sábado, 21 de agosto de 2010

SOB COMANDO DO PT, FORO DE SÃO PAULO CENSURA À IMPRENSA























Bem amigos, há veículos de comunicação e, sobretudo, jornalistas que exigem umas chicotadas para acordar. Sem isso, dormem o sono dos tolos. Oh, alguns consideraram excessivo o discurso da posição no seminário da ANJ, em que acusou as muitas tentativas do governo de censurar a imprensa. Pois bem. Leiam o que segue.

Por Gustavo Hennemann, na Folha Online:

O Foro de São Paulo, que reúne partidos da esquerda latino-americana sob a liderança do PT, encerrou hoje seu 16º encontro, em Buenos Aires, celebrando iniciativas de governos da região que tentam aumentar o controle do Estado no setor de comunicação social.

Segundo a resolução aprovada pelo grupo, a lei de mídia aprovada na Argentina em 2009 –hoje suspensa pela Justiça– deve ser uma “referência imprescindível” para os demais países.

Além de dividir as concessões igualmente entre o Estado, movimentos sociais e o setor privado, a lei argentina obriga o Grupo Clarín –maior do país– a se desfazer de licenças de transmissão de TV e rádio.

A norma contribui para a “pluralidade e diversidade de vozes”, segundo o Foro, e demonstra que o Estado deve ter um papel de protagonista na política do setor e precisa “colocar limites na concentração dos meios”.

O Foro também destacou que setores sociais do Brasil, da Argentina e do Paraguai conseguiram levantar dúvidas sobre a “credibilidade dos grandes meios de comunicação” e que isso resultou em menores níveis de venda e audiência no caso de jornais impressos e da TV.

Ao reiterar seu apoio total à Revolução Cubana, o grupo também “denunciou uma feroz campanha midiática” contra o país caribenho que tenta provocar o descrédito das autoridades do regime comandado por Raúl Castro.

Fundado em São Paulo, em 1990, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo então líder do governo cubano Fidel Castro, o Foro conseguiu articular a esquerda do continente. Juntos, os partidos se transformaram em uma frente de contestação à onda neoliberal instaurada na última década.

Hoje, partidos que integram o Foro governam 11 países da América Latina e têm diferentes propostas de modelo econômico e político. Enquanto uns querem implantar o modelo socialista semelhante ao de Cuba, outros defendem regimes mais igualitários, mas sem a extinção do mercado.

Durante o encontro realizado na Argentina, o secretário-executivo do Foro e dirigente do PT, Valter Pomar, leu uma carta enviada pelo presidente Lula aos participantes do evento.

Além de comemorar os avanços da esquerda no continente, Lula criticou a “direita que foi apeada do poder pela vontade popular”.

Na declaração final, o Foro registrou que “demonstra satisfação” por ver a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff liderando as pesquisas de intenção de voto.

COMENTO

O que dizer de uma facção exacerbadamente criminosa e danosa, que criou esta cartilha de bandidagens, corrupções e crimes? É uma besteira afirmar que o Foro de São Paulo foi criado em 1990 como “frente de contestação à onda neoliberal instaurada na última década”.

Não é isso, de jeito nenhum! Leiam os documentos deste Foro e verão que ele foi criado como uma resposta das esquerdas ao colapso da União Soviética. Elas concluíram que precisavam se unir contra o que chamavam “Poder Único” - os EUA.
Na verdade, este Foro pretendeu continuar com o comunismo de Fidel Castro, Hugo Chávez, Uribe e outros bandidos ditadores.

Aqui no Brasil, ele só ganhou notoriedade, depois que a facção criminosa dos bandidos petralhas, chegaram ao corrupto poder, ou seja, ao poder bandido. Alguém tem dúvida? Só não ver quem não quer, certo? Os fatos são claros.
Precisamos tirar esta facção do poder, custe o que custar, nem que seja com medidas mais ortodoxas e radicais.

2 comentários:

Cardoso Lira disse...

Drogas para a Revolução

Por Arlindo Montenegro

Um documento fácil e sucinto, exaltando os governos de esquerda na América Latina, Lula, Chávez e Fidel Castro, como exemplos de democratas, a "crise do império americano" e mais "palavras de ordem" contidas nestes documentos, pré elaborados para a aprovação orgástica dos presentes, encerrou o XVI encontro do Foro de São Paulo nesta sexta feira. Em seguida os participantes foram a um show de tango bebericando os bons vinhos e empanadas argentinas.

Entre os inocentes úteis e os úteis menos inocentes, as delegações de 33 países terão analisado informes sobre a Colômbia, Venezuela, Farc, apontando como inimigos a serem combatidos "os setores reacionários e seus interesses" contrários aos interesses das "forças populares", representadas por Marco Aurélio Garcia, Zelaya e outros comunistas menos votados. E como reagir no Chile, Colombia, Honduras e outros países que resistem às diretrizes radicais do Foro de São Paulo.

Nenhuma menção às drogas espalhadas pelas Farc. Nenhuma menção à maconha do Paraguai, nem a cocaína da Bolívia e da Colombia, nenhuma menção às rotas que transportam a mercadoria que financia os partidos comunistas e suas facções militarizadas para o terrorismo. Tudo quanto começou com o ópio e a heroína que a China utilizou no Vietnam contra os soldados franceses e se potencializou como parte da estratégia do comunismo internacional, será omitido. Ou ignorado.

Cardoso Lira disse...

Planalto ordena que governo, mídia e militares se calem sobre criação de Estado indígena independente em RR

Por Jorge Serrão

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República não vai se pronunciar oficialmente sobre um relatório reservado que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência, advertindo sobre a real possibilidade de quebra da integridade do patrimônio nacional, com o movimento para a criação de um Estado indígena independente em Roraima. A mídia amestrada pelas verbas públicas do governo e suas estatais recebeu orientações do Palácio do Planalto para omitir do noticiário ou não jogar uma carga editorial pesada sobre o assunto. Os militares da ativa também devem manter silêncio obsequioso sobre o caso.

No relatório, a Abin adverte ao GSI que governos estrangeiros e ONGs têm interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de Roraima em sua ação para defender, abertamente, a ampliação e demarcação de outras áreas indígenas. A Abin destaca, no relatório, que a Intenção do CIR é transformar a reserva Raposa do Sol no primeiro território autônomo indígena do Brasil. A Abin teme que o próximo Congresso (ou o atual, a toque de caixa, no apagar das luzes) ratifique a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, assinada em 2007, pelo governo brasileiro, na ONU, que dá status de "independência" aos territórios indígenas.

Atualmente, as 32 "nações indígenas" de Roraima ocupam 46% da área daquele Estado sob ameaça de ser "brasileiro" apenas do ponto de vista formal. Com a homologação do tratado das Nações Unidas, ali será uma área sob proteção internacional, onde quem vai mandar são os interesses da Oligarquia Financeira Transnacional, cujos membros defendem, abertamente, a "internacionalização da Amazônia como patrimônio verde da humanidade". O risco de perda de soberania brasileira é enorme. Basta recordar que a Raposa do Sol foi homologada, em 2008, com a conivência dos ministros do Supremo Tribunal Federal, exceto Marco Aurélio de Mello.

O caso de Roraima já gera profundo desconforto na área militar.

Ainda mais depois que vazou a denuncia que a Polícia Federal investiga possíveis abusos de violência, invasão à residências, prisões ilegais, tortura e até homicídios praticados pela milícia indígena autointitulada "Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)".

O próprio Exército, a Abin e a Polícia Federal também investigam uma suposta ligação dos indígenas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já estão no fogo lento do debate na sucessão presidencial, pelas ligações do PT com o Foro de São Paulo, organismo que simpatiza com os narcoguerrilheiros colombianos.

No Palácio do Planalto, a ordem gerada pelo Ministério da Defesa para o Forte Apache é que o Comando Militar da Amazônia não intervenha.

Mesmo diante do caos institucional e da ameaça à Garantia da Lei e da Ordem, gerado pelos milicianos indígenas e pelo risco concreto de perda de soberania do Brasil nas terras indígenas criminosamente homologadas pelo espírito entreguista da turma do $talinácio e seus socialistas fabianos.
http://torres.bloguista.net/Virtual-b1/Planalto-ordena-que-governo-midia-e-militares-se-calem-sobre-criacao-de-Estado-indigena-independente-em-RR-b1-p13.htm