segunda-feira, 30 de agosto de 2010

JOBIM VAI À GUERRA



















"O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria". (Winston Churchill)

O desmantelamento, o definhamento e o sucateamento das FFAA começou no desGoverno do corrupto bandido Collor, e o Jobim quer fechar a tampa do caixão. Com a VARIG não foi diferente; se iniciou com o Collor, e o analfabeto molusco bateu o martelo.

QUEM SE OMITE, PERMITE! A AUDÁCIA DOS MAUS SE ALIMENTA DA COVARDIA E DA OMISSÃO DOS BONS.

http://www.istoe.com.br/reportagens/17365_JOBIM+VAI+A+GUERRA

Jobim vai à guerra

O ABOMINÁVEL ministro da Defesa reduz cargos, autonomia e poder político de militares e compra briga com o alto comando.

Hugo Marques

AVANTE Jobim diante das resistências: “Não tenho problema de enfrentamento”

Ao anunciar a nova estrutura das Forças Armadas, o ABOMINÁVEL ministro da Defesa, Nelson Jobim, declarou guerra à caserna. Além de subordinar ainda mais os militares ao poder civil, o projeto prevê a redução de postos de comando, transfere o controle sobre as compras de materiais das três Forças e alija os militares de todas as decisões políticas. Se custaram a digerir a criação do próprio Ministério da Defesa há dez anos, os oficiais do Exército, da Aeronáutica e da Marinha agora terão de engolir uma pílula ainda mais amarga. Na opinião de generais ouvidos por ISTOÉ, o abalo maior atingirá o Exército. Um deles, com posto de chefia no comando do Exército, afirma que as mudanças impostas por Jobim serão funestas para os quartéis. “O foco dessa reorganização é a retirada de poder das Forças Armadas. Militar vai virar enfeite”, revolta-se.

BEM, SEM FORÇA E SEM PODER

Saito, Peri e o almirante Julio Soares não puderam reagir às mudanças

Uma das medidas que tiram o sono dos militares é a criação da Secretaria de Compras do Ministério da Defesa, que vai acabar de vez com a independência das três Forças de adquirir seus respectivos materiais. O principal argumento de Jobim é que a unificação permitirá ganho de escala.

Mas, para os generais, cada Força tem suas necessidades específicas. Outro projeto que assusta os quartéis é a fusão dos comandos do Exército com os distritos da Marinha e os comandos da Aeronáutica. A fusão das três Forças em “Estados-Maiores Regionais” é encarada como uma pulverização do poder militar, que terá como resultado a redução de cargos de chefia.

A cúpula teme o aparelhamento das Forças Armadas por civis e sindicalistas bandidos, como ocorreu em diversas estatais e autarquias controladas pelas facções criminosas PT e PMDB. No pacote de medidas que o ministro enviará nas próximas semanas ao desnorteado Congresso Nacional estão o projeto de lei para a transferência da sede da Escola Superior de Guerra do Rio para juntos dos grandes bandidos da nação em Brasília e outro para a criação de cargos de direção e assessoramento superior na ESG. Trata-se de cargos passíveis de indicação política. Para o presidente do Clube Militar, o general da reserva Gilberto de Figueiredo, certos setores exercem função de Estado. “Estão politizando o que não deve ser politizado. A Receita Federal, por exemplo, funcionava bem”, agora é lástima e uma vergonha, compara.

Na Aeronáutica, a preocupação é com a ideia de Jobim de transformar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) em órgão civil. Estima-se na Aeronáutica que toda a estrutura de prevenção e investigação de acidentes no País comporte 250 cargos, grande parte DAS 8 e 9, ou seja, os maiores salários, e outros 60 de segundo escalão. Em maio, Jobim disse ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que a nova política segue orientação da ministra da Casa Civil, a super guerrilheira Dilma Rousseff.

O brigadeiro argumentou que o Cenipa é 100% militar e que não há mão de obra civil para assumir as atividades de investigação de acidentes aéreos. “Será uma transição traumática”, disse Saito. E desabafou com auxiliares: “A batalha está perdida.”

Para os militares, Jobim é pródigo em ideias, mas não resolve o problema crônico das Forças Armadas de falta de recursos e os baixos salários dos militares. “O orçamento é pequeno e temos 30% contingenciados”, disse à ISTOÉ o comandante do Exército, Enzo Peri. Segundo um general-de-brigada, o Exército não será contemplado com nenhum dos grandes projetos a serem assinados no dia 7 de setembro pelo abominável presidente Molusco da Silva e o seu colega francês Nicolas Sarkozy. Enquanto a Aeronáutica se prepara para ganhar novos caças e a Marinha, modernos submarinos, o Exército deve se contentar com alguns helicópteros. “Os projetos da Aeronáutica e da Marinha já estavam em andamento há muito tempo”, justifica o general Peri, para apaziguar os seus comandados. Ele ressalta também que há em andamento um projeto de novos blindados.

O ministro já pôs gente de sua total confiança na direção da Agência Nacional de Aviação Civil, na Infraero e nos principais escalões do ministério. E certamente fará o mesmo ao preencher os cargos na nova estrutura das Forças Armadas. Jobim garante que está preparado para a batalha interna.

“Os generais reclamam que queremos reduzir suas autonomias. Isso é verdadeiro, nas atividades que não são exclusivas de militares”, avisou, quando começava a desenhar as novas medidas. “Não tenho problema de enfrentamento”, banca o ministro.

Colaborou Claudio Dantas Sequeira.

COMENTO

Bem, agora chegamos de verdade no fundo do poço. Isto era tudo que a facção criminosa dos Petralhas, queriam, para definhar e subjulgar de uma vez por toda, as Forças Armadas, os militares e o Estado de Direito.
Vamos ver agora, se os oficiais generais, vão sair da inércia. Já chega de tanta humilhação, não é mesmo? Vamos fazer alguma coisa para mudar esse lastimável e caótico quadro de crimes, corrupções e bandidagens, que toma conta dos três poderes da República, no nosso pobre e desmantelado país. Na verdade, O PAÍS DOS PETRALHAS!

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Armada fica descontente com nomeação de General de Exército para Estado Maior Conjunto das FFAA.
Por Jorge Serrão

Mal o chefão-em-comando Molusco da Silva acabou de instituir a Lei Complementar da Nova Defesa, e as Legiões já endurecem as críticas nos bastidores. O Comando da Marinha ficou insatisfeito com a indicação do General-de-Exército José Carlos De Nardi para comandar o Estado Maior Conjunto das Forças Armadas. Lula e o Genérico Nelson Jobim emplacam a Estratégia Nacional de Defesa preparando o terreno para a futura chefona-em-comando Dilma Rousseff da Silva.

A bronca tem motivo. Os Comandantes de Força perdem poder. Ficam responsáveis pelo adestramento das tropas. Já o Chefe do EMCFA se torna o responsável pelo emprego dessas tropas. Ex-Comandante Militar do Sul, o General De Nardi, que já foi secretário do Ministério da Defesa na gestão de Nelson Jobim, é o intermediário entre o Ministro da Defesa e os Comandantes da Aeronáutica, Exército e Marinha. De Nardi tem ascendência sobre todos os militares de qualquer Força, exceto sobre os próprios comandantes.

Os Altos-Comandos das três Forças perdem poder. O Ministro da Defesa agora está oficial e legalmente inserido na cadeia de Comando das Forças Armadas, abaixo do Comandante Supremo, o Presidente da República. O Ministro da Defesa é quem indicará os Comandantes de Força, para decisão do Presidente. Antes a indicação era das Forças, ouvido o ministro. O Ministro da Defesa também escolherá livremente os seus secretários, inclusive os militares. Até então, as próprias Forças indicavam os militares que deveriam ocupar secretarias militares na Defesa.

Para neutralizar a insatisfação militar com a END, o governo tenta ganhar os militares pelo bolso. Criou 227 cargos e 251 gratificações, no total de 488, ao custo anual de R$ 18,95 milhões . São os meios necessários para que o Ministério da Defesa implemente a Estratégia Nacional de Defesa (END) e aumente sua capacidade de coordenar a ação das Forças Armadas na execução das funções planejamento, orçamento, aquisição de produtos de defesa, preparação do pessoal militar, dentre outros objetivos.

O Ministério da Defesa salta de 1.187 servidores (609 civis e 578 militares) para 1.675 servidores ( 864 civis e 813 militares). São 225 cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, assim distribuídos: 10 DAS-5, 40 DAS-4, 76 DAS-3, 67 DAS-2 e 32 DAS-1. Também se somam 24 gratificações GR-IV; 4 GR-III; 5 Gratificações de Exercício em Cargo em Confiança do Grupo A; 106 do Grupo B e 23 do Grupo E; 32 Gratificações de Exercício de Cargo de Confiança devida a militares do nível V - Supervisor e 69 do nível II - Especialista.

A nova estrutura da Defesa foi tão importante para Lula que, ao sancionar a nova lei, semana passada, ele aproveitou para fazer uma gozaçãozinha com os militares: “Com essa lei, eu poderia ter mandado uma emendinha para mais alguns anos de mandato”.

COMENTO
Na verdade é uma censura hedionda.
Nunca antes vista na história deste país, desde que Cabral aqui chegou PELA PRIMEIRA VEZ.