domingo, 5 de setembro de 2010

COMO O PARTIDO DO "POLVO" VAI ESTENDENDO SEUS CORRUPTOS TENTÁCULOS






















"O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria". (Winston Churchill)

“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.



Por Reinaldo Azevedo

Já passam de 21 mil os cargos de confiança no governo federal sob a gestão petista. Isso quer dizer que os nomeados não precisam prestar concurso público, mas ter um padrinho — e, não raro, a carteirinha de filiação ao PT. Abaixo, transcrevo trechos da reportagem de Fernando Mello, na VEJA desta semana, com dados sobre o aparelhamento do Estado brasileiro pelo petismo. Não deixe de ler a reportagem completa na revista. Trata-se do documento de um tempo. É nesse ambiente que o estado policial está se instalando, de que os descalabros da Receita são um exemplo. Para Moluco, tudo não passa de “futrica”.

Desde 2003, quando Lula chegou ao poder, seus seguidores aceleraram uma operação de conquista de postos-chave do estado que, aliás, já vinha sendo disciplinadamente seguida em governos anteriores sem que se soassem alarmes. Dos quarenta cargos mais cobiçados do governo, os partidários de Lula e filiados ao PT ocupam 22. Nesses postos eles controlam orçamentos anuais que, somados, chegam a 870 bilhões de reais. Isso representa um quarto do produto interno bruto brasileiro. Ou seja, que 25% da riqueza nacional está sob administração direta de quadros partidários e ligados a sindicatos e centrais sindicais, todos comprometidos com um programa duradouro de poder.

Com o preenchimento dos 1.219 cargos especiais de “direção e assessoramento superior”, as famosas DAS 5 e 6, os governos formam o que se poderia chamar de “núcleo duro” da administração. Antes de Lula e do PT, esses cargos eram ocupados em parte por indicação política, já que a maioria dos postos era reservada para especialistas de reconhecido conhecimento técnico. No governo de Lula, 45% desses cargos foram entregues a sindicalistas, sendo que, entre eles, 82% são filiados ao PT. (…) Tratar o estado como se fosse o partido é uma liberalidade a que poucos governantes se entregam tão alegremente quanto Lula o fez nos mais de sete anos de governo. (…) Os servi¬dores passaram a agir como funcionários camuflados: apesar de oficialmente desempenharem tarefas públicas e terem remuneração paga pelo estado (ou seja, por todos os contribuintes), dedicam-se a cumprir objetivos táticos e estratégicos definidos pelos líderes de sua sigla.

Um cruzamento de dados realizado por VEJA mostrou que 6 045 servidores federais de alto nível se filiaram ao PT desde o início do governo Lula. Sete em cada dez desses convertidos tiveram sua carreira turbinada e, em pouco tempo, foram elevados a postos de chefia ou receberam alguma espécie de promoção. (…) “As instituições do estado passaram a ser subservientes aos inte¬resses do governo do PT - e não do restante da população”, diz Maria Celina D’Araujo.

O cientista político Pedro José Floriano Ribeiro, professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). estudou durante oito anos as mudanças na base social do PT e em seus programas. Ele diz que a sigla pode hoje se encaixar na definição de partido cartel: retira cada vez mais do estado recursos vitais à sua sobrevivência.

Onde faltam carreiras estruturadas e com promoções definidas pelo mérito, a possibilidade de ingerência política é ainda maior. Por exemplo: somente no organograma da Fundação Nacional de Saúde, que tem a missão crucial de gerenciar os recursos destinados a ações de saneamento básico, há 1500 petistas incrustados. O que será que todos eles querem “Quando esse quadro de aparelhamento começa a ser dominante no serviço público, como acontece no Brasil do PT, o estado passa a servir apenas ao partido do polvo e não ao povo.

COMENTO

Bem, crimes, bandidagens e corrupções, cometidos pela facção criminosa do petralhas, são denunciados aqui diariamente, 'certamente' um dia todo povo brasileiro, tomará conhecimento desses crimes.

Na minha opinião muito em breve, bandidos desta exacerbada facção criminosa, incluindo o abominável molusco, seu chefe maior, poderão ser encontrados no VALE DOS SUICIDAS, na região do UMBRAL, pagando por todos os crimes cometidos contra a nação brasileira, as FFAA e os militares.
A Mola-Mestra da "oposição"

Por Jorge Serrão

São deprimentes as repetitivas manifestações de militares da reserva, na internet, lamuriando sobre o risco (real) de uma vitória de Dilma Roussef na eleição presidencial. Mais do que o horror de ter uma terrorista anistiada como Comandante-em-chefe das Forças Armadas, os militares insistem na tese de que Dilma representará a implantação DO MAL E DO COMUNISMO NO BRASIL.

A tese é falsa. E o temor tem prazo de validade expirado. O Brasil não é nem nunca será comunista – do ponto de vista clássico do regime. Mas já operamos, há muito tempo, no esquema de Capitalismo de Estado. Somos Estadodependentes. Não temos Segurança do Direito. É crescente a interferência estatal em todas as atividades, sobretudo nas expressões política, econômica e psicossocial. O podre poder Executivo subjuga os demais.

Somos um País ignorante de sua própria realidade. O Brasil segue sua sina histórica de ser uma rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria por poderes globalitários. A maioria ignora que uma Oligarquia Financeira Transnacional dita as ordens, e nós obedecemos. Tudo com a ajuda e conivência de uma classe política fruto de um povo sem educação, cidadania e patriotismo.

Voltando aos militares, eles não parecem enxergar o verdadeiro inimigo. Dilma não é a inimiga. É apenas mais uma marionete a serviço do Poder Globalitário, que patrocina as ilusões ideológicas para controlar países ricos como o Brasil. José Serra, Marina Silva e outros não diferem da Dilma neste aspecto. Nenhum partido ou candidato apresentou, até agora, um Projeto para o Brasil. A atual campanha é puro ilusionismo. Mera marketagem.

O futuro, com Dilma, é nigérrimo. Analistas internacionais garantem que vem crise econômica por aí, a partir do final de 2011. Fora isto, Dilma não tem equilíbrio emocional para governar. Não suportará a pressão de um PMDB na vice-Presidência. Terá faniquitos com o Criador, $talinácio, fungando permanentemente em seu cangote, junto com os diabólicos homens de negócio petralhas.

Os militares, e outros desesperados oposicionistas, deviam se lembrar da máxima de Sun Tzu – aquele famoso marketeiro baiano, que uns insistem que foi general chinês em tempos bem antes de Cristo. O cara tem uma frase famosa, sempre repetida à exaustão: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...”.

Nossos militares sabem tal lição de cor e salteado. Também aprenderam, na academia militar, uma lição base. Qual é a mola mestra da infantaria? Resposta simples: é o Cagaço! Sim, na terminologia do Capitão Nascimento, promovido a Coronel no Tropa de Elite 2, cagaço é igual a “medinho”. O motivo é técnico. O primeiro tiro de um canhão, porque a arma está fria, nunca vai no ponto exato estipulado pelo artilheiro. Às vezes, cai sobre a própria tropa aliada. Daí o cagaço como mola-mestra dos infantes.

No atual momento do Brasil, o cagaço não pega bem, nem para os militares, muito menos para aqueles que posam de oposição. É preciso coragem para enfrentar os adversários políticos que são, na verdade, inimigos do Brasil. Precisamos superar o medinho de formular um projeto para o País, para que tenhamos a chance histórica de dar certo como Nação plenamente desenvolvida.

Para isso, precisamos neutralizar o verdadeiro inimigo – a Oligarquia Globalitária e seus agentes criminosos – que tomam de assalto o Estado e promovem o Capimunismo Tupiniquim. Antes de ficar na mera torcida eleitoreira, ou no pretenso oposicionismo, temos de pensar, apresentar e debater, publicamente, soluções para o Brasil.

De novo, para que isso aconteça. vale seguir outra dica do bom baiano Sun Tzu (544-496 AC), que deve ter sido colega de ACM na faculdade de Medicina: “Aquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem”.

BOM DOMINGO PARA TODOS

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Consumidor de luz pagou R$ 1 bilhão por falha e bandidagem da corrupta narcoguerrilheira Dilma

Na Folha Online:

Falhas no cálculo da chamada tarifa social de energia, criada no governo FHC, provocaram gastos indevidos de um fundo de consumidores de todo o país, informa reportagem de Rubens Valente, publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo o Tribunal de Contas da União, o desperdício foi de R$ 989 milhões no tempo em que Dilma Rousseff era ministra de Minas e Energia (2003-2005).

O TCU alertou Dilma três vezes sobre o erro, mas ela não tomou providências.

Um dos critérios para definir o benefício era o baixo consumo. O TCU concluiu que o domicílio que gastava pouco não era necessariamente pobre. Podia ser uma casa de praia, por exemplo.

Em 2006, só depois de a ministra ir para a Casa Civil, houve providências. A lei mudou em 2010.

Outro lado
A candidata Dilma Rousseff (PT) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “desde 2003″ o MME (Ministério de Minas e Energia), a Aneel e o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social) realizaram estudo para propor mudanças no cálculo da tarifa social.

Segundo a assessoria, tais estudos resultaram na lei sancionada pelo presidente Lula em janeiro deste ano, que alterou os cálculos.

Indagada sobre quais estudos do ministério teriam sido esses, não encontrados nos levantamentos do TCU entre 2003 e 2005, a assessoria respondeu: “Lembramos apenas que a ex-ministra saiu do MME — onde foram iniciados estudos sobre o assunto — e foi para a Casa Civil, onde coordenou todas as ações de governo, incluindo as discussões com o Congresso que resultaram na aprovação das mudanças legais”.

O MME alegou que “adotou as orientações e recomendações do TCU em abril de 2003″. “Ao longo desses anos, foram promovidas diversas ações pelo MME para construir propostas de alteração nos atuais critérios”.