quarta-feira, 19 de março de 2014

Jubileu de 31 DE MARÇO DE 1964 - 50 anos sem comunismo no Brasil - pt 1-2



POR CARDOSO LIRA 

Ciclo do PT no poder não está quebrando apenas as estatais. Está sucateando toda a indústria brasileira.

Hoje a notícia mais dramática veio de um colunista de política, tradicional apoiador dos governos petistas: Élio Gaspari. Foi ele que cunho o termo "privataria". Pois bem. Ele somou os prejuízos da Petrobras e da Eletrobras na gestão da Dilma e chegou a um números assombroso: U$ 100 bilhões! Mas esta não é a única conta.

O jornal Valor Econômico destaca que No ano passado, pela primeira vez as receitas das exportações da indústria foram insuficientes para pagar os gastos do setor com a importação de insumos, peças e componentes. Um em cada cinco produtos consumidos no país tem sido produzido fora do Brasil.

As duas informações, divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), confirmam que o país perde espaço nas cadeias globais de produção de manufaturados. Do total de 21 segmentos do setor de transformação analisados, 11 exportaram um valor inferior ao gasto com insumos adquiridos no exterior no ano passado.

"O problema não é o tamanho das importações, mas o fato de que elas não geram mais recursos em exportações", diz o professor Jorge Arbache, da Universidade de Brasília. "Estamos importando apenas para abastecer o consumo interno", acrescenta. No ano passado, no total do comércio exterior de bens industriais, o déficit brasileiro bateu novo recorde, chegando a US$ 54 bilhões.

Não somos mais competitivos em nada. Conseguimos vender apenas para os vizinhos bolivarianos, totalmente quebrados. Ontem publicamos uma entrevista com um dos pais do Plano Real. Ele diz que a solução para o Brasil é um choque de internacionalização. Ao contrário disso, o esquerdismo do PT nos mantém amarrados à Cuba, Argentina e Venezuela. Eles estão quebrando tudo o que construímos ao longo de 50 anos. Eles estão quebrando o Brasil.


Aécio diz que explicações de Dilma sobre rombo de U$ 1 bilhão da refinaria de Pasadena "são pouco convincentes". E que é preciso "investigar a fundo".

Dilma e o petista José Sérgio Gabrielli: ela "assinou embaixo" da compra da refinaria que deu prejuízo de U$ 1 bilhão de dólares. Agora diz que não leu e não sabia.

O provável candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, afirmou na manhã desta quarta-feira, 19, que as explicações dadas pela presidente Dilma Rousseff para a operação de compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006, "são pouco convincentes" e que é preciso "investigar a fundo" o negócio. Reportagem do Estado revelou que Dilma votou a favor da transação com base em um resumo feito pelo ex-diretor internacional da Petrobrás Nestor Cerveró.

A refinaria foi comprada em duas etapas. Já era considerada obsoleta quando o conselho presidido por Dilma avalizou a compra, há oito anos. Mais tarde, após uma disputa judicial, a Petrobrás se viu "obrigada" a comprar a outra metade da refinaria, o que custou ao final US$ 1,2 bilhão. Em nota, Dilma justificou que baseou sua decisão em um resumo que ela classifica de "falho" e "omisso". Na ocasião, a presidente era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.

"As explicações são pouco convincentes e é preciso que essa questão seja investigada a fundo", disse o tucano, que classificou o caso de "extremamente grave". Ele afirmou que vai fazer na tarde desta quarta um pronunciamento da tribuna do Senado com medidas a serem tomadas pela oposição. Para Aécio, a revelação mostra a "irresponsabilidade" das decisões da Petrobrás, que, segundo ele, perdeu mais da metade do seu valor patrimonial nos últimos anos. Ele disse que a questão é"ainda mais grave" por envolver Dilma.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), afirmou na tarde desta quarta que a revelação do voto de Dilma é mais um elemento que desconstrói a imagem de "grande gerente" da presidente. Ele lembrou que o partido já apresentou representações para que o Ministério Público investigasse a operação. (Estadão)

POSTADO PELO LOBO DO MAR

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