domingo, 13 de abril de 2014

Caixa preta da Petrobras: na gestão Dilma, foram comprados R$ 120 bilhões sem licitação, U$ 30 bilhões no exterior.

POR CARDOSO LIRA


Petrobras queima dinheiro público sem licitação. Nem as imensas plataformas são compradas por meio de concorrência.

Em três anos, a Petrobras repassou a suassubsidiárias no exterior ao menos R$ 30 bilhões para pagar equipamentos e serviços para os quais não há informação sobre a forma de contratação. Como a Folha mostrou na segunda-feira, a estatal contratou nos últimos três anos valores próximos aos R$ 90 bilhões sem fazer qualquer disputa entre fornecedores. Com mais esses R$ 30 bilhões mandados para subsidiárias, o valor dos contratos da Petrobras sem disputa está na casa dos R$ 120 bilhões.

A Petrobras tem subsidiárias em países como Holanda, Estados Unidos, Cingapura, Venezuela e Argentina. Essas empresas foram criadas para facilitar os investimentos da companhia fora do país e não produzem qualquer bem ou serviço. Também não estão submetidas às regras brasileiras de contratação.

Para fazer contratos como frete de navios, compra de peças para plataformas entre outros bens e serviços, a Petrobras assina acordos com suas próprias subsidiárias no exterior. Ao menos 10,5 mil desses acordos foram firmados entre 2011 e 2013. Em seu site na internet, a Petrobras divulga os contratos que ela firma com empresas, informando o nome da companhia, o motivo da contratação e a forma como ocorreu a disputa (quando ocorre). O mesmo não é feito pelas subsidiárias no exterior. Consultada, a Petrobras informou que não comentaria.

Alguns pagamentos são de valor elevado. A subsidiária da Petrobras na Holanda, por exemplo, é a responsável por contratar plataformas da companhia. Em outro contrato, também com subsidiária holandesa, a Petrobras aluga a Plataforma P-56 até 2030 pelo valor de US$ 1,8 bilhão da sua subsidiária holandesa. A plataforma está sendo construída no Rio de Janeiro por uma empresa de Cingapura. Não houve licitação. (Folha de São Paulo)
Lula e o assassino Raul Castro, em Cuba, tendo ao fundo o Porto de Mariel, inteiramente pago pelo Brasil, coisa de U$ 1 bilhão, via BNDES. A primeira grande exportação conhecida naquele porto foi de uma carga de armamentos para a Coréia do Norte.

A ultima do Lula é querer discutir uma nova política industrial. Logo ele que colocou o BNDES a serviço de meia dúzia de empresas amigas, por meio de suspeitíssimas transações, para criar campeões mundiais. Logo ele que em oito anos nada fez em logística, condenando o agronegócio a perder cerca de 30% dos seus resultados nas estradas esburacadas e nos portos engarrafados. Logo ele que passou oito anos aumentando impostos, tornando o custo Brasil insuportável para a indústria brasileira. Logo ele que, em vez de investir no Brasil, mandou fazer portos em Cuba e a Petrobras fazer uma internacionalização corrupta e Pasadena está aí, saindo debaixo do tapete, para comprovar. A matéria  é da Folha de São Paulo.

POSTADO PELO LOBO DO MAR

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