terça-feira, 24 de julho de 2012

ONDE ESTÁ O ERRO?

 Por Cardoso Lira


Sem preparo o chamado céu de brigadeiro ou mar de Almirante, está longe do Ministério da Defesa. Algo absolutamente esperado, pois ao longo dos últimos dez anos as Forças Armadas foram vilipendiadas, sucateadas e desmanteladas, sem que ao menos um dos seus representantes protestasse contra a atitude de um governo revanchista, corrupto e abominável, que nos dias atuais repete o que condenou com veemência no passado.

"Círculos vitais, corrupção, bandidagens, crimes hediondos e repetitivos, não irão parar, enquanto não tirarmos esta quadrilha de gângster do poder da República. Os dias e as horas se arrastam por longo tempo, ferindo-me profundamente. Se todos os brasileiros entendesse o que realmente esta organização criminosa está fazendo com o nosso país, ou seria o país dos petralhas?

Cada lembrança, de uma corrupção ou de um crime hediondo neste corrupto governo, parece impossível de suportar, noticias de bandidagens são muitas e todos os dias, que remetem há muito tempo desde que o PT chegou no poder; são internáveis e concretas feridas infectadas na República. (Falsas Premissas).

Os segredos do nocivo e podre Estado petista jamais serão revelado, o pior (os crimes deste governo não vão parar). Vamos à morte, solução da culpa por termos colocado esta organização nociva e criminosa no poder. A ilusão não faz mais efeitos para as mentiras, a luta acabou, tudo se auto destruiu, estamos no fundo do poço.

Na verdade isso não é apenas um jogo ou um destino é a perpetuação de uma organização no corrupto poder. A angustia está tomando lugar da esperança e de muitos outros sentimentos reprimidos, perdi a contagem de quantas vezes implorei aos céus para que esse sentimento estúpido cessasse.

Meu coração não consegue parar, não pode, ignore-me se eu não tiver razão, mas sou apenas um simples e insignificante escriba, meu coração só desistirá, quando não mais existir o PT, essa organização criminosa e nociva que se encontra no poder da República, locupletando-se do erário público, sem nenhum controle".


A Ditadura do Proletariado, do Estado Burguês e Petista na República dos corruptos bandidos Petralhas.


Deixa estar e aí está, todos sabem que a mola propulsora dos seres vivos é o estômago, isso é inequivoco certo?.

Porém quando falta o alimento, a base de sobrevivência e da razão, os seres humanos, passam a ser uns irracionais. E tem pressa! Nessa premissa em busca da comida, ganhamos de longe dos animais, peixes e aves.

A grande maioria procura no trabalho a forma ideal de subsistir. Já outros por uma deformidade moral e de total falta de caráter, ataca as pessoas e se ‘apropriam’ do que não lhes pertencem.

E o fazem com tanta segurança que acham que é um dever se apropriar das coisas alheias. Uns os fazem de maneira ampla, afetando milhares de pessoas. Outros atacam as suas presas individualmente, muitas das vezes até matando para roubar.

Desde de quando o abominável e corrupto desgoverno do PT chegou no poder da república, os casos de corrupção, bandidagens e crimes hediondos, aumentaram de forma exacerbada e hoje, está totalmente fora de controle






Jefferson vai provar que Mensalão foi ordem de Lula.

Defesa do ex-deputado, delator do mensalão, dirá no STF que ex-presidente ordenou o esquema.
A defesa do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), um dos 38 réus do mensalão, vai centrar fogo no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua sustentação oral no julgamento, previsto para começar no próximo dia 2, no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado de Jefferson, Luiz Francisco Corrêa Barbosa, dirá que Lula não só sabia da existência de todo o esquema como "ordenou" a sua execução: - (Lula) Não só sabia (do mensalão) como ordenou toda essa lambança - revelou Barbosa ontem ao GLOBO. - Não é possível acusar os empregados e deixar o patrão de fora.

A tese da defesa, no entanto, contraria as declarações do próprio Jefferson, em 2005, durante seu depoimento na Comissão de Ética da Câmara. À época, antes de ter seu mandato cassado, o presidente nacional do PTB contou que foi ele quem avisou Lula sobre a existência do mensalão: - Eu contei e as lágrimas desceram dos olhos dele. O presidente Lula é inocente nisso - afirmou Jefferson, na ocasião.

No mesmo depoimento, ao se referir ao ex-chefe da Casa Civil José Dirceu (PT), outro réu no processo e apontado na denúncia como "chefe da quadrilha", Jefferson voltou a defender Lula: - Zé Dirceu, se você não sair rápido daí (do governo), você vai fazer réu um homem inocente, que é o presidente Lula. Rápido, sai rápido, Zé, para você não fazer mal a um homem bom, correto, que eu tenho orgulho de ter apertado a mão. Ontem, porém, Barbosa desconversou sobre a mudança de tom: - Não respondo pelas palavras do Roberto. Sou o advogado dele.

No julgamento, a defesa de Jefferson também atacará a Procuradoria Geral da República (PGR) para desqualificar a denúncia. Delator do mensalão, o ex-deputado está sendo acusado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Jefferson teria recebido R$ 4 milhões do chamado valerioduto. Ele nega qualquer irregularidade. Segundo a PGR, o esquema era operado por Marcos Valério e abastecia parlamentares aliados para votarem a favor de projetos do governo Lula, entre 2003 e 2004. - Não houve crime. Vou mostrar que o processo é açodado, incompleto - disse Barbosa.

Para Fernando Leal, professor da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), a intenção de levar o nome de Lula ao julgamento pode ser uma tentativa de enfraquecer os argumentos da acusação, uma vez que o STF não poderia deixar de condenar os réus e excluir o suposto executor do esquema, no caso, Lula. Leal disse que a iniciativa teria pouco efeito: - As alegações do advogado de Roberto Jefferson, do ponto de vista jurídico, não tendem a prosperar na ação penal. A prerrogativa de incluir novos réus no processo é exclusiva do Ministério Público, que já optou expressamente por não fazê-lo. Procurado pelo GLOBO, Lula não quis comentar o caso.

Jefferson chegou a arrolar Lula como testemunha da ação. Em outros momentos, ele também quis tornar o ex-presidente réu do mensalão, pedido negado pelo ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, em 2010. O caso começou a tramitar no STF em 12 de novembro de 2007. Reeleito semana passada presidente do PTB, o ex-deputado, de 59 anos, será operado no próximo sábado, no Hospital Samaritano, em Botafogo, para a retirada de um tumor no pâncreas. O diagnóstico foi feito em fase inicial da doença. Ele deverá ser internado quinta-feira. - O tumor no pâncreas é de natureza indeterminada. Não existe um diagnóstico ainda. Só vamos saber depois da cirurgia, que é complexa, mas com grandes chances de recuperação - explicou o médico de Jefferson, José Ribamar Sabóia de Azevedo. (O Globo)



"O futuro cobrará justiça de todos os bandidos e políticos que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)

Postado pelo Lobo do Mar

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Defesa do Banco Rural vai sustentar que publicidade estatal e dinheiro público irrigavam o Mensalão do PT
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Leia também o Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão

O julgamento do Mensalão, a partir de 2 de agosto no Supremo Tribunal Federal, tem tudo para dar em nada, ou, no máximo, em pouca coisa. Mas as alegações finais de defesa dos 38 réus, divulgadas a conta-gota, já expõem as contradições entre várias versões dos acusados – o que pode complicar um pouco a já armada estratégia de impunidade para a maioria dos envolvidos, enquanto se pune uma minoria ligada ao setor financeiro, e sem notabilidade política.

Advogados do Banco Rural pretendem comprovar a tese de que ecursos públicos abasteceram as contas da empresa de publicidade SMP&B, de Marcos Valério Fernandes de Souza – ajudando a pagar o (ainda incomprovado e famoso) mensalão a políticos aliados do governo Lula. A defesa do Rural – cujos dirigentes Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Vinicius Samarane e Ayanna Tenório - temem ser os judas do processo – contradiz as alegações de Marcos Valério e de Delúbio Soares, o tesoureiro do PT. A informação mais grave é que o Banco do Brasil seria a principal fonte de recursos para o sistema.

O próprio Ministério Público Federal denunciou que os recursos que viajavam da conta da SMP&B no Banco do Brasil para o Rural eram originários,principalmente, de órgãos públicos. Mas havia também empresas privadas. Abasteciam Valério o Ministério do Esporte, o governo de Minas, Usiminas, Cosipa, BMG, Amazônia Celular, Telemig Celular, prefeitura de Contagem (MG) e Assembleia Legislativa de Minas.

Advogados do Rural pretendem comprovar que todo dinheiro que entrou no banco veio de outras instituições, principalmente do Banco do Brasil. Segundo eles, a agência de Marcos Valério recebia de instituições públicas. Por indução, era Valério quem fazia a distrubição do dinheiro a políticos e parceiros. Ficará difícil para os advogados do PT sustenrarem a maquiada tese de que os recursos vinham apenas de empréstimos feitos pelo PT.

A defesa do Rural indica o mapa da mina do mensalão: ““A movimentação financeira da empresa (SMP&B) decorria de significativos contratos de publicidade com as mais variadas empresas e órgãos públicos, o que se presumia lícito a tudo e a todos, mormente porque, até onde se sabe, todos os pagamentos eram efetuados mediante emissão de nota fiscal. Seria inimaginável que se pudesse desconfiar da origem lícita de pagamentos efetuados por uma empresa do porte da Cosipa, por exemplo”

Advogados do banco expõem a ferida: “O Banco Rural, obviamente, não tomava parte de negociações da empresa SMP&B com seus clientes, de modo a poder ter ciência de que em algum contrato pudesse haver superfaturamento e, consequentemente, proveito indevido. Seria inimaginável exigir de um banco tamanha prevenção junto ao cliente. A fiscalização sobre regularidade de contratos públicos compete a órgãos da administração pública, não às instituições financeiras”.

Se a fonte do mensalão for realmente comprovada pelos advogados do Banco Rural, provavelmente na segunda semana do julgamento no STF, será ainda maior o descontentamento da opinião pública se o caso acabar impune – como desejam e trabalham os principais réus da politicagem.

Dúvida cruel

Será que os advogados dos dirigentes do Banco Rural vão mesmo chutar o balde no STF, comprometendo o PT?

A pergunta é cabível porque o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos é um dos defensores do dirigente do Rural José Roberto Salgado.

O advogado de Kátia Rabello é José Carlos Dias - também ex-ministro da Justiça e membro da Comissão da Verdade.