sábado, 15 de janeiro de 2011

Na trilha maligna do crack

Por Archimedes Marques

Para produzir o crack, usam-se a borra da pasta base da cocaína, ou seja, o lixo da cocaína que é diluída em solventes e misturada a outros produtos químicos. O ácido sulfúrico está entre eles. Outra substância com capacidade parecida de destruição é o ácido clorídrico que, quando inalado, pode causar ferimentos graves na garganta e na boca do usuário.

Também são usados bicarbonato de sódio ou amônia, a cal virgem e a gasolina ou querosene que manipulados se transformam em uma espécie de pedra meio tenra facilmente quebrável, de cor branca caramelizada e de boa combustão, para daí entrar no comércio negro do tráfico de drogas ilícitas e proibidas.

O usuário ao fumar toda essa parafernália aspira o vapor venenoso para dentro de seus pulmões, entrando em conseqüência na sua corrente sanguínea. Como o crack é inalado na forma de fumaça e possui toda essa gama de produtos químicos altamente nocivos à saúde de qualquer ser vivo, ele chega ao cérebro muito mais rápido do que a cocaína ou de qualquer outra droga, causando também um malefício mais abrangente para o usuário que sempre vicia a partir do primeiro experimento.

O crack atua sobre o sistema nervoso central, provocando aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação. Os usuários apresentam problemas no sistema respiratório como congestão nasal, tosse e sérios danos nos pulmões. A droga também pode afetar o trato digestivo, causando náuseas, dores abdominais, perda de apetite com conseqüente excessiva eliminação de peso e desnutrição.

Os efeitos psicológicos imediatos do crack são a euforia e a sensação de poder. Com o uso constante da droga, aparecem cansaço intenso, forte depressão e desinteresse sexual. Em grande quantidade, o crack pode deixar a pessoa extremamente agressiva, paranóica e fora da realidade, como se estivesse em outro mundo, noutra vida. O cuidado pessoal do usuário passa a não mais existir e sua autoestima rasteja aos mais baixos níveis.

A droga destrói os neurônios e promove a degeneração dos músculos do corpo, fenômeno conhecido na medicina como rabdomiólise, causando a aparência esquelética no indivíduo, com ossos da face salientes, pernas e braços finos e costelas aparentes.

O usuário do crack pode ter convulsão e como conseqüência desse fato, pode levá-lo a uma parada respiratória, coma ou parada cardíaca e enfim, a morte. Além disso, para o debilitado e esquelético sobrevivente seu declínio físico é assolador, como infarto, dano cerebral, doença hepática e pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), câncer de garganta e traquéia, além da perda dos seus dentes, pois o ácido sulfúrico que faz parte da composição química do crack assim trata de furar, corroer e destruir a sua dentição.

O crack vai destruindo o seu usuário em vida ao ponto dele perder o contato com o mundo externo, se tornando uma espécie de zumbi, ou morto-vivo, movido pela compulsão à droga que é intensa e intermitente. Como os efeitos alucinógenos têm curta duração, o usuário dela faz uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.

Além dos citados problemas de saúde que recaem para os usuários do crack, as ocorrências no seu terreno familiar e social sempre passam para a área criminal e vão caminhando rapidamente em largas vertentes para dias piores. A vida vivida pelos envolvidos com o vício do crack parece sempre transpor os inimagináveis pesadelos, pois do crack e pelo crack são capazes de praticar qualquer crime.

Na trilha maligna do crack, o seu usuário encontra o desencanto, a dor, a violência, o crime, a cadeia, a desgraça e o cemitério precocemente. O crack traz o ápice da insanidade humana. Alguns que se recuperaram do poder aniquilador do crack disseram que dele sentiram o gosto do inferno.

Por sua vez, apesar de tudo isso, apesar dessa realidade brutal e com perspectivas de piorar ainda mais com a sua crescente problemática, sentimos o poder público ainda meio tímido, sem verdadeira vontade política para debelar tal situação, assertivas essas comprovadas pelo andamento de alguns projetos que já se mostraram ineficientes e outros que se mostram apenas paliativos em ação.

É fácil de concluir que o perfil da sociedade brasileira se transformou e os problemas familiares, sociais, da saúde e da segurança pública mudaram consideravelmente para pior a partir do advento do crack. Dentro desse contexto também cresceram e continuam crescendo todos os índices de crimes possíveis, destarte os crimes de furto, roubo, latrocínio e homicídio.

Assim, por justo o povo clama por solução adequada, por remédio curativo, não paliativo. Projetos verdadeiros e efetivos devem entrar em ação com urgência urgentíssima, pois os problemas deixados na maligna trilha do crack crescem em proporções geométricas e atingem em cheio a nossa sociedade.

Archimedes Marques, Delegado de Policia no Estado de Sergipe, é Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe) archimedes-marques@bol.com.br

O governo Dilma e a droga

Por Reinaldo Azevedo

O consumo de crack é hoje um flagelo nacional. Há notícias de que a “pedra” chegou a comunidades indígenas dos rincões do país. A “cracolândia” como símbolo de um problema paulistano é uma coisa do passado. A droga se alastrou. O problema foi ignorado pelo governo Lula, que deu de ombros para o problema do tráfico de qualquer substância. Ao contrário até. Países como a Bolívia, que “exporta” ao Brasil 80% da cocaína que aqui se consome, e Paraguai, grande fornecedor de maconha, foram tratados a pão-de-ló. O BNDES financia uma obra em terras bolivianas que é chamada de “estrada da coca”. Lula deixou-se fotografar ao lado de Evo Morales, o índio de araque, exibindo um vistoso colar de folhas de coca.

Maconha, cocaína e, a rigor, qualquer droga - mesmo as lícitas, como os remédios - podem devastar um indivíduo depois de muito tempo de consumo. O crack tem-se mostrado único na velocidade com que destrói a vida do usuário. Em poucos dias, torna-se um zumbi. Como perde todos os parâmetros, a vida em sociedade se torna impossível, e o caminho da marginalidade é certo. Se outras substâncias permitem o convívio social - podemos estar falando com consumidores de drogas sem que o saibamos -, o crack expulsa o viciado de casa, do trabalho, do círculo de amigos.

E Dilma, clonando o adversário José Serra, prometeu se empenhar na guerra ao crack, reprimindo o tráfico e tratando os doentes. Foi o que ela falou durante a campanha. Então vamos ver o que ela fez. Seu governo nomeou para a Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) ninguém menos do que Pedro Abramovay. O órgão migrou da Secretaria de Assuntos Estratégicos para o Ministério da Justiça. É ele que vai coordenar o tal programa conta o crack - se é que existirá um algum dia.

Em entrevista ao Globo, publicada na terça, o rapaz se disse contrário à prisão de “pequenos traficantes”, aqueles, segundo se entende, que traficam para poder consumir - como se a destinação que um indivíduo dá a seu nariz ou a seu pulmão mudasse a qualidade daquilo que ele faz: TRÁFICO!!! O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que nomeou Abramovay, não pode nem mesmo alegar ignorância. Em 2009, ele defendeu publicamente essa mesma posição.

A política antidrgoas em curso já descriminou, na prática, o consumo. Quem for flagrado com alguma substância ilegal para uso pessoal não vai mais em cana. A decisão até pode aliviar os presídios, claro!, mas é estúpida no que concerne ao combate às drogas. Fica parecendo que o consumidor não é um dos elos da cadeia criminosa. E é! Aliás, sem ter quem cheire e fume, não há como vender o que se cheira e o que se fuma, não é mesmo? Mas vá lá…

Bom esquerdista, Abramovay aprendeu as lições do “etapismo”. Como se diz em Dois Córregos, “você dá o braço, eles logo querem a perna”. O homem que deve coordenar o programa do governo Dilma contra o crack quer soltar os “pequenos traficantes”. Segundo diz, trata-se de uma visão estratégica. Na cadeia, esses “pequenos” acabariam se ligando forçosamente aos grandes. Entendi: Abramovay acredita que o jeito de se coibir o crime grande é ser tolerante com crimes pequenos.

As opiniões de Abramovay expõem o real compromisso do governo Dilma com o combate ao crack. Na sua primeira entrevista, o rapaz encarregado de tocar o programa defende a liberdade para traficantes - só os pequenos, naturalmente! Ora, dá-se, assim, um sinal.

Alguém acredita que desse mato vá sair coelho? Que desse pântano possa brotar alguma flor que preste? Cardozo se apressou em afirmar que a opinião de Abramovay não é a do governo. E daí? Se não é, por que ele está ocupando um cargo estratégico? Sua opinião a respeito, reitero, não é nova. Se está no cargo, é porque o governo condescende com ela. O sujeito não foi nomeado por acaso.

Estamos diante de uma tática petista bastante manjada. Enquanto, oficialmente, executa-se uma política, põe-se uma outra para operar nos bastidores. Ora, se o governo não quer pôr na rua os “pequenos traficantes”, então tem é de pôr Abramovay na rua.

Ontem, ele se transformou num herói de sites que defendem a descriminação da maconha. É justo! Ainda não subiu num palco e cantou, como fez certa feita o então ministro Carlos Minc. Esse rapaz ainda em muito o que aprender…


COMENTO

MUITO BEM, DEIXA ESTAR E AQUI ESTÁ UM TEXTO MUITO ELUCIDATIVO E ESCLARECEDOR DA GRANDE MAZELA SOCIAL DO MOMENTO, SÓ ENTRA NESSA BARCA EXACERBADAMENTE FURADAS DAS DROGRAS, QUEM REALMENTE NÃO TEM JUÍZO, NÃO É MESMO MEUS AMIGOS??

Na verdade as consequências dos erros de governantes corruptos e bandidos, atingem toda a sociedade brasileira.
Comecemos por educar realmente nossas crianças, em casa, no condomínio... no bairro...Num passeio...E em todos os lugares, que tenham oportunidade de fazê-lo.

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustuças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da própria honra, a ter vergonha de ser honesto". (Rui Barbosa).

Em sua condição de movimento renovador das consciências, a Nova Revelação vem despertar o homem para o lugar determinado que a Providência lhe confere, esclarecendo-o, acima de tudo, de que o egoísmo, filho da ignorância e responsável pelos desvarios da alma, é perigosa ilusão. Trazendo-nos a chave dos princípios religiosos, vem compelir-nos à observância das leis mais simples da vida, revelando-nos o impositivo de colaboração a que não conseguiremos fugir.
A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação, em todos os seus planos.
O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme.
A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte.
O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo.
As águas formam as nuvens e a nuvens alimentam as águas.
A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as abelhas no fabrico do mel.
Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as lides da sementeira, sem as dádivas do Sol, sem as bênçãos da chuva, sem a defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de existir.
Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da agulha e do alfaiate, solucionando o problema da vestidura.
Assim como acontece na esfera das realizações materiais, a Nova Revelação convida-nos, naturalmente, a refletir sobre a função que nos cabe na ordem moral da vida.
Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso.
Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do espírito.
Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia geral.
Cérebros e corações, mãos e pés, em disponibilidade , palavras ocas e pensamentos estanques constituem congelamento deplorável do serviço da evolução.
A vida é a força divina que marcha para diante.
Obstruir-lhe a passagem, desequilibrar-lhe os movimentos, menoscabar-lhe os dons e olvidar-lhe o valor é criar aflição e sofrimento que se voltarão, agora ou mais tarde, contra nós mesmos.
Precatem-se, portanto, aqueles que julgam encontrar na mensagem do Além o elixir do êxtase preguiçoso e improdutivo.
O mundo espiritual não abriria suas portas para consagrar a ociosidade.
As almas que regressam do túmulo indicam a cada companheiro da Terra a importância da existência na carne.

A luta continua....A vida segue..... E esses políticos do PT, vão continuar fazendo mais vítimas pelo país à fora.

5 comentários:

Cardoso Lira disse...

A submissão dos "esquerdopatas" que insistem em executar um programa revisionista da história, que rotulam de "Comissão da Verdade". Uma verdade que registra a história pela metade.

"A ignorância é o fator mais determinante da miséria e ainda traz muito mais certeza do que conhecimento"

"O Estado é o mais frio dos monstros, da sua boca sai a seguinte mentira: Eu, o Estado, sou o povo".

Cardoso Lira disse...

Quando o ser-homem estiver preparado para aceitar o que seus olhos não vê .
Ele estará se preparando para receber novos ensinamentos .
Pois está tão mecanizado em seus pensamentos que não aceita o que seu coração traz para sua evolução . Se f...echando para o amor e para sua própria evolução .
Mais quando ele despertar do seu sono mecânico... Estará aberto para receber novos ensinamentos... E irá adentrar em sintonia com o alto, para juntos buscarmos a luz.

Cardoso Lira disse...

Fortaleza O Povo

A secretária do centro Luiza Perdigão classificou como “nitroglicerina pura” o clima no Centro de Fortaleza entre as autoridades municipais, os vendedores de CDs e DVDs piratas e a Polícia Militar. “É a primeira guerra civil que acontece aqui”, disparou. Após a denúncia de que uma milícia que protegeria a venda de CDs e DVDs piratas no Centro ameaçou de morte a secretária, publicada no O POVO de ontem, Luiza Perdigão convocou entrevista coletiva.

Segundo a secretária, o reordenamento de praças e calçadas do Centro não tem como ser finalizado por causa do clima de violência que se instaurou. Tudo porque para organizar, seria preciso cadastrar, inclusive, os camelôs de CDs e DVDs piratas. “Mas a gente não tem como ordenar quem vende produto ilegal. Isso é caso de Polícia. Mas por que a Polícia não toma conta disso? O que fazer para reordenar quando a Polícia não reconhece que isso é um problema? Se isso não é um problema pra Polícia, é problema pra quem?”, questionou.

Luiza Perdigão lembra que, em 2010, o efetivo de policiais militares do Centro foi reduzido. “Também tinham prometido a criação do Batalhão Especial do Centro, que não aconteceu”, relata. Questionada se a postura da Polícia representa falha ou má vontade, Luiza diz acreditar “que isso é uma coisa pequena”. “É preciso que os órgãos de segurança pública do Estado do Ceará venham tomar conta da situação do Centro”, diz.

Luiza Perdigão informou que hoje ela deve se reunir com o novo titular da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), coronel José Bezerra, a quem pedirá apoio para continuar o reordenamento de praças e calçadas do Centro. Ela afirma ter procurado a SSPDS ainda na gestão do secretário Roberto Monteiro, mas que teve “pouca resposta”. “Espero sinceramente que possamos ter paz para continuar um trabalho que é tão importante para a cidade”, afirma. (Mariana Lazari)

Cardoso Lira disse...

Beneficiário do Bolsa Família fica pouco no emprego e demora a achar nova vaga, ou seja: "O Bolsa Família é uma Droga".

Cardoso Lira disse...

HIPOCRISIA SOCIAL E URBANA

Muito bem, depois de várias Filiais em Los Angeles, Edimburgo, Oslo e Berlim. Falta abrir a filial do Brasil, preferivelmente no Rio de Janeiro, que sempre concentrou a nata da digamos intelectualidade brasileira, vinda de todos os quadrantes da nação, engrossando o caldo literário de peculiaridades regionais, presentes naquilo que os falsos acadêmicos rotulam de cultura nacional.

É isso aí, vivemos em selva de aridez cultural funkeana! Um tempo carente de mentes livres e livros.

É lógico que precisamos com urgência retomar as origens, honrando a natureza, o saber e a busca do saber, a livre realização de todas as faculdades, sem os sofismas petistas e tucanos que impedem o pensamento e a livre expressão cultural e política.

Quando a gente mergulha no conhecimento do passado, encontra o registro nas paredes das cavernas, nos papiros, gravações em pedras documentando sentimentos e emoções humanas, observação da natureza e certeza da presença de uma inteligência universal, uma ordem que inclui chuvas e sol ardente, raios e trovões, terremotos e vulcões, amor e desamor.

É isso, aqueles documentos revelam os trabalhos hercúleos para a sobrevivência em harmonia com o habitat, usos e costumes, comportamento das pessoas.

Nos documentos mais antigos, a.C, encontram-se nos fundamentos religiosos de hindus, egipcios e muitos outros, o registro de narrativas semelhantes às que foram escolhidas para compor a Biblia cristã, tal como a conhecemos.

Depois da queda do homem, as últimas mudanças e adaptações foram feitas séculos depois do início da era cristã, após a queda do grande império romano.

Apartir daí, a hipocrisia social instalou-se entre nós. O colonialismo e "coronelismo" reservou para adestrar nossos " falsos filósofos e pensadores" e reproduzir na formação de crianças e jovens, a fração mais retrógrada e estúpida das metodologias educacionais.

Alguns poucos "peritos" até tentando fazer algo de positivo, tomaram parcos e ligeiros resumos ideológicos, para implantar nas mentes imaturas a semente de dogmas, seitas satânicas fanáticas e anarquismo existencial, como se todas as áreas do saber estivessem sintetizadas em medrosas meia verdades, que escondem a verdadeira natureza da gente que os poderosos temem: a busca da liberdade no saber.

"Qualquer coisa que possa produzir a ilusão, todos os recursos da mecânica e da magia, que era o conhecimento secreto dos efeitos da natureza e da arte de imitá-los; a pompa brilhante das festas, a variedade e a riqueza das decorações e roupas, a majestade do cerimonial, a força da encantadora música, coros, cantos, danças ao som de címbalos sonoros, destinados a despertar o entusiasmo e delírio, são mais favoráveis aos impulsos religiosos, que a calma da razão. Tudo foi empregado para atrair e unir as pessoas para a celebração dos mistérios. Na isca do prazer, alegria e festejos, muitas vezes está oculto o propósito de passar lições úteis e tratar o povo como uma criança, que sem instrução, só pensa em se divertir. É através das grandes instituições que buscamos formar a moral pública e as muitas reuniões pareciam adequadas para atingir este objetivo. "

O cerne da questão, na verdade são as nossas instituições, sem exceção, a serviço do estado, tratam a nação com a mesma receita racionalmente descrita por Dupuis, há mais de 200 anos.

A percepção natural da presença de Deus, Inteligência do Universo, usurpada por falsos condutores na rota contrária à liberdade de crecimento intelectual e moral.