jamais sairemos do fundo do poço e das garras dos corruptos dessa terrível facção criminosa Petralha! A MAIOR DO MUNDO!
Sugerir novos caminhos à luz da razão e do direito é gesto fraterno e patriótico; os áulicos concordam com tudo! Certo senhores oficiais Generais e comandantes dos clubes militares de todo Brasil? QUE DEUS NOS AJUDE.

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Crise econômica ameaça reajuste de servidor, mas Lula e Dilma resistem a suspender aumentos
No Globo online e no jornal O Globo:
A crise econômica mundial pode afetar os servidores públicos federais, que poderão ter seus reajustes salariais concedidos ano passado suspensos. A equipe econômica estuda um artifício jurídico que permita tomar essa decisão. O problema é o custo político da medida. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à sucessão presidencial de 2010, estariam resistindo a adotar decisão de efeito tão negativo para o funcionalismo, eleitorado importante para o PT. É o que mostra reportagem de Cristiane Jungblut na edição desta sexta em O GLOBO. (Que medida o governo deveria adotar em relação ao reajuste dos servidores?)
O dispositivo, aprovado em outubro, prevê que os pagamentos escalonados para 2009, 2010 e 2011 são condicionados à "existência de disponibilidade orçamentária e financeira para a realização da despesa". O impacto dos reajustes concedidos a mais de 1,6 milhão de servidores será de R$ 29 bilhões em 2009, com reflexos até 2012.
O Ministério do Planejamento admite que a possibilidade, prevista na lei, está em estudo, mas ressalta que só será tomada uma decisão no fim de março, quando o governo apresentará o decreto sobre a programação financeira para o ano, com novos valores de receita e despesa, e os respectivos cortes no Orçamento, que podem ficar em torno de R$ 40 bilhões.
O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa, anunciou mobilização em Brasília na próxima semana e afirmou que, se necessário, os servidores partem para a greve. A entidade pediu audiência com o ministro Paulo Bernardo e o presidente Lula.
No Congresso, petistas confirmam o debate, mas os setores do partido mais ligados ao sindicalismo fazem pressão contra e apostam que Lula manterá os reajustes. Um parlamentar, que pediu o anonimato, resumiu: "A área econômica quer, mas minha chefe (Dilma) deu ordem para não vai fazer isso". Ao saber do comentário, Paulo Bernardo informou, por meio da assessoria, que nunca discutiu o assunto com a ministra.
A oposição diz que o governo subestimou a crise e que cabe a ele decidir o que fazer agora. Mas evita pregar punição ao servidor.
- Não vou dizer o que o governo deve fazer. Mas a única saída é fazer um ajuste dos gastos correntes. É necessário fazer sacrifícios. O presidente Lula não pode mais negar a crise - disse o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Nesta quinta, no vazio plenário da Câmara, Gilmar Machado (PT-MG), que trata das questões orçamentárias na bancada, defendeu os servidores e apostou:
- O servidor não é o problema, não vai pagar a conta e não vai ser responsabilizado pela crise. Os reajustes estão mantidos, o que pode ocorrer é suspensão de concursos.
- O custo político seria muito grande e só se justificaria se tivéssemos uma catástrofe arrecadatória - completou Geraldo Magela (PT-DF).