sábado, 17 de novembro de 2012

Um flash na comunização da ILHA DA FANTASIA

Por Cardoso Lira
 
"A CORRUPÇÃO  É  A  SUPREMA        PERVERSÃO       DA     VIDA    DE UMA   SOCIEDADE, 
É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL 
A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
 
"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)
Práxis, em seu sentido mais amplo, é a atividade humana em sociedade e na natureza.

Muito bem, deixa estar e aí está, Karl Marx e a práxis revolucionária, algumas das teses sobre Feuerbach, 
em a Ideologia Alemã e em A Sagrada Família, Marx desenvolve o conceito de práxis ao criticar o materialismo, 
o idealismo e o estado burguês.

O materialismo, diz ele, vê os homens como determinados pelas circunstâncias (econômicas, sociais, naturais) 

enquanto o idealismo vê os homens como determinados pelas ideias (pensamentos, vontades, 
desejos, em suma, o ímpeto ativo do ser humano), já o estado burguês é um produto do antagonismo inconciliável das classes.



Ministro da justiça está vendo “sangue”

(Luzes, Câmeras, ação e Corrupção, com o PT no poder, o Brasil não terá
salvação). (Cardoso Lira)

"O solo petista, é propício à geração espontânea da bandidagem, da corrupção, da safadeza e do crime organizado". (Cardoso Lira)


"A natureza suja e criminosa da máquina de corrupção do PT, levará o país, ao fundo do poço". (Cardoso Lira)





E depois ainda dizem que a classe política é um espelho da sociedade. Pode ser em alguma outra sociedade, mas, definitivamente, não aqui. Os brasileiros comuns temos nossa cota de defeitos e maus costumes, porém a grande maioria dos políticos é outra coisa. E que coisa! Pode-se estender o braço mantendo os olhos fechados e, com toda a probabilidade, se agarrará um exemplo do que a política faz com as pessoas - ou do que são as pessoas que fazem da política o seu negócio.


O assunto em pauta, no momento, é o deputado federal Mário Sílvio Mendes Negromonte, que se licenciou do seu quinto mandato consecutivo para assumir o Ministério das Cidades. Pernambucano de nascimento, fez carreira na Bahia, primeiro no PMDB, depois no PSDB e, por fim, no PP - cuja bancada o indicou para a pasta, e a presidente Dilma Rousseff aquiesceu, embora preferisse ter mantido o também pepista Márcio Fortes. Pois bem. Na semana passada, pelo menos 28 dos 41 membros da representação do partido na Câmara exigiram a cabeça do líder Nelson Meurer e a sua substituição pelo colega Aguinaldo Ribeiro.


Até aí nada de mais, ainda que eles tenham ido muito além do que os deputados peemedebistas, descontentes, por sua vez, com o seu líder Henrique Eduardo Alves, a quem acusam de não ouvi-los e de não batalhar por seus pleitos para a nomeação de apaniguados para cargos sabe-se lá em que escalão no governo. Trata-se, aliás, de uma engraçada repetição das queixas que o mesmo Alves não se cansava de fazer à presidente Dilma até receber dela o afago por que arfava: o aval à aspiração de ser o candidato da base ao comando da Câmara em 2013.


No PP, as reclamações contra Meurer não eram diferentes, com a peculiaridade, porém, de que o dono da cabeça reclamada e Negromonte são aliados próximos. Pior ainda, segundo a revista Veja, ele teria oferecido um mensalinho de R$ 30 mil aos insatisfeitos para que deixassem Meurer no lugar. Por seu intermédio, o ministro manteria o controle da bancada, em detrimento da facção alinhada com o ex Márcio Fortes. Naturalmente, ele negou e ainda contou que a presidente, com quem esteve no fim da semana, o teria aconselhado a não fazer o que fez Wagner Rossi na Agricultura. Não propriamente na sua gestão, mas ao demitir-se em razão de denúncias da imprensa. “Não dê importância a essas matérias”, teria dito Dilma.


Pode ser, mas o que se ouve no Planalto é que, se ele continuar rolando na lama com os companheiros de partido, poderá perder a pasta, mesmo se não se confirmar a informação da oferta de propina. De todo modo - e eis por que Negromonte se tornou o nome do dia no departamento de baixarias políticas -, na segunda-feira ele deitou falação numa entrevista a uma rádio baiana. Em dado momento, comentando a desavença na bancada pepista, declarou textualmente o seguinte: “Lamento muito que exista uma briga interna. Fica um falando mal da vida do outro. Isso ainda vai terminar em sangue e é muito ruim”.


Talvez o fato de haver integrado a CPI do Extermínio no Nordeste, em 2003, o tenha ensinado que é muito ruim quando algo termina em sangue. Perto disso, nem vale a pena comentar o seu argumento, na mesma entrevista, de que o fato de ser nordestino pode ter contribuído para a imprensa incluí-lo na “campanha para a retirada de ministros”. No caso dele, a retirada será uma consequência natural menos das denúncias de que é alvo do que da perda do apoio da bancada. De mais a mais, a julgar pelo que dizem os seus desafetos, quem manda de fato nas Cidades é a ministra do Planejamento, Míriam Belchior.


Um ministro de Estado prever que uma disputa partidária na qual está envolvido pode acabar em sangue, mesmo - como se espera - em sentido metafórico, é um instantâneo de uma espécie de mentalidade que infelizmente está longe da extinção na política brasileira. Ou, para sermos mais exatos, na competição corsária pelo butim dos recursos públicos. Porque, no fundo de tudo, é do que se trata. Não está aí o presidente do Senado, José Sarney, achando a coisa mais legítima do mundo fazer turismo na sua sesmaria a bordo de um helicóptero da PM maranhense?



O PT, o PSDB e o PMDB, trazem em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica. (Cardoso Lira)


“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.


"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)



Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)


Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.


Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.


No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.


"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DE TODOS OS BANDIDOS  QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)



Por Valmir Fonseca

Vera Cruz, nas últimas décadas, tornou - se uma ilha cercada de corruptos por todos os lados. Se fossem apenas reles ladravazes, tudo bem, mas são criminosos, terroristas, indivíduos da pior espécie.

No início, na colossal ilha abundavam os indolentes nativos. Eram silvícolas que gozavam das riquezas da terra, viviam em paz, cantavam adoidados e promoviam orgias sacanas em determinadas épocas que chamavam de carnaval.

Depois vieram os negros. Trouxeram crendices, muita dança folclórica e se adaptaram e proliferaram no novo paraíso.

Mas um dia, chegaram à ilha os subversivos e terroristas, que valendo - se da baixa cultura existente, aproveitaram - se da boa fé popular e se proclamaram enviados dos deuses. Vamos apelidá – los de Grão – Senhores.

As lanças, os arcos e a flechas, considerados perigosíssimos, foram queimados, e adotadas a foice e o martelo como as armas oficiais da ilha.

Era uma milenar tradição local, o “jeitinho nativo de ser”, hábito salutar de levar vantagem em tudo, transformado pelos novos donos no “meu jeitinho cretino de ser”, cacoete do próprio em levar e até arrancar proveito em tudo e de todos.

Subvertendo a inofensiva inocência, decretaram que a ilha sofreria uma total lavagem cerebral, que o passado não existia, apagaram a sua história e expurgaram os seus antigos heróis.

Para isso, aplicaram a teoria do “dividir para vencer”, e de os “fins justificam os meios”, o que aniquilou com a maioria silenciosa e atraiu para o seu terreiro, as minorias, os incompreendidos. Assim, atingir ao orgasmo da dominação foi como tirar doce de uma criança.

Depois, desprezando a miscigenação, determinaram o predomínio dos negros, pouco se lixando para os seculares moradores da terra. Do mesmo modo, decretaram um tratamento especial para os nativos e nativas pouco afeitos ao sexo oposto, e os denominaram como enviados, grupelho de seres especiais por suas esdrúxulas preferências.

Assim, de proibição em proibição, foram criando uma série de tabus, mas patrocinando outros; proibiram - se a ingestão de uma simples cuia de bebida e a palmada nos curumins travessos; em compensação liberaram e lideraram a corrupção, abençoaram a impunidade e socializaram o consumo de drogas, cooptando mais uma tribo de inconsequentes zumbis para o seu curral.

Quanto às terras, tiravam dos que tinham, não importando o sacrifício que padeceram para obtê – las, e as doavam para os desocupados. Como estes eram às centenas, mais um bando de votantes engrossou as suas hostes.

E o tempo passou, com novas crendices, com novas práticas, até impuseram aos seus súditos a total adoração “do tudo pelo social” e, como primeiro passo, decretaram que nem todos são iguais, pelo menos diante deles.

Em consequência, surgiu uma nova casta de indivíduos, os fora – de - série que durante certo período, conforme os interesses dos Grãos – Senhores eram intocáveis.

Em nome da nova ordem, a da “socialização acima de tudo”, subverteram uma nova mentalidade, adotada rapidamente pelos juízes, que passaram a atropelar as velhas leis, ao seu alvedrio. E a máxima “de cada cabeça, uma sentença” passou a ser praticada à larga. Foi o réquiem da justiça cega, que passou a ter os olhos arregalados para não prejudicar os seus interesses.

Foi como se uma nova civilização surgisse, submissa e conivente, que viveu algum tempo alegre, assistindo a novelas e pelejas de futebol quase que diariamente, e comendo seu pedaço diário do bolo que era preparado pelos outros.

Passada a euforia, muitos perguntam até quando haverá bolo para todos, pois a farinha, o açúcar e outros ingredientes começam a escassear.

Boatos dão conta de que em surdina, vozes comentam sobre a necessidade de serem banidos os Grãos – Senhores, piores do que os antigos donos do terreiro, pois escancaradamente, são mais corruptos, injustos e, ao que tudo indica, como um tsunami de imoralidade mergulharão a incauta ilha nas profundas do inferno.

Infelizmente, os Grãos – Senhores para breve prometem dominar todo tipo de imprensa na tentativa de matar a pau os propagadores daqueles boatos. Pelo andor da carruagem, dominarão.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Divisão Reformado.
Postado pelo Lobo do Mar

Um comentário:

Cardoso Lira disse...



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