quinta-feira, 7 de agosto de 2008

MILITARES COMEÇAM A SAIR DA INÉRCIA!!!!!

Amigos já não era sem tempo. Radicais de uns e outros BRASÍLIA - Estava um bafafá em setores do governo ontem por causa da manifestação programada para hoje no Clube Militar do Rio, agremiação que faz um belo trabalho e acontece realmente, não tem papas na língua. Verbalizando ou não, o que o pessoal da ativa não pode (até para não ser punido). Um erro leva a outro. Já nós da reseverva podemos e devemos.O primeiro foi do ministro da Justiça, apedeuta idiota e asno Tarso Genro, que não tinha nada que puxar para o governo -e, portanto, para o carraspanado molusco- a reabertura da Lei da Anistia, três décadas depois. Ficou isolado até no próprio governo. O segundo erro é a reação fora de hora e de dimensão da milicada no Rio.Os militares reagiriam quando? Convenham: até demoraram demais, não? Há meses se lançou um livro sobre os mortos e desaparecidos — já é a quinta vez que as esquerdas reciclam os mesmos cadáveres —, com a presença ampla, geral e irrestrita de autoridades do governo — muitas delas deitaram falação revanchista. Agora monstro, energúmeno e hipócrita, Tarso foi além: promoveu um audiência no Ministério da Justiça para liderar a causa. Então a hora é esta.No fogo cruzado, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deu um chega-pra-lá no conterrâneo energúmeno, asno Genro, alegando que, se é para reabrir a Lei da Anistia, que o seja no foro adequado -o Judiciário. Como se dissesse ao Planalto: "Segura os seus radicais que eu seguro os meus".Huuummm... Essa frase sobre os radicais, se você não sabe, amigos, é uma alusão ao presidente Ernesto Geisel. Em 1975, ele mandou rezar uma missa para o jornalista Vladimir Herzog. A comparação superestima Jobim, uma vez que o conflito de agora em nada se assemelha àquele. Ademais, o ministro da Defesa, que se saiba, não controla “radicais” porque não há “radicais” a serem controlados. Nós militares estão pedindo apenas o cumprimento da lei? Seus petralhotários imbecis."

O apedeuta mor", aparentemente, está segurando os dele, porque Genro recuou, e a fogueira apagou. Sei. Estou entendendo agora, acho que Jobim está sendo muito mole e não está fazendo nada para seu coleguinha asno Genro ficar calado? Por que não dar capim para ele comer? Só assim ele ficaria calado, não?
Quer dizer, teria apagado, se não viessem os radicais do outro lado para jogar lenha, fósforo e gasolina. Além da manifestação em si de hoje, a turma de pijama ameaça distribuir fotos e perfis de ministros que reagiram ao regime militar e aderiram à luta armada, como os narcos guerrilheiros, José Dirceu, Dilma Rousseff, Franklin Martins, incluindo o próprio asno Tarso.Nem lenha, nem fósforo, nem gasolina. Apenas fatos. Se é verdade que houve tortura durante o regime militar — trata-se, igualmente, de uma verdade que houve ações terroristas. Se há um “lado” e, como quer o “outro lado”, é preciso distinguir quem reage de quem age. Ou eles esperavam que a “milicada” fosse para a fogueira como carneiros?De resto, observem: os militares são “milicada”; os da reserva são a “turma do pijama”. Já José Dirceu, Dilma Rousseff e Franklin Martins apenas “reagiram ao regime militar”. que coisa mimosa! É? Assalto a banco ajuda a derrubar a ditadura? E seqüestro? E treinamento em Cuba? E o superfaturamento de mais de 20 bi 1969. Um super paradoxo não?

Uma boa pergunta é: quem lucra com isso? Ninguém, muito menos os participantes da provocação, ops, da manifestação de hoje, que, no mínimo, vão passar por defensores da tortura e de torturadores.Viram só? Há quase um ano essa presepada da revisão da Lei da Anistia vem sendo discutida, mas os “provocadores” são os “milicos”, os soldados “de pijama”. Não! Não há grande risco de os militares passarem por “defensores da tortura”. Eu diria que ele não é maior do que a mega dos petralhas seja a maior “defensora dos verdadeiros terroristas” . O que não é elogiável em lugar nenhum, em tempo nenhum. Mas o pior é se, além de pijamas, aparecerem fardas lustrosas, com quatro estrelas no peito, simbolizando o topo da hierarquia militar. Há uma convivência elegante no governo entre o lado militar e o lado da antiga militância revolucionária de esquerda. Que permaneça elegante. E jamais vire uma guerra.Elegância a gente discute em salão de moda ou de cabeleireiro. O que há entre os militares e os civis que aderiram ao terrorismo e que hoje estão no poder é outra coisa, Há uma Lei de Anistia em pauta. Não podemos esquecer. Certo?E foi uma Lei de Anistia pactuada pela sociedade brasileira. Sei porque fiz parte da luta, porque participei de reuniões, de passeatas. Fomos “nós”, Eliane, os que estávamos à esquerda, que pedimos a “Anistia ampla, geral e irrestrita”, conforme se lê em todos os cartazes e faixas da época. Eu estou tratando, agora, de história.E essas três palavras se tornaram um lema político porque setores do governo militar aceitavam, sim, a anistia, mas não para crimes de morte e ações terroristas. O que deixaria alguns ministros de agora, veja só, fora do perdão. A chamada sociedade civil e os movimentos de esquerda se mobilizaram em favor do perdão político sem restrições — e aí apareceu na lei os tais “crimes conexos”. Para todo mundo.Não, senhores! A anistia brasileira não foi feita à matroca, só para livrar a cara do ditador da hora. Foi um longo processo — como foi a transição para a democracia. A Anistia se deu em 1979, e a primeira eleição direta para presidente veio só dez anos depois. Nesses quase 30 anos, não ocorreu a ninguém romper aquele pacto fundador da moderna política brasileira, Mais: os militares aceitaram calados, dentro da Constituição, a reparação às chamadas vítimas do regime — vocês sabem: as indenizações e pensões que caíram na mais absoluta esculhambação abrúpta. Até apedeuta carraspanado molusco recebe...Isso é um paradoxo não?Nem “milicada” nem “turma do pijama”. Militares brasileiros, que cumprem, como deve ser, rigorosamente, a Constituição do país, resolveram reagir aos sociopatas, aloprados e energúmenos que estão no topo da hierarquia do governo molusco promovendo revanche e arruaça com a historia. História que não é propriedade privada de ninguém — nem da tal Comissão que se transformou num cartório de prebendas. Pouco me importa se as famílias dos presos e mortos acham isso e aquilo. Respeito seu esforço, mas não aceito o que esses monstros estão fazendo com o nosso país. Petralhada, para governar, não precisa roubar.

Quanto a divulgar as biografias, Tarso, Franklin Martins, José Dirceu e Dilma Rousseff já afirmaram, com voz muito firme, que têm orgulho do seu passado. É... Até outro dia, Franklin matinha em seu blog a carta comunicando o seqüestro do embaixador americano e as reivindicações dos seqüestradores. Sinal de que acha que ela lustra a sua biografia. Presidente do Clube Militar: "Há uma estranha afeição dos companheiros do ministro Tarso com o seqüestro e os seqüestradores" Um dia antes do debate a ser promovido hoje pelo Clube Militar para discutir a Lei de Anistia, o presidente da entidade, general Gilberto Figueiredo, subiu o tom das críticas às declarações do ministro da Justiça, Tarso Genro - que defendeu na semana passada a punição a agentes do Estado que violaram os direitos humanos, durante o regime militar.Segundo o general, se o ministro "faz questão de lamber feridas", que ponha de lado as que já estão "em processo de cicatrização e volte-se para algumas mais recentes, ainda à espera de esclarecimento", por terem sido supostamente "blindadas pelo governo". Entre essas "feridas" que, avalia, devem ser trazidas à discussão pública, Figueiredo listou o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, o escândalo do mensalão e "os indícios de ligações de membros da cúpula governamental com as Farc".Ao se referir às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, o presidente do Clube Militar fez um duro ataque. "Há uma estranha afeição dos companheiros do ministro (Tarso) com o seqüestro e os seqüestradores, um dos crimes mais infames, ao lado da tortura que o ministro tanto abomina."Após classificar o debate levantado por Tarso como "débil", o general indagou: "Segundo tal critério, qual dos crimes praticados pelo outro lado seria político? Talvez o do companheiro de ideologia do ministro que assassinou friamente um marinheiro inglês, recentemente desembarcado na Praça Mauá, apenas porque era um representante do capitalismo burguês", argumentou, referindo-se a episódio ocorrido em 1972, quando o marinheiro inglês David A. Cuthberg, de 19 anos, foi metralhado por terroristas.Figueiredo criticou ainda o "extraordinário empenho, de altos membros do partido do ministro, no sentido de liberar os seqüestradores do empresário Abílio Diniz". E lembrou que é exatamente por meio do seqüestro que as Farc sobrevivem e, exatamente agora, "surge essa suspeita de ligações estreitas" com integrantes do governo.O debate em contra-ofensiva ao evento promovido por Tarso questionando a Lei de Anistia será realizado hoje à tarde, no Clube Militar, no Rio. O encontro, intitulado A Lei da Anistia, alcance e conseqüências, contará com as palestras do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Waldemar Zveiter e do general Sérgio de Avellar Coutinho.O ministro Tarso foi procurado pelo Estado, mas disse que não comentaria as declarações de Figueiredo.

Ustra diz que sua família abrigou energúmeno,desqualificado Tarso em 64 Em documento de 32 páginas enviado à Justiça de São Paulo, onde é réu em duas ações civis por torturas que teria praticado ou ordenado nos anos 70, o coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra inclui informação que reputa prova importante de que sua índole é boa e, como tal, seria incapaz de agredir semelhantes. Segundo Ustra, foi sua família quem abrigou, após a revolução de 31 de março de 1964, um jovem gaúcho que temia a repressão.Tarso Fernando Herz Genro era o nome daquele rapaz, segundo relata o oficial a quem as entidades de direitos humanos conferem o rótulo de símbolo dos porões. No auge dos anos de chumbo, então major, Ustra comandou o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) do antigo II Exército.(...)Por e-mail a seus advogados, o coronel narra o episódio que diz ter sucedido há quase 40 anos. "A família que abrigou Tarso Genro foi a minha. Meu irmão José Augusto, advogado, já falecido, na época da Contra-Revolução, em 1964, era colega de colégio ou aluno da faculdade, não me recordo mais, e muito amigo do Tarso. Tarso fugiu e se refugiou em Rivera, fronteira com o Uruguai. Como nunca foi procurado, com medo de voltar ao Brasil e ser preso, pois já era um agitador do Partido Comunista, telefonou ao meu irmão e pediu socorro."O coronel afirma: "Como meu irmão era noivo da filha do secretário da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, coronel Athos Teixeira Baptista, pediu ao futuro sogro que ninguém fizesse nada com o Tarso, o que aconteceu. Meu irmão foi à Rivera, apanhou Tarso e o apresentou ao coronel Athos, em Porto Alegre. O coronel intercedeu para que Tarso fizesse o NPOR (Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva) no Regimento Mallet, onde ele foi matriculado e se tornou oficial de Artilharia."PT impede depoimento de terrorista das Farc O PT impediu ontem a aprovação de convite para que o ex-padre narcotraficante, Olivério Medina, representante das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no Brasil, preste depoimento na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.A votação foi adiada após os petistas afirmarem que, se falar à comissão, Medina pode perder sua condição de refugiado. Segundo reportagem da revista "Cambio", os e-mails que Medina enviou a Raúl Reyes -segundo na hierarquia das Farc e morto em março durante operação do Exército colombiano- sugerem proximidade da guerrilha com integrantes do governo brasileiro."O que pretendo é obter as informações necessárias para o esclarecimento de uma eventual e, se confirmada, gravíssima ligação entre dirigentes das Farc e membros da cúpula do governo federal brasileiro", disse o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), autor do requerimento.A comissão solicitou à consultoria da Câmara que elabore um parecer sobre o assunto e adiou a votação para a próxima quarta-feira.Vejam o braço direito de Daniel Dantas, Ferman é dono de 99% das cotas do Opportunity. Para a PF, trata-se de um testa-de-ferro de Dantas -dos registros oficiais, Dantas não consta como dono do banco. Ferman também aparece como sócio-proprietário da empresa Opportunity Lógica Gestão de Recursos Ltda. e passou a dirigir, em fevereiro deste ano, um novo fundo internacional criado pelo Opportunity.

AINDA SOBRE A MULHER DO MEGA SUPER NARCOTERRORISTA E SUA CONTRATAÇÃO PELO GOVERNO FEDERAL MOLUSQUIANO.Chega-me um interessante argumento para tentar fazer de conta que o governo brasileiro não atuou para proteger o terrorista Olivério Medina. O argumento: “Angela Slongo, "A MONGA" sua mulher, é funcionária concursada do governo do Paraná”. Essa é a maior facção criminosa do mundo. Não é mesmo?1) Quantos são os funcionários concursados no governo do Paraná?2) Quantos foram transferidos para Brasília A PEDIDO DE DILMA NARCOTRAFICANTE ROUSSEFF?3) Ora, não se dizia que a mulher tem de direito de trabalhar, coitadinha, de “não morrer de fome”? Como se vê, ela já não morria de fome no Paraná. Mas Dilma achou que ela não deveria morrer de fome em Brasília. Pôxa, senhora ministra Dilma, é preciso municiar melhor seus defensores sujos de sangues e drogas.

Advogado do mega corrupto Dantas diz que empresário gostaria de desabafar... O advogado do banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, Nélio Machado, diz que seu cliente está com "angústia existencial" e quer "desabafar". Porém, afirma que o orientará a calar-se no depoimento à Justiça Federal marcado para esta quinta-feira. Dantas é acusado, com mais dois suspeitos, de corrupção ativa por suposta tentativa de subornar um delegado da PF para livrar ele e familiares de investigações da corporação."Ele quer desabafar um pouco. Ele quer botar para fora tudo o que ele passou, tudo que padeceu. Mas eu tenho que ter uma postura racional e não emocional", afirma Machado. Ele diz que pedirá ao banqueiro, que se cale no depoimento de amanhã."É possível que o meu cliente exerça o direito de não falar. Por outro lado, ele também tem uma certa angústia existencial compreensível de deixar claro que na realidade ele é vítima que não vem de agora", afirma a defesa. Nélio Machado voltou a atacar o governo federal, afirmando que segmentos interfiram nos negócios envolvendo a venda da Brasil Telecom, então sob comando de Dantas.

E com toda essa situação caótica nossas FFAA, continuam definhadas e sem recursos para manutenção e operação dos meios. Militares morrendo de fôme e endividados. MP 2215-10. do caudilho FHC nada de ser revogada e PECs 245 e 249 nada. Comandantes dos clubes militares, atenção redobrada. Vamos agir mais rápido.
Muita luz para todos.