IGNÓBIOS PETISTAS E AS FFAA.
Meus nobres amigos tenho recebido muitos e-mails principalmente de petistas criticando a oposição que faço ao PT. Eles dizem que é uma posição radical!!!
Esclareço que minha luta não é fazer oposição a ninguém, minha luta é contra o desmantelamento das FFAA, e a terrivel e monstruosa humilhação que esses governos vem fazendo com nós militares.
Minha oposisição é apenas mostrando a realidade dos fatos.
Eu não posso concordar,com a mega hiper exacerbada corrupção petista.
Eu não posso concordar, com esse ignóbio molusco até agora não ter mandado para o congresso a MP da concessão da mísera esmola dos militares.
Eu não posso concordar com o terrivel desmantelamento das FFAA.
Eu não posso concordar com o bolsa esmola.
Eu não posso concordar com o mensalão. (que não deu em nada).
Eu não posso concordar com os sanguessugas.
Eu não posso concordar com os hiperes megas exacerbados gastos com cartões corporativos.
Eu não posso concordar com a compra de telefonia(particular) com dinheiro público.
Eu não posso concordar com ajuda financeira a uma rêde de TV através do BNDES com dinheiro público.
Eu não posso concordar com 45.000 cargos de confiança petistas.
Em fim eu não posso concordar com inaugurações de terrenos baldios onde estão sendo feito terraplanagem.
O pior cego é aquele que não quer ver, acho que o ministério público federal, não está cego, e sim com uma venda nos olhos.
Já o STF e a OAB estão fazendo questão de não ver tantos absurdos, os motivos dessa falta de visão não consigo nem imaginar.
Sei do potencial da máquina de corrupção petista é exacerbadamente nociva e nanosa ao povo brasileiro e as FFAA.
Como patriota sonho com um militar no poder para livrar o Brasil dessa teia ignóbia, que petistas e tucanos implementaram no nosso país.
Sonho com um índice de corrupção zero, más só vamos conseguir isso com um militar na presidência, quem sabe o grande estadista, o grande militar, o patriota, general Heleno.
Lula diz que vai manter demarcação em reserva de Roraima Tema vira polêmica após general criticar publicamente a política indigenista no Brasil.
BRASÍLIA - Após receber representantes de 40 povos indígenas no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Molusco da Silva disse ontem que o governo federal vai manter a demarcação de forma contínua na reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. Segundo os caciques, o presidente afirmou que não vai alterar o acordo firmado anteriormente, no qual garante as terras para os índios. Na conversa, os índios reclamaram do comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno. Segundo o oficial, em palestra que fez na semana passada no Rio, a política indigenista do governo federal é “lamentável, para não dizer caótica”.“Pedimos para o presidente que entenda que nós, as populações indígenas, também defendemos as faixas de fronteira.
Não é o que o general disse que nós somos um empecilho. Não somos um empecilho”, reagiu o vice-presidente da Coordenação das Organizações Indígenas Brasileiras, Marcos Aporinan.Anteontem, Lula cobrou do ministro Nelson Jobim (Defesa) e do comandante do Exército, Enzo Peri, explicações sobre os comentários do general Heleno. Mas ontem, segundo Aporinan, o presidente evitou criticar o general. Em busca de um diálogo permanente com os líderes indígenas, Lula disse aos caciques que enviaria ainda ontem a proposta de criação do Conselho Nacional Indigenista. O órgão será o responsável por administrar as reivindicações dos povos indígenas e encaminhá-las para as áreas do governo. Mas antes da provável votação da proposta, o presidente quer se reunir com os líderes indígenas e os ministros das áreas que tratam diretamente das questões relacionadas a eles – Saúde, Educação, Meio Ambiente e Justiça. No final de maio, deve ocorrer o encontro. De acordo com interlocutores de Lula, o presidente pediu aos caciques que relacionem de forma minuciosa suas queixas e necessidades para que o governo tenha condições de tomar providências. Acordo - Interlocutores de Lula confirmaram que o presidente determinou que os ministros Marina Silva (Meio Ambiente) e Tarso Genro (Justiça) coordenem uma comissão com a presença também do presidente da Funai, Márcio Meira, para que interceda no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a questão da reserva de Raposa Serra do Sol. Depois de mais de uma hora e meia de conversa com Lula, na qual também estavam Marina Silva, Meira e o ministro Fernando Haddad (Educação), os líderes indígenas confirmaram que o presidente reiterou a intenção de manter a demarcação na reserva, o que sinaliza o objetivo de retirar os produtores de arroz da região. Ontem à noite, o ministro da Defesa, Nelson Jobim,recebeu o general Heleno para uma conversa que será repassada para o presidente Molusco.
Militares defendem colega no RIO - O chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Leste, general Mário Madureira, afirmou ontem que a palestra do comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno, com críticas à política indigenista do governo, não foi uma infração à hierarquia porque foi de conhecimento prévio do comandante da corporação, general Enzo Peri. Segundo ele, o chefe da instituição sabia que Heleno daria “uma aula” no Clube Militar, no seminário Brasil, ameaças à sua soberania, encerrado ontem. Nele, o chefe do CMA, ao falar da região amazônica, chamou de “lamentável” e “caótica” a política oficial para os índios. Heleno e Madureira, que serviu em Roraima, são contrários à demarcação contínua de reservas na faixa de fronteira, como a Raposa Serra do Sol, sob exame do Supremo Tribunal Federal (STF) e objeto de polêmica.Madureira descartou qualquer possibilidade de insubordinação militar, mas repetiu, com outras palavras, uma afirmação de Heleno, que dissera que o Exército serve “ao Estado, não a governos”. “Acredito que, salvo melhor juízo, somos servidores do país, da nação, como eu bem coloquei na minha palestra”, disse. “Os governos passam, o Estado fica.” Ele afirmou que não considera a política indigenista caótica, mas pediu que seja “repensada”. “Acho que uma política indigenista tem que atender à necessidade de todos, não somente dos índios, de todos que vivem nas terras indígenas”, declarou. “Acredito que ela mereça um pouco mais de atenção. Creio nos homens de bem que comandam a nossa nação para que isso daí possa ser factível.” Os clubes Militar e de Aeronáutica emitiram notas de solidariedade ao general Heleno. Já o chefe do Estado-Maior da Defesa, almirante Marcos Torres, o segundo na hierarquia do Ministério da Defesa, preferiu não comentar o incidente envolvendo Heleno. Em sua palestra, Torres reclamou do corte orçamentário e do desmantelamento das Forças Armadas – o Orçamento, que fora ampliado de R$6 bilhões para R$9 bilhões, voltou novamente a um patamar pouco maior que R$6 bilhões. Ele se recusou, porém, a comentar as causas, alegando não ter base para isso. (AE)***PDT e DEM apóiam militares.
BRASÍLIA - O governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB), afirmou ontem “pensar da mesma forma” que o general Augusto Heleno. O militar recebeu apoio também dos partidos DEM e PDT. Comandante militar da Amazônia, o general critica a demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol em Roraima e classifica a política indigenista de “lamentável e caótica”. “Eu penso da mesma forma (que o general). Entendo que o Exército Brasileiro tem legitimidade para opinar com relação a questão de soberania e segurança nacional. A política indígena não está correta”, disse o governador. Ele disse que vai mobilizar “políticos da Amazônia” para rever a demarcação. Segundo Anchieta Júnior, o ministro Nelson Jobim (Defesa), quando ocupava a pasta da Justiça (1995 a 1997), defendia que a terra indígena de 1,7 milhão de hectares fosse demarcada de forma não contínua. “A nossa posição é que se crie uma demarcação em forma de ilhas e não contínua, como foi orientado por Nelson Jobim, quando era ministro da Justiça.” Procurada, a assessoria de Jobim não telefonou de volta. O governador recebeu, em encontro anteontem em Boa Vista (RR), apoio do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). O líder do partido no Senado, Arthur Virgílio (AM), pediu que o general Heleno seja convidado a falar em sessão reservada da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
O nosso Ministro da defesa parece está apático e atônico, totalmente sem nenhum conhecimento da grave situação que pode vir causar danos irrevesiveis ao país e as FFAA.
Quanto ao grande molusco esse coitado seus conhecimentos de estadista é menor do que zero.
só chegou ao poder por pura irônia do destino, no entanto alterou o destino dos militares continuou de forma exacerbada e monstruosa desmantelamento das FFAA, acabou com os sonhos dos Brasileiros de bem desse país. Afundou nossa nação.
Muita paz e luz no coração dos irmãos, fiquem com o mestre Jesus, que ele possa nos livrar do PT.
terça-feira, 6 de maio de 2008
INTERESSES ESCUSOS NA RAPOSA DO SOL, E A PREOCUPAÇÃO DE UM GRANDE ESTADISTA.
INTERESSES ESCUSOS NA RAPOSA DO SOL, NA VISÃO MILITAR O GENERAL HELENO CHAMOU ATENÇÃO DO POVO BRASILEIRO PARA UM GRANDE PROBLEMA.
"A quem interessa a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa de fronteira, por sobre províncias minerais de trilhões de dólares? Interessa à Pirataria Internacional. Portanto, todos os que defendem essas supostas reservas indígenas ou são idiotas ou traidores vendilhões da pátria.
Os aborígenes são mera história de cobertura para o saque às fabulosas riquezas minerais do nosso território".Essa advertência, produzida pela ONG União Nacionalista Democrática (UND), circula desde ontem nos e-mails de oficiais das Forças Armadas, da ativa e da reserva. Será uma das bases de argumento da grande campanha de conscientização que será lançada, em todo Brasil, para comprovar os interesses escusos que se escondem na "defesa da demarcação das terras indígenas no Brasil" – como defende o chefão Lula, agindo como vassalo das grandes mineradoras internacionais que exploram o País. O primeiro alto da campanha será o caso da Raposa do Sol, falsa reserva indígena que terá seu destino decidido pelo Supremo Tribunal Federal daqui a dois meses.O Instituto de Terras e Colonização de Roraima, baseado em informações de diversos órgãos públicos federais, revela que a reserva indígena Raposa /Serra do Sol é rica em diamante, molibdênio, e minerais radioativos. Além disso, o mapa preparado pelo Instituto aponta a presença de ouro, ametista, cobre, caulim, barita, diatomito e zinco. A Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, também verificou que na região existe titânio, calcário, nióbio, além de indícios de urânio e tório.O estudo "A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas", elaborado em 2004 pelo então vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e pelo economista Haroldo Amoras, revela uma relação direta entre áreas demarcadas ou pretendidas com a presença abundante de minérios. Os alvos da cobiça dos piratas internacionais, que usam ONGs como "laranjas" para defender seus interesses escusos, são mais de 11 milhões de hectares de terra indígenas contínuas na fronteira do Brasil com a Venezuela e Guiana. A área rica em minérios soma as reservas Raposa Serra do Sol, São Marcos, com 654 mil hectares a e Yanomami com 9,4 milhões de hectares.A reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi homologada de forma contínua. São 1,74 milhão de hectares - incluindo áreas de fronteira do Brasil com a Venezuela e a Guiana - para uma população de cerca de 15 mil índios das etnias Macuxi, Taurepang, Wapixana e Ingarikó. O curioso é que se destina 1,74 milhão de hectares para quinze mil índios. São mais de 10 mil m2 para cada índio. O desgoverno Lula quer expulsar de lá a população de não-índios, entre os quais os produtores de arroz. A entrada, trânsito e permanência de não-ABORÍGENES na reserva ficam proibidos, com exceção de autoridades federais ou particulares especialmente autorizados.Pressão pesadaLíderes indígenas querem o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) para a homologação da Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, em área contínua, que é questionada pelos cidadãos de bem e bom senso no Brasil.
Os ABORÍGENES armaram até um discurso sobre o tema, em encontro realizado em Nova York.
Muita paz e luz no coração dos amigos.
"A quem interessa a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa de fronteira, por sobre províncias minerais de trilhões de dólares? Interessa à Pirataria Internacional. Portanto, todos os que defendem essas supostas reservas indígenas ou são idiotas ou traidores vendilhões da pátria.
Os aborígenes são mera história de cobertura para o saque às fabulosas riquezas minerais do nosso território".Essa advertência, produzida pela ONG União Nacionalista Democrática (UND), circula desde ontem nos e-mails de oficiais das Forças Armadas, da ativa e da reserva. Será uma das bases de argumento da grande campanha de conscientização que será lançada, em todo Brasil, para comprovar os interesses escusos que se escondem na "defesa da demarcação das terras indígenas no Brasil" – como defende o chefão Lula, agindo como vassalo das grandes mineradoras internacionais que exploram o País. O primeiro alto da campanha será o caso da Raposa do Sol, falsa reserva indígena que terá seu destino decidido pelo Supremo Tribunal Federal daqui a dois meses.O Instituto de Terras e Colonização de Roraima, baseado em informações de diversos órgãos públicos federais, revela que a reserva indígena Raposa /Serra do Sol é rica em diamante, molibdênio, e minerais radioativos. Além disso, o mapa preparado pelo Instituto aponta a presença de ouro, ametista, cobre, caulim, barita, diatomito e zinco. A Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, também verificou que na região existe titânio, calcário, nióbio, além de indícios de urânio e tório.O estudo "A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas", elaborado em 2004 pelo então vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e pelo economista Haroldo Amoras, revela uma relação direta entre áreas demarcadas ou pretendidas com a presença abundante de minérios. Os alvos da cobiça dos piratas internacionais, que usam ONGs como "laranjas" para defender seus interesses escusos, são mais de 11 milhões de hectares de terra indígenas contínuas na fronteira do Brasil com a Venezuela e Guiana. A área rica em minérios soma as reservas Raposa Serra do Sol, São Marcos, com 654 mil hectares a e Yanomami com 9,4 milhões de hectares.A reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi homologada de forma contínua. São 1,74 milhão de hectares - incluindo áreas de fronteira do Brasil com a Venezuela e a Guiana - para uma população de cerca de 15 mil índios das etnias Macuxi, Taurepang, Wapixana e Ingarikó. O curioso é que se destina 1,74 milhão de hectares para quinze mil índios. São mais de 10 mil m2 para cada índio. O desgoverno Lula quer expulsar de lá a população de não-índios, entre os quais os produtores de arroz. A entrada, trânsito e permanência de não-ABORÍGENES na reserva ficam proibidos, com exceção de autoridades federais ou particulares especialmente autorizados.Pressão pesadaLíderes indígenas querem o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) para a homologação da Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, em área contínua, que é questionada pelos cidadãos de bem e bom senso no Brasil.
Os ABORÍGENES armaram até um discurso sobre o tema, em encontro realizado em Nova York.
Muita paz e luz no coração dos amigos.
Assinar:
Postagens (Atom)