domingo, 20 de novembro de 2011

Vejam como ficou decente o Distrito Federal sob a batuta do petista Agnelo Queiroz…



Por Cardoso Lira

"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)

No Globo:

No aniversário de dois anos da Operação Caixa de Pandora, que varreu o governo de José Roberto Arruda e pôs deputados do Distrito Federal sob suspeita, os contratos e gastos nebulosos continuam a poluir o cenário político da capital do país. Executivo e Legislativo repetem práticas que simbolizaram a corrupção em Brasília, como a proliferação de contratos emergenciais e resistência a ações moralizadoras, como a proibição do nepotismo. Aliada às suspeitas do presente, ainda existe uma disputa entre grupos rivais dentro do Ministério Público, que ameaça o futuro de investigações de grosso calibre sobre o governo passado.

Agnelo Queiroz (PT) foi eleito para construir “um novo caminho”, dizia o lema de sua campanha. Trilha maculada pelo processo judicial que investiga sua gestão no Ministério do Esporte e pela forma como mantém, sem licitação, contratos de limpeza e segurança com empresas conhecidas por sua relação com o poder. Pior: para fechar contratos emergenciais com as mesmas prestadoras de serviço dos governos Arruda (2007-2010) e Joaquim Roriz (2003-2006), Agnelo se valeu de um decreto, assinado para dar um “freio de arrumação”, após o caos que quase determinou a intervenção federal e fez com que o Distrito Federal chegasse a ter, em 2010, quatro governadores em menos de um ano.

Entre janeiro e agosto, contabilizando contratos do final de 2010 e de 2011, a Secretaria de Saúde do DF, por exemplo, empenhou R$ 162 milhões para pagar os contratos emergenciais com seis empresas, três delas ligadas a deputados locais e membros do governo. Para o grupo Ipanema, do tio do deputado Cristiano Araújo (PTB), destinou este ano R$ 70,4 milhões. Já a Dinâmica Administração Serviços e Obras Ltda., cujo diretor-geral é o filho da deputada Eliana Pedrosa (PSD), garantiu R$ 22,6 milhões. E a Brasília Empresa de Segurança tinha até agosto pagamentos programados de R$ 20,2 milhões. A Brasília é de Mauro César Lacerda, filho de César Lacerda, atual administrador do Jardim Botânico, região administrativa de Brasília.

Comento

Malditos, corruptos, revanchistas e reacionários petistas, só fazem cometer crimes e mais crimes; por onde passam deixam o rastro de bandidagem, safadeza e falta de caráter. Cadê e por onde andam as chamadas 'autoridades' do nosso país? Ou seria o país dos petralhas? Quando é que vamos tomar vergonha e tirar esses bandidos canalhas do poder da república? Nas próximas eleições NÃO vamos votar em nenhum candidato do PT, esta organização nefasta e criminosa que se encontra no poder locupletando-se do erário público, sem nenhum controle.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)

"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)

A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".

Um comentário:

Joselito Mendes Oliveira disse...

O senador Critovam Buarque está com o raciocínio correto, com uma ressalva: no caso Arruda não há documento que prove que ele pagou. No caso Agnelo há um cheque depositado pelo Daniel da União Química. Agora eu me pergunto, onde estão os moralistas que em outras épocas exigiam justiça?