sábado, 31 de agosto de 2013

STF abre inquérito contra um bandido perigoso, governador do DF, Agnelo Queiroz

Por Cardoso Lira     



         


Por Severino Motta, na Folha:

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso acatou um pedido do Ministério Público e abriu inquérito contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Ele é suspeito de ter cometido crimes contra a administração pública quando foi diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entre 2007 e 2010. O pedido de abertura de inquérito teve como base os desdobramentos Operação Panacéia, da Polícia Civil de Minas Gerais. Ela apurou indícios de envolvimento de assessores de Agnelo com um grupo farmacêutico acusado de fraudes, formação de cartel e sonegação fiscal.
Escutas telefônicas feitas pela polícia revelam que representantes do laboratório Hipolabor, com sede em Minas, recorriam a assessores próximos de Agnelo para agilizar demandas na Anvisa.
(…)
Além de Agnelo, também responderá ao inquérito o deputado Fábio Ramalho (PV-MG). Devido à presença dele o caso foi para o STF. Se estivesse somente o governador sendo investigado a apuração caberia ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ramalho é investigado pois ele foi acionado pelo grupo laboratorial para agendar audiências na Anvisa..

Para garantir seus escravos cubanos, governo do PT federaliza saúde municipal.

É impressionante e cabe ao Ministério Público do Trabalho dar um basta nesta patranha. O número de delitos cometidos pelo governo do PT para trazer os escravos cubanos se acumula a cada dia. Ontem, o ministro-candidato Alexandre Padilha criou mais algumas leis trabalhistas. Funcionários municipais, de agora em diante, se tornarão funcionários federais, na prática, controlados pelo Ministério da Saúde. É o cúmulo da centralização. Vejam, abaixo, matéria da Folha de São Paulo:
O ministro disse que no programa lançado em julho estão previstos filtros para evitar essas trocas. Um deles é um cadastro online onde os gestores devem registrar mensalmente detalhes dos profissionais dos municípios. Sem isso, a prefeitura não recebe os recursos do governo para custear a equipe.
O gestor inscrito no programa é proibido de reduzir a quantidade de equipes cadastradas. Também não é permitido que ele troque, no sistema, um nome de médico contratado pelo do Mais Médicos."As regras do programa e os filtros no cadastro online foram feitas, exatamente, para impedir qualquer tentativa de simples substituição de médicos", disse Padilha. O ministro afirmou que esse é um compromisso assinado pelas cidades inscritas. Quem burlar será punido.
O secretário de gestão do trabalho e educação do ministério, Mozart Sales, declarou que a troca de profissionais é "inadmissível".  "Os municípios que insistirem nessa questão nós vamos visitar e, se observada essa prática, os médicos serão remanejados e esses municípios serão excluídos."
Em nota, a pasta informou que as cidades "só poderão desligar médicos da atenção básica em situações excepcionais justificadas à coordenação nacional do programa, como, por exemplo, descumprimento comprovado de carga horária e/ou outra falha ética ou profissional".  Padilha disse que haverá moralização da carga horária de médicos das cidades.
"Como você vai ampliar a oferta de médicos, você moraliza a carga horária de outros médicos", afirmou ele, citando a situação mostrada pela Folha de uma médica na Bahia. A reportagem apontou que ela será trocada por alguém do Mais Médicos. O gestor argumentou que ela não cumpria a carga horária.

A perda da dignidade ou esta M... não tem solução


Por Valmir Fonseca

A perda dos mais elementares padrões que deveriam nortear o ser humano é fruto de sua degradação moral e ocorre de forma paulatina.
A deteriorização, por ser de foro íntimo, não dói, pelo contrário, ao desprender - se de determinadas restrições, o individuo ficará apenas sob os reclamos de sua consciência, a qual ouvirá ou não.
Aos pobres de espírito, apartados das leis divinas, os alertas de sua percepção interior de que está cometendo algum erro serão devidamente expurgados.
Aos poucos, o sem - caráter cria uma barreira de falta de escrúpulos, e sem qualquer limite espiritual ou material, segue em frente.
Caberia na falta do patrulhamento individual, o julgamento dos outros para coibir o finório, contudo, se a sociedade não tem meios, nem capacidade para admoestá-lo, o torpe, sob o manto da impunidade, poderá praticar as maiores barbaridades
As sociedades, para distribuir justiça e determinar padrões para os seus integrantes, elaboram regras e leis que emanam da autoridade soberana, e impõem a todos os indivíduos, a obrigação de submeter - se a elas, sob pena de sofrerem as sanções previstas.
Assim, para a convivência cordata e pacífica, na esperança de evitar abusos e distribuir Justiça, as leis foram criadas por uma sociedade para atender os seus anseios comuns.
Evidentemente, pelos diferentes costumes, religiões e particularidades, inclusive históricas, as leis estabelecidas por uma sociedade podem não atender a outras, contudo, os princípios básicos, como a diferença entre o bem e o mal, são universais.
O fenômeno geral de uma sociedade capaz de aceitar viver sob um contexto que agride despudoradamente o espírito da lei é catastrófico. De fato, podemos considerar que esta débil sociedade não tem os atributos para ser nomeada como uma Nação.
Mas quando tal barbárie pode ocorrer?
Em primeiro, devemos considerar que semelhante distorção é fruto de uma paulatina falta de honradez e do abandono dos valores e qualificações que deveriam amparar o ser humano, as quais foram relegadas a um segundo plano.
Hoje, ao assistirmos à permanência no mandato do Deputado Donadon por opção de seus pares, ou pela insuficiência de votos para expurgá – lo do cargo, o Legislativo não apenas posta – se contra o Poder Judiciário que o condenou, e ainda faz muito mais: volta - se contra o próprio espírito da lei.
Nada mais acintoso e deprimente do que testemunhar que a inqualificável decisão do Legislativo, não se baseou em diferente interpretação da lei, mas simplesmente no seu descumprimento.
Não vamos falar sobre a impunidade do Deputado, fato explícito, mas dimensionar a triste realidade que foi a decisão de acobertamento de um parlamentar justamente condenado pelo Poder Judiciário.
Ou seja, além do escabroso atropelamento da lei, tivemos o acintoso e flagrante desafio a outro Poder da República.
Se não chegamos ao fundo do poço, pois tudo sempre pode piorar, estamos próximos.
Infelizmente, a dura realidade é que a partir do jeitoso modo de sobreviver do nativo, convivemos nas últimas décadas com uma permissividade e uma pusilanimidade que foram encaminhados para a perda da dignidade que ora nos cerca.
Portanto, é nítido que os maus - costumes, a falta de honradez e de responsabilidade forjaram uma deformação no cidadão, pronto para aceitar o que hoje engolimos sem a menor reação.
Diante de quadro tão funesto, pouco nos resta de esperança de que este rascunho mal engendrado de Nação, um dia atinja o nível que os poucos não cooptados gostariam.
Resta - nos esperar pelo pior ou revoltar - se contra a esbórnia política, econômica e moral que nos massacra.
Como diz um descrente filósofo que admiramos: “esta M... não tem solução”.
Pelo jeito, só com a volta do Lula.
Ah! Ah!Ah!... Ah!

Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.


A comandante-em-chefe das FFAA não chefia, denigre!


Por José Geraldo Pimentel

A presidente da república, senhora Dilma Vana Rousseff, vive esquecendo o ritual do mandato e se apresenta como é e lhe parece ser: um poste plantado pelo ex presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva.

Pior comportamento demonstra quando encontra uma oportunidade para revelar o seu verdadeiro caráter; a sua falta de caráter. Uma presidente da república que não tem os predicados morais e funcionais para cumprir o que preceitua a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: o exercício de Comandante-em-chefe das Forças Armadas.

Com o episódio da transferência do senador oposicionista da Bolívia, Roger Pinto Molina, para o Brasil, ela mais uma vez apareceu na televisão para descarregar o seu ódio mortal que nutre pela instituição militar. Disse que na embaixada em La Paz não ocorria a tortura moral que aconteceu com ela própria quando era prisioneira nas dependências do DOI-CODI, uma vítima inocente dos militares torturadores.

Pobre jovem que bem cedo abandonava o aconchego da família de classe alta para se prostituir na gandaia do terrorismo urbano, logo se juntando a um dos mais virulentos bandidos que levava o terror às cidades e ao campo. 

Aprendeu rápido as técnicas da vadiagem e mostrava a que viera, transformando-se numa arquiteta do assassínio de inocentes, projetista de ataques a quartéis militares e da força policial de São Paulo onde levou armas e munições, planejou assaltos a instituições bancárias e até a um cofre de uma residência particular que renderia ao seu grupo alguns milhões de dólares, parte deles sumidos sorrateiramente em seu bolso de menina gastadeira.

Sua ficha criminal a faz credora de todos os elogios que se possa dar a uma vadia que carrega no sangue o que de pior existe no ser humano: a arrogância, o desprezo pelo seu semelhante e a covardia que está intrínseca na sua maneira de agir. Traduzindo para o linguajar popular: é uma bosta de gente.

Diria, se não tivesse vindo ao mundo gerada no aconchego de um lar bem constituído, ainda que formado por um cidadão fugido de seu país, que a presidente da república teria sido gerada em uma pocilga, fruto do cruzamento de uma porca com um jumento. 

Dos familiares só herdou o sangue de lutadora, assimilando nos cochos das pocilgas o seu temperamento de uma porca que se alimenta do farelo dos desajustados mentais, covardes e desprovidos de qualquer senso de moralidade pública. Ela anda erétil como um ser humano, mas não perdeu o jeito rasteiro, típico de um réptil que está sempre na espreita para atacar.

Talvez se passasse na Câmara o projeto que propõe curar os gays da enfermidade de se relacionar com um de sua espécie, ela pudesse esquecer o seu passado de perversão no mundo do crime.

Não quero me alongar lembrando que os horrores que sofreu nas dependências do DOI-CODI, lhe facultava à hora que queria, o agrado de um livro da lavra de seus ídolos marxistas e um alojamento ao lado de suas companheiras de jornadas de vadiagem.

Muitas de suas companheiras de cela, grávidas, ou mãe de crianças recém nascidas, eram amparadas pela esposa do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Só lhes faltando abrir as celas e ouvir: “caiam fora, minhas amigas!”. Esses pequenos detalhes a sofrida prisioneira Dilma Vana Rousseff não confessa nem ao Bispo.

São segredinhos que viriam desconstruir as suas mentiras de prisioneira “torturada”.




José Geraldo Pimentel é Militar na reserva - www.jgpimentel.com.br

Postado pelo Lobo do Mar

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