domingo, 10 de outubro de 2010

PNDH-3, O PLANO DE DILMA


















Meus caros amigos, O sujo plano que Dilma deu à luz e que deveria ter sido abortado,
Quando veio à luz o malfadado Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos, o tal PNDH3, tudo aquilo na verdade tinha, evidentemente, as digitais sujas de Paulo Vannuchi e Tarso Genro, então ministro da Justiça, os dois bandidos, até dispensam comentários. Só que foi a Casa Civil a lhe dar aquela assombrosa inteireza. E Dilma Guerra Rousseff era a titular da pasta.

Vamos lembrar alguns pontos com problemas daquele abominável e desqualificado documento:
- defesa da legalização do aborto;
- ameaça à liberdade de imprensa (risco de censura em nome dos direitos humanos);
- ameaça à propriedade privada, limitando as ações de reintegração de posse e tornando invasor parte da negociação;
- perseguição a símbolos religiosos — na verdade, a crucifixos;
- REVANCHISMO EXACERBADO CONTRA OS MILITARES, esse sem dúvida o mais gráve de todos.

A perseguição as crucifixos foi eliminada; as outras propostas foram apenas amenizadas.

No dia 30 de junho, Nilmário Miranda, representante da estúpida candidata do PT à Presidência da República, participou de um seminário da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. E ficou claro, ali, quem foi que deu à luz o PNDH3. São eles a dizer, não eu:

Fala aí Nilmário
“Acho que o que a Dilma Rousseff se propõe está no Plano Nacional de Direitos Humanos Três. Foi um plano concebido em conferência e dialogando com várias conferências, mas pelo governo; foi o governo. E passou pela Casa Civil quando ela era ministra”.

Fim de papo! "Fecha a conta e passa a régua". Não se pode ter dúvida, não é mesmo?

Pois é, nomeado de Erenice nos Correios fecha contrato superfaturado em R$ 2,8 milhões, não é que as bandidagens dos PTralhas ainda continuam.

No Estadão:

O presidente dos Correios, David José de Matos, e a diretoria da estatal aprovaram um contrato superfaturado em R$ 2,8 milhões para favorecer uma empresa de carga aérea. Documentos obtidos pelo Estado mostram que a nova direção da estatal, nomeada pela então ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, manobrou para ressuscitar, em agosto, uma licitação que havia sido cancelada três meses antes pelo comando demitido da estatal.

Os documentos da presidência dos Correios e os registros dos pregões revelam o esforço da nova diretoria, que assumiu no dia 2 de agosto, para, duas semanas depois da posse, entregar à Total Linhas Aéreas um contrato de R$ 44,3 milhões.

COMENTO

Parece que a República, não tem mais jeito, não é mesmo? Os PTralhas, querem deixar no Brasil um rastro de crimes, bandidagens e corrupções, nunca antes visto na história deste país, desde que Cabral aqui pisou pela primeira vez. "Jesus apague a luz, esses bandidos não querem largar o osso. Xô amaldiçoados, Xô ladrões, assassinos e corruptos".

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

A politização da Petrobrás

Muito bem, depois da “maior capitalização da história”, a maior empresa do Brasil, a Petrobrás, grande financiadora da corrupção e bandidagem dos PTralhas, perdeu R$ 28,4 bilhões de valor de mercado em apenas três dias, encolhendo 7,5% nesse período.

Sexta-feira, suas ações ganharam algum impulso, depois de bater no nível mais baixo em um ano e meio. A onda de vendas foi apenas um “ajuste de carteira”, segundo seu digamos "presidente", José Sérgio Gabrielli. Aquele que ganhou um terreno na Bahia,
“É normal as ações subirem e descerem”, ponderou o ministro da Fazenda e presidente do conselho da estatal, o petista (Guido Mantega). A empresa, acrescentou, está mais forte do que nunca e sua capitalização foi “reconhecida mundialmente como importante”. Nenhuma das duas explicações é para ser levada a sério. Oscilações dessa amplitude não são normais no dia a dia nem são meros ajustes de carteira. O problema da Petrobrás é o mesmo de antes da capitalização: uma perigosa subordinação aos interesses políticos de um governo centralizador, corrupto, desonesto e voluntarista.