domingo, 9 de março de 2014

Organização criminosa do PT privatiza FAB para o Partido da Trambicagem !!!



POR CARDOSO LIRA

Farra Aérea Brasileira é a forma pela qual alguns militares descontentes com o uso inédito dos  aviões têm traduzido a sigla FAB. A referência ganhou força na semana passada, depois que a Força Aérea Brasileira foi escalada para fazer o transporte de cargas de Rondônia para o Acre, que está isolado por causa das enchentes do Rio Madeira. Acostumados a atuar em missões humanitárias, os militares viram-se envolvidos no trabalho de frete de cargas particulares para abastecer o comércio acriano.

Entre 24 de fevereiro em 4 de março, a FAB transportou 152 toneladas de alimentos em dezessete voos. Não eram donativos ou medicamentos, mas sim frutas, verduras e batatas para serem vendidos no comércio local. A inovação partiu do governador Tião Viana e recebeu o aval da Casa Civil da Presidência. A FAB não sabe informar quanto custará ao erário a sociedade com os empresários do Acre. (Radar Online-Veja)

Que grotesco e bizarro paradoxo é este que já vem durando uma década, quando nossas gloriosas FFAA encontram-se sob o comando dos vermelhos que derrotamos e expulsamos com a contrarrevolução de 1964? Que grosseira e falsa democracia é esta, escudada sob o nefasto tacão da foice e do martelo, que exaure nossas riquezas pátrias, que enriquece ilicitamente seus descarados líderes e apaniguados, que intenta sequestrar nossa grande nação e subjugá-la à republiqueta cubana dos Castro, tomada há meio século por um criminoso grupo de facínoras ególatras apenas interessados no poder hegemônico e numa vida fausta e perdulária às custas de todo um sofrido povo de escravos, como o cubano? O que estamos esperando para, novamente, repetir nossos feitos pretéritos e expulsar, de vez e para sempre, esses que hoje nos sequestraram em nosso próprio País? Eis as questões que não querem calar, no umbral do quinquagésimo aniversário do nosso movimento contrarrevolucionário de resgate da nossa amada pátria!
Eis o grito de alerta e a chamada de consciência do ilustre e honroso Coronel de Infantaria e Estado Maior, na reserva, Paulo Ricardo da Rocha Paiva. Leiam e reflitam profundamente:
"APELO AO COMANDANTE DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Que ninguém se julgue perfeito neste mundo. A natureza humana é imperfeita. Quem jamais pecou, quem nunca errou, quem nunca se enganou, que atire a primeira pedra! Mas, não há como negar também aquele velho e sábio ditado: - “Errar é humano, mas persistir no erro é diabólico.”
 
Não vamos discutir neste momento o ganho do Exército em termos materiais durante a “era petista”. Para que se tenha uma ideia, existem militares, da ativa e da reserva, que entendem viaturas novas, bóia no rancho e uniforme novo como musculatura satisfatória, sem pensar no mínimo de meios necessários, aqui e agora, para se dissuadir o inimigo mais do que provável.
 
Vamos colocar na mesa agora o carteado da liderança, da altivez, do brio, da honra militar, do “siga-me”, do “prossiga na missão”. E aí procuramos divisar a autoridade militar, a chefia, o comando que deve nos conduzir no caminho do cumprimento do dever. Qual o perfil desse comando? Teria ele viés político? Ele se pauta pelo exemplo? Ele admite vilipêndios ao Exército?
 
Essas indagações são para todos nós, velhos e jovens soldados. O comando da Força Terrestre tem acertado ou errado mais? Estávamos melhor, mais unidos e coesos, mais confiantes no porvir do Exército, antes ou depois do sonoro
 
“O EXÉRCITO NÃO VAI FAZER NADA!”?
 
A grande realidade é que, a partir desse funesto pecado sacrílego, passamos a persistir no erro de forma diabólica. Um CCOMSEX apático que, particularmente na era petista, ainda não abriu o bico para defender a Instituição de seus algozes detratores. Onde está o alto comando? Onde está nosso comandante? Por que o CCOMSEX não enviou representantes para contraditarem no seminário “O Ensino da Ditadura Militar nas Escolas”, em novembro do ano passado?
 
É verdade! Quem cala consente! Essa então do Exército não se manifestar em assuntos relativos à “CNV” está mais para “dar um boi para não entrar e uma boiada para continuar de fora”! MEA CULPA, MEA CULPA, MINHA MÁXIMA CULPA! Omissão, apatia, indignidade?!
 
Os de direito e dever no serviço ainda não se deram conta: o porvir do binômio espírito militar/espírito de corpo de nossas FFAA vai estar traçado após este próximo “31 de março”. Conforme ficarem as coisas após esta data, a aposição de uma estrela vermelha no brasão de nossas Instituições será só uma questão de tempo.
 
Quanto à luta intestina de caráter racial, separatista e fundiário, esta já ensaia seus primórdios, ganhando força a cada dia, com previsão de emprego do Exército absolutamente estapafúrdia, como “gendarmeria” na preservação de reservas de índios incendiários e na contenção de “black blocks” fogueteiros durante a copa do mundo. Comandante! Por favor, coloque um paradeiro nesse descalabro!
 
Apelamos neste instante ao Comandante do Exército Brasileiro! Dê-nos alento! Defenda seus subordinados! Impeça que a Força continue sendo humilhada! Reaja com altivez contra nossos detratores! Preserve nossas comendas e condecorações! Prestar continência a quem não merece só faz rebaixar o Exército! 
 
Comandante! Nosso Comandante! Queremos estar juntos a vossa excelência, ombro a ombro! Todos erram neste mundo de Deus, todos têm o direito de fazê-lo! Agora chegou o momento de corrigir, de retificar o descaminho, de fazer as pazes consigo mesmo! Perceba Comandante, Deus está oferecendo esta oportunidade a vossa excelência!  
 
Excelentíssimo Senhor General-de-Exército Enzo Martins Peri, seus soldados querem tão somente poder festejar a data do movimento que impediu a “cubanização” da Pátria. Isto, em absoluto, não configura golpe nem tão pouco indisciplina!
 
Não dá para entender: nossos algozes se refestelam no seminário “O Ensino da Ditadura Militar nas Escolas” e o Exército está proibido de comemorar o “31 de MARÇO” nos quartéis. Vossa excelência também não foi revolucionário? Vamos festejar juntos essa efeméride!  
 
Comandante! Pense bem!  Essa é a última oportunidade que o SENHOR DEUS DOS EXÉRCITOS oferece ao General Enzo para que ele ingresse na reserva com a consciência tranquila!
 
Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior, na reserva. Texto publicado no número 36 do Boletim Brasil Acima de Tudo, 2014.

POSTADO PELO LOBO DO MAR

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