sábado, 9 de maio de 2009

"NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS"!!

"NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS"!!

Caros amigos, ou matamos o atual modelo político-econômico brasileiro, ou ele nos enterra. A crise institucional – com membros do Executivo, Legislativo e Judiciário fazendo e falando besteira – começa a fugir de controle. No entanto, o bicho só vai pegar, de verdade, quando a economia se desmanchar no ar. O processo de deterioração pode ser rápido ou um pouco lento. Mas é inevitável. Quem sobreviver verá... E, certamente, vai detestar o que vai ver. Principalmente a mega destruição das instituições brasileira, que este governo petralha está fazendo no Brasil.

O Brasil tem três necessidades urgentes para conter os golpes a conta-gotas que vêm sendo armados pela classe política e pelos partidos políticos no poder. Primeira: aprimoramento institucional, com voto distrital, não obrigatório, e com urnas eletrônicas auditáveis. Segunda: mudança do modelo econômico neocolonial reinventando novas bases para a relação com os países que dependem do Brasil para sobreviver. Terceira: uma mudança no papel dos bancos e na relação deles com o Estado Brasileiro, que deve valorizar a geração de emprego, renda, investimentos em infraestrutura, educação de verdade e nas Forças Armadas, que ainda são os últimos paradigmas da nação brasileira. (MODELO PADRÃO DE HONESTIDADE). Neste solo pátrio.

DA SÉRIE NUNCA ANTES NA HISTÓRIA "DESTEPAIZ": ASSALTARAM, ACREDITEM, O QUARTEL-GENERAL DO EXÉRCITO NA CAPITAL FEDERAL DAS CORRUPÇÕES E MARACUTAIAS E DOS MEGAS BANDIDOS DA NAÇÃO BRASILEIRA.
Dois super bandidos, que acredito serem da grande facção criminosa do planeta, assaltaram, uma agência bancária dentro do quartel-general do Exército em Brasília. Levaram R$ 8 mil e ainda trancaram um general. Não há como: trata-se de uma ação que desmoraliza as Forças Armadas. Certamente escolheram o que há de pior:
a) uma ação como essa só pode ser executada com a ajuda de alguém, de muita influência dentro dos corredores dos palácios das corrupções e maracutaias.
b) a ação não contou com o auxilio de ninguém de dentro do QG, o que quereriam eles dizer com isso, que o quartel-general é um dos locais mais inseguros de Brasília.
c) Qual facção criminosa que poderia se interesar por uma ação covarde e nociva, desta natureza? Só conheço uma que seria capaz de tal absurdo.
FFAA ATENÇÃO....

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

CARLOS MINC E OS MACONHEIROS
Por Fábio Grellet, na Folha.
Enquanto entoavam, em coro, "ei, polícia, maconha é uma delícia", cerca de 1.500 manifestantes marcharam cerca de dois quilômetros, na tarde de ontem, do posto 9, em Ipanema, até o Arpoador, na zona sul do Rio, para defender a legalização do uso de maconha no Brasil.
Cerca de 20 policiais acompanharam o ato, que transcorreu sem incidentes, embora tenha fechado três faixas da avenida Vieira Souto.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, estava entre os militantes e foi muito aplaudido após um discurso em que afirmou que "usuário [de maconha] não pode ser tratado como criminoso" e que a proibição só gera mais violência, pois os traficantes "aterrorizam" comunidades.
"A lei atual despenalizou mas não descriminalizou. Ainda é crime [fumar maconha], e eu acho que nós deveríamos avançar", disse.
Um grupo musical intitulado Orquestra Vegetal tocou músicas que se referem à maconha, como "Malandragem, Dá um Tempo", de Bezerra da Silva, cuja letra anuncia "vou apertar, mas não vou acender agora", além de várias canções de Raul Seixas.
"Se soubesse, teria trazido um baseado", afirmou o estudante Miguel Alvares, 21, que disse ter ido à praia sem saber da manifestação. "Mas, ao ver o movimento, aderi na hora."
Apesar do apoio à legalização, ninguém consumiu drogas durante o ato, cuja realização foi garantida por uma ordem judicial.


Outra farra do apedeuta Molusco
Editorial da Folha de hoje:

A decisão foi, para variar, injusta e irresponsável -mas não deixa de revelar vago senso de isonomia. Habituados a perdoar as próprias irregularidades, deputados e senadores resolveram ampliar esse espírito de indulgência e farra, estendendo-o a uma parcela dos cidadãos brasileiros. A saber, os que não estão em dia com a Receita Federal.
Nesta quinta-feira, após um acordo entre lideranças do governo e da oposição, a Câmara dos Deputados aprovou novas e generosas regras para o pagamento das dívidas com o fisco. Os prazos, as multas e os juros para quem atrasou seus compromissos foram substancialmente reduzidos.
Premia-se o mau pagador e pune-se o contribuinte que, antes da medida, se tinha esforçado para regularizar sua situação.
Tudo começou com uma ideia em certa medida defensável do ponto de vista da simplificação dos procedimentos da Receita. O governo propusera o perdão das dívidas vencidas até 2002 que não superassem R$ 10 mil. Previa, ainda, a redução de multas e juros para dívidas pequenas, vencidas após aquele ano.
Mas, como se sabe, paira sobre o Congresso uma atmosfera de irrestrita simpatia pela impunidade de quem quer que seja. Some-se a isso o desprezo a quem paga em dia seus impostos; acrescente-se a enfática declaração do deputado Sérgio Moraes (PTB-RS), membro do Conselho de Ética da Câmara, de que está "se lixando para a opinião pública" -e o resultado foi instituir-se a farra dos sonegadores, categoria a que alguns parlamentares, de resto, veem-se frequentemente acusados de pertencer.
Na Câmara, o projeto de anistia aos pequenos devedores ganhou horizontes ampliados.
Dívidas de qualquer tamanho poderão ser ressarcidas sem multas e com juros reduzidos em 45% se forem pagas à vista. Quem prometer pagá-las em 180 meses ainda assim terá de arcar apenas com 40% da multa, beneficiando-se de uma redução de 25% nos juros. A correção da dívida será calculada pela TJLP, a Taxa de Juros de Longo Prazo, substancialmente menor do que a vigente no mercado.
O prêmio não pareceu suficiente para os senadores. Eliminaram-se, no Senado, as restrições a quem já havia participado de programas semelhantes.
Observe-se que já houve quatro deles nos últimos nove anos, o que é mais uma prova de seu equívoco. Sabendo-se da regularidade com que tais anistias acontecem, o estímulo para atrasos no pagamento dos impostos só tende a se generalizar.
Em nova votação na Câmara, estas restrições foram reintroduzidas. Mas ficará a cargo do Executivo, caso se disponha a tanto, vetar os aspectos mais injustificáveis desse conjunto de benesses.
Do contrário, não se fará mais do que confirmar a opinião da secretária da Receita Federal, Lina Vieira: com regras desse tipo, afirmou ela em depoimento ao Congresso, o bom contribuinte será chamado de otário. Para muitos parlamentares, a frase não constitui grande novidade.


"CORRUPÇÃO MOLUSQUIANA"
Câmara paga piloto de avião particular de ministro de Lula
Por Fernando Rodrigues, na Folha. Comento em seguida:
A Câmara dos Deputados paga o salário de um piloto que trabalha conduzindo o avião particular do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Francisco Meireles é contratado como secretário parlamentar com salário de R$ 8.040 no gabinete do deputado Edigar Mão Branca (PV-BA).
O piloto é um desconhecido na Câmara. A Folha telefonou para o gabinete de Mão Branca na quinta-feira duas vezes. Perguntou pelo secretário parlamentar Francisco Meireles. A secretária Jose disse não haver ninguém com aquele nome trabalhando lá. A reportagem insistiu. Quis saber se esse funcionário trabalhava na Bahia, Estado do deputado.
"Não, não. Nem no Estado. Eu tenho a lista aqui de todos [os funcionários]. Nunca teve Francisco Meireles, Meireles, nunca teve. Alguém deve ter te dado o número [de telefone] errado", explicou a secretária.
Mão Branca é suplente de Geddel, que está licenciado do cargo de deputado federal pelo PMDB da Bahia desde o início de 2007, quando foi nomeado ministro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 20 de março daquele ano, o suplente assumiu a cadeira.
O caso é mais um envolvendo congressistas e viagens aéreas. Além da farra de passagens usadas de maneira indiscriminada no Congresso, houve também registro de vários senadores e deputados alugando jatinhos com dinheiro público. Um deles, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), gastou cerca de R$ 500 mil com o uso de aviões particulares.
Segundo Mão Branca, conhecido por usar um chapéu de couro, o piloto Francisco Meireles já trabalhava no gabinete de Geddel no passado. Não há registro, entretanto, dessa contratação nos arquivos da Câmara. O ministro também nega a versão, dizendo nunca ter empregado Meireles.
Ao pesquisar o assunto, a Folha encontrou o ato de nomeação de Meireles como secretário parlamentar num "Suplemento ao Boletim Administrativo nº 42", de 3 de março de 2008 -cerca de um ano depois da posse de Mão Branca.

E no meio de tanta "bandidagem molusquiana" estão nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e LULA. Isso não vai acabar bem. Certo meus amigos?