quarta-feira, 29 de abril de 2009

BRASIL UMA MONARQUIA ABSOLUTISTA"!

"Prezados amigos, o boa-vida, Ingnóbio e verossímel molusco, é um grande ícone do mal, o nosso grande apedeuta malígno da nação brasileira e monarca absolutista. Pois como tenho afirmado, vivemos uma CLEPTOCRACIA MOLUSQUIANA E PETRALHA". E as provas estão todos os dias nos noticiários da imprensa nacional e internacional.

A mega facção criminosa dos PETTRALHAS, pagou, como vocês podem ver abaixo, contas particulares do terrivel molusco e seus familiares com dinheiro público.
Bem, até aí isso não é surpresa para ninguém, dado o costume, más não deixa de ser impressionante. Por quê? O Abominável e nocivo Molusco é um animal de posses. Seu patrimônio, hoje, certamente ultrapassa R$ 1 milhão entre propriedades e dinheiro aplicado. Poucos metalúrgicos do ABC tiveram essa sorte, não é mesmo? Não obstante, essa gente, torra dinheiro do erário por qualquer merreca. Mas, então, é preciso avançar na consideração: a “merreca”, o valor pequeno, é só a revelação jocosa do vício. Das exacerbadas compras molusquianas que vão: De carros de luxos a Joias certamente passando por Iates, plásticas, teles e outras coisinhas ainda mais nocivas e danosas, para os cofres da pobre nação brasileira.

Há quanto tempo o desprezível e desqualificado molusco não sabe o que é suar para ganhar a vida? “Oh, lá vai o moralismo udenista!” Se for, paciência. Mas o fato é que, desde 1975, ele passou a ser sustentado por terceiros — primeiro pelo sindicato e depois pelo facção do PT. Agora, tem os benefícios dispensados ao digamos "presidente da República". Isso é lastimável e lamentável. Certos amigos?

Só aqueles que são próprios e inerentes ao cargo? Quem é que sabe? Seus exacerbados gastos pessoais e os de sua grande e numerosa família, que são considerados matéria de segurança nacional. Os quais já denunciei em muitos blogs, anteriores. (FFAA vamos salvar a nação brasileira).

Investigue-se a vida do nocivo molusco, e sempre vai aparecer algum abnegado corrupto e bandido pagando-lhes as contas. Primeiro foi o primeiro compadre Roberto Teixeira, que lhe cedia, de graça, a casa. Teixeira é tão bem enfronhado em negócios ilícitos, que envolvem o governo, que o empréstimo, claro, sempre valeu por um investimento. Depois apareceu outro bandido doador universal Paulo Okamotto, aquele que teria paga uma dívida do presidente que o próprio não reconhecia. Isso é ou não é um grande escárnio e sem precedente no país?

A CPI do Mensalão bem que tentou quebrar seu sigilo bancário, mas o então ministro do Supremo Nelson Jobim, hoje titular da Defesa, não deixou.
Com os sanguessugas não foi diferente. Com os CC a história se repetiu.

Uma parte da política brasileira vive em regime de monarquia absolutista, e o rei, claro, o Ingnóbio molusco. O empresário ou o banqueiro mais ricos do país precisam suar a camisa para manter o sua atividade. O molusco não! É um animal que sempre conseguiu botar feijão em casa com suas idéias. Seu negócio nunca vai à falência porque ele vive de vender futuros e ilusões e de superfaturar o vento e as obras do PAC. Ou seja vive enganando o sofrido e pobre povo brasileiro.

O nocivo lançou duas siglas novas, a Unasul e PAC. Que não existem. É o PAC da diplomacia da corrupção, da maracutaia, da roubalheira. Mas e daí? Volto à facilidade do Molusco para ganhar dinheiro, principalmente público. Este senhor é um gênio na arte de enganar o povo, com mentiras absurdas e mau-caratismo absoluto.

Desde que iniciou sua trajetória sindical, não deixou de receber seu salário, um miserável dia. Chegou até a ser o presidente de uma ONG, o Instituto da Cidadania, que recebia doações. Na reta final da ditadura, mesmo afastado do sindicato, continuou a ter as contas pagas pelo “movimento”. Mas o molusco achou que era pouco. Requereu uma pensão mensal e vitalícia como perseguido do antigo regime, porque passou menos de um dia preso.

Assim, reitero, mesmo sem jamais ter deixado de receber salário uma miserável vez, nós pagamos para ele, todo mês, quase R$ 5 mil — além do salário que recebe como presidente. Do primeiro café da manhã ao papel higiênico, ele não precisa gastar um tostão — passando pelas cigarrilhas holandesas que fuma, mesmo assim ainda gasta R$16.000,00 diariamente.

Dá pra entender a celeuma que se criou no país quando os cartões corporativos fizeram acender a luz vermelha e despertaram a curiosidade sobre os gastos da família "Molusquiana" da Silva. A cada enxadada, uma minhoca — como se diz lá em Dois Córregos MG.

E a facilidade do Molusco para se dar bem na vida revela um componente genético. Até o fim de 2002, o notório Molusquinho, por exemplo, era monitor de jardim zoológico. “Moço, onde ficam as antas”. E ele mostrava onde ficavam as antas. Em 2006, no fim do primeiro mandato do pai, iniciado em 2003, o rapaz já era um milionário. Nunca a intimidade com antas foi antes tão bem remunerada. O Planalto tem uma resposta? Tem sim.

A resposta acima dá uma idéia do que se poderia encontrar se as contas do terrivel monstro molusco fossem abertas. Volto à minha máxima: “No país, são inimputáveis as crianças, os idiotas clínicos e os petistas”. Os que faz-me ser repetitivo, É sem dúvida a maior facção criminosa de toda história da humanidade. "Será que alguém ainda tem dúvidas das bandidagens, safadezas e maracutaias dos ignóbios monstros PETRALHAS"?
E Tudo isso com a leniência do STF, MPF, OAB e PF. Isso é muito vergonhoso para um grande país do porte do nosso querido Brasil. FFAA vamos saír da inércia.

E no meio de tanta corrupção e covardia estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade FHC e Lula. Certo meus amigos?

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Tarso critica STF e nega Estado policial, em que a polícia protege aliados e persegue os adversários políticos.
Por Jorge Serrão
O ministro da Justiça ajudou ontem a alimentar a crise institucional entre os três poderes. Tarso Genro criticou ontem, duramente, a decisão do Supremo Tribunal Federal de restringir o uso de algemas e de permitir acesso de advogados a inquéritos de investigações em andamento. Em depoimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Tarso considerou inadmissível a difusão da tese de que o Brasil vive um Estado policial.

Na crítica direta à Corte suprema tupiniquim Tarso reclamou que as restrições às algemas põem em risco a vida de policiais e das pessoas que estão sendo presas. O ministro da Justiça comentou também que a permissão do STF para que advogados "devassarem" inquéritos vai favorecer o vazamento seletivo de informações por parte de advogados dos investigados. Em breve, Tarso deve ser substituído na pasta da Justiça pelo colega Nelson Jobim, atualmente no Ministério do Ataque às Forças Armadas.

Tarso defende a tese de que, no atual governo, a Polícia Federal apenas ganhou autonomia e hoje faz investigações que atingem diversos setores da sociedade e não apenas os grupos sem capacidade de fazer pressão. Tarso Genro, que foi Tenente R-2 do Exército, aproveitou, como sempre, para atacar as Forças Armadas:

“É inaceitável que se semeiem a idéia de um Estado policial. Estado policial nós tivemos na época do regime militar, quando não tinha habeas corpus, quando a polícia não vinha aqui dar explicações. Hoje, as investigações alcançam setores do Estado e da sociedade que não estavam acostumados a serem investigados”.

Tortura negada

Tarso Genro foi questionado pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) sobre a suposta participação do diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa, numa sessão de tortura contra uma empregada doméstica, em 2001, no Rio Grande do Sul.

No período, Corrêa era o chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes no Rio Grande do Sul.
Tarso e Corrêa, que também estava na audiência, negaram a tortura.

Segundo o ministro, o caso foi arquivado por inexistência de indícios materiais e não apenas por falta de provas contra Corrêa.

Mais crise

Tarso protestou que, até o momento, só a PF está seguindo à risca as determinações do STF.

“As policias estaduais (civis e militares) não estão cumprindo estes requisitos”.

O ministro ajuda a abrir uma crise com as polícias estaduais, com as quais o desgoverno devia se relacionar melhor para combater o crime – o que parece não interessar...

Pequena falha

Durante a audiência no Senado, Tarso apenas reconheceu erros na Operação Satyagraha , que prendeu o banqueiro Daniel Dantas.

De acordo com o ministro, foi a única que fugiu dos padrões estabelecidos pela PF, uma vez que houve exposição dos envolvidos:

“Tivemos uma exceção lamentável que causou uma série de debates políticos, que foi a exposição a que foram submetidos os cidadãos detidos na Operação Satiagraha. Um deles, o prefeito Celso Pitta, chegou a ser filmado dentro de sua casa no momento em que se cumpria o mandado de prisão”.

Em ação

Policiais federais da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DELEFIN) cumpriram ontem quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro para colheita de provas de operação irregular de instituição financeira e formação de quadrilha.

As buscas foram realizadas nas residências de suspeitos de operar, sem autorização, no mercado Forex (Foreign Exchange), a partir de empresa com escritório na Barra da Tijuca.

O grupo é suspeito de captar US$ 6 milhões, mas só investir US$ 2 milhões efetivamente.

A maior parte dos recursos teria sido desviada para contas dos responsáveis pela empresa ou gasta na própria divulgação dos serviços de investimento oferecidos.

Tropa de fome

As unidades do Exército foram surpreendidas ontem com uma ordem assustadora.

Todos os comandantes devem fazer mais cortes ainda em seus já minguados orçamentos – que deixam a tropa até sem comida e munição suficientes.

O Ministério da Defesa (ou melhor, do Ataque às Forças Armadas) deu uma tesourada de 40% na dotação orçamentária das Forças Armadas.

Os oficiais que puxaram o saco de Nelson Jobim no dia do aniversário dele, no Forte de Copacabana, agora terão de puxar o cobertor e deixar o coturno de fora, porque os militares perderam, definitivamente, a guerra por mais verbas este ano.