terça-feira, 13 de julho de 2010

PT USA À MÁQUINA PÚBLICA, PARA COMETER MAIS CRIMES


















USO DA MÁQUINA - Ipea detalha dados que fundamentam promessa de Dilma
Ligado à Presidência, instituto divulga pesquisa sobre pobreza no mesmo dia em que petista inaugura comitê

Por Ranier Bragon, na Folha:

Vinculado à Presidência, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulga hoje nova abordagem de estudo cujos números gerais, tornados públicos em janeiro, balizam uma das principais promessas da candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff: erradicar a miséria extrema do país em dez anos.

Horas depois da divulgação do Ipea, que ocorrerá no Rio de Janeiro, o PT fará em Brasília um evento com todos os seus aliados para inaugurar o principal comitê de campanha de Dilma. No estudo de janeiro, o Ipea diz que, se projetados para 2016 os melhores desempenhos observados de 2003 a 2008 na diminuição da pobreza, o “Brasil pode praticamente superar o problema de pobreza extrema” e alcançar uma taxa de pobreza absoluta de apenas 4%.

O Ipea usa como critério para pobreza extrema e absoluta as famílias com renda per capita de até R$ 127,5 e R$ 255, respectivamente.

PROMESSA
Desde que deixou a Casa Civil para se dedicar à pré-campanha, em abril, Dilma tem repetido a promessa, baseada nos dados do Ipea.

“Acredito que o prazo de 2016 [para erradicação da miséria extrema] é viável, mantido o padrão do governo Lula. Nossa meta pode ser ainda mais ousada. Só não vou dizer qual porque, se passar dois dias sem cumpri-la, vão dizer: “Não cumpriu a meta’”, disse, em maio. Dias depois, na Bahia, a ainda pré-candidata cravou uma data: 2014.

O Ipea argumentou ser válida a nova divulgação pois estratificará as projeções por regiões e por Estado, além de traçar um paralelo entre crescimento econômico e diminuição da desigualdade. A assessoria do órgão negou que o estudo ou a sua divulgação tenham relação com campanha política ou com candidatos.

"BANDIDAGENS LULO-PETRALHA-BOLIVARIANA"
TESOURO E BNDES, BANDIDAGENS E LIGAÇÕES PERIGOSAS
Vale a pena ler o editorial de hoje do Estadão:

Mais que um fomentador de desenvolvimento econômico, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é hoje uma poderosa arma política na mão do governo. Pode ser usado para uma sadia política de expansão e modernização do sistema produtivo e para a elevação dos indicadores sociais. Mas também pode servir para beneficiar empresários, grupos e setores selecionados de acordo com os interesses políticos de quem chefia o governo. Com desembolsos maiores que os do Banco Mundial, o BNDES administra uma espécie de orçamento paralelo, engordado com recursos do Tesouro Nacional. Esse dinheiro é subsidiado e para transferi-lo o Executivo tem aumentado a dívida bruta do setor público.

Desde o ano passado o BNDES recebeu do Tesouro R$ 180 bilhões para fornecer empréstimos a custo reduzido. Para formalizar a ajuda ao banco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou em 2008 a Medida Provisória 453, convertida em junho do ano seguinte na Lei n.º 11.948. A lei fixa a remuneração devida ao Tesouro e determina uma prestação trimestral de contas ao Congresso. Mas não indica prioridades nem vincula o uso do dinheiro a planos ou programas identificados oficialmente como orientações de governo.

Noutros tempos, mesmo durante o período militar, o contribuinte dispunha de informação bastante clara para relacionar a ação do BNDES às grandes linhas das políticas públicas. O planejamento no atual governo não é muito mais que um conjunto mal costurado de intenções e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é uma colagem meramente improvisada de promessas e planos.

Mais do que em qualquer outro momento, o BNDES pode conduzir suas operações de acordo com critérios próprios ou apenas vagamente relacionados a qualquer ideia de plano governamental. Isso é evidente no relatório trimestral enviado em abril ao Congresso. Há no começo uma referência ao Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), lançado pelo governo em junho de 2009 como parte da política antirrecessiva. Mas isso é ação de conjuntura. Pode ser útil, mas não caracteriza planejamento econômico. Dos R$ 32,8 bilhões emprestados para projetos do PAC, R$ 25,6 bilhões, 78%, foram destinados a investimentos da Petrobrás ou com sua participação. O BNDES operou, nesses casos, como canal de transferência de recursos do Tesouro, a custo reduzido, para a estatal.

Um dos projetos incluídos no PAC - e mencionado no relatório - é a implantação, pela Fíbria, de uma linha de produção de celulose branqueada. Essa empresa surgiu quando a Votorantim comprou a Aracruz, em 2009. O empréstimo foi um desdobramento dessa incorporação.

A transação foi possibilitada pelo apoio do BNDES, numa evidente operação de salvamento, justificada, oficialmente, pelo interesse em criar uma empresa líder no mercado mundial, etc. Argumentos de igual valor seriam aplicáveis à prestação de socorro a outras empresas. Pode-se tentar justificar a decisão, mas isso não a torna mais transparente nem menos arbitrária.

O mesmo grau de arbítrio ocorre no uso do Tesouro para reforçar o caixa de um banco estatal. Em fevereiro deste ano, o economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central (BC), alertou para a tentativa de ressurreição de um animal jurássico, a conta movimento, extinta em 1986. Essa conta, criada nos anos 60, permitia a transferência de dinheiro do BC para o Banco do Brasil. Foi uma das causas das enormes pressões inflacionárias observadas no período. Outros especialistas lançaram a mesma advertência nos meses seguintes.

Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-diretor do BC e ex-presidente do BNDES, chamou a atenção, em artigo publicado na semana passada, para os perigos da recriação da conta movimento, desta vez montada como um canal direto entre o Tesouro e o banco de desenvolvimento. “No fim das contas há uma aterrorizante semelhança entre a versão da conta movimento do Banco do Brasil dos governos militares e a versão atual do governo Lula”, escreveu o economista. O governo está criando um ovo de serpente, advertiu. O bicho nascerá nos próximos anos, sob a forma de sérios desequilíbrios, se o ovo não for logo exterminado.

“CENTRAIS SINDICAIS SE TORNARAM APARELHOS DO PT”
Leiam trecho de reportagem do Estadão:

“Quando as centrais falam de política, elas são evidentemente palanques, aparelhos do PT. É o PT falando”, o documento elaborado pelas centrais não é “parcial” não tem fundamento, mas não surpreende. “Não há novidade nenhuma. Surpreendente seria se as corruptas centrais sindicais dessem uma palavra a favor da democracia”. “Isso é uma ação defensiva da campanha da "Lula", quer dizer, da geurrilheira Dilma (Rousseff). Que, na falta do que fazer, fala isso”.

COMENTO

Tenho dito aqui exaustivamente e todos os dias que: "a facção criminosa dos corruptos petralhas, nao consegue sobreviver sem cometer bandidagens e crimes", acho que isto, já estar mais do que provado. Ninguém tem dúvidas que essa quadrilha é formada por bandidos e criminosos da pior espécie, que querem implantar o comunismo de Fidel, no Brasil, a qualquer custo, de qualquer jeito, custe o que custar, os fatos são muito claros, não deixam dúvidas e só não os vê, quem realmente não quer. Certo"?

"E no meio de tantos crimes da máquina corrupta do PT, estão nossas FFAA, cada dia mais definhadas e sucateadas, militares flagelados por dois dos maiores bandidos da história da humanidade, FHC e Molusco Molúcifer. PECs 245/249 e a MP-2215-01/10, o amaldiçoado governo do PT, orienta sua corrupta bancada para não votar. Somente por meios mais ortodóxos e radicais vamos mudar esse quadro de gatunagem que se instalou no nosso país".

2 comentários:

Cardoso Lira disse...

Delfim adverte que próximo presidente vai navegar em um mar muito mais difícil e sem liberdade para manobrar

(atualizado nesta Terça)

Por Jorge Serrão

O polvo alemão Paul ainda não sabe quem será o sucessor do corrupto Molusco. Mas especialistas já advertem que o mar econômico, nos próximos anos, não estará para molusco. “O próximo Presidente da República vai navegar em um mar muito mais difícil e com menos grau de liberdade para manobrar”. A previsão é de um dos principais gurus econômicos de Lula, o eterno czar da economia brasileira, socialista Fabiano convicto, Antônio Delfim Netto.

Em artivo no Valor Econômico de hoje, Delfim aconselha: “Diante dessa opacidade, a melhor coisa a fazer no Brasil é colocar as barbas de molho e garantir os verdadeiros fundamentais (sim, eles existem!): 1) a estrita observância do equilíbrio fiscal com a redução monotônica da relação dívida pública bruta/PIB; 2) uma política monetária cuidadosa que estabilize as expectativas inflacionárias sem inibir a plena utilização da capacidade produtiva e seja consistente com 3) um déficit em conta corrente razoável e claramente financiável”.

Professor emérito da FEA-USP, ex-ministro da Fazenda, Agricultura e Planejamento nos governos dos presidentes militares, Delfim dá uma alfinetada no trabalho de Henrique Meirelles no Banco Central do Brasil: “Com relação à política monetária, ela tem sido razoavelmente executada, mas persistem equívocos antigos de financiamentos da dívida pública. Esses construíram a maior taxa de juro real do mundo, que transformou o Brasil no último peru com farofa disponível no mercado financeiro internacional, fora do Dia de Ação de Graças. Há, seguramente e com razão, dúvidas importantes a respeito dos custos sociais das incertas estimativas do Banco Central sobre a "taxa de juro real de equilíbrio" e o famoso "produto potencial".

Cardoso Lira disse...

Além de Alagoas, MP tenta barrar 687 candidatos em nove estados

Prazo para pedidos de impugnação na Justiça Eleitoral termina nesta quarta-feira

AL pede impugnação da candidatura de Ronaldo Lessa
Procuradoria também quer barrar 5 candidaturas a deputado estadual; 'Todos do PT, são fichas-sujas e, portanto, inelegíveis' Em dez estados consultados nesta terça (13) pelo G1, procuradores eleitorais pediram a impugnação de pelo menos 687 candidatos às eleições 2010.

De acordo com a legislação, os procuradores eleitorais dos estados têm até esta quarta-feira (14) para pedir na Justiça Eleitoral a impugnação de candidaturas às eleições 2010. Boa parte as ações se justifica por causa da Lei da Ficha Limpa. A norma, que já vale para o pleito deste ano, torna inelegíveis políticos condenados em decisões colegiadas, mesmo antes de a lei entrar em vigor.