terça-feira, 20 de abril de 2010

CHEFÃO BANDIDO DO MST DIZ QUE “SOCIEDADE TEM DE SOFRER”



Jaime Amorim, o chefão da quadrilha dos bandidos do MST em Pernambuco, um dos mais violentos assassino do movimento, comandou ontem a baderna em Recife, causando transtornos a milhares de pessoas. Ouvido pela reportagem do Jornal Nacional, ele não teve dúvida: afirmou que a “sociedade tem de sofrer” para que, enfim, os sem-terra realizem os seus desígnios. A baderna se estende a vários estados, e 68 invasões já foram feitas em vários estados no âmbito do chamado “Abril Vermelho”.

O Estadão deste domingo traz uma matéria de uma página centrada no mega bandido Jaime Amorim, o nº 2 do MST. Só perde para João Pedro Stedile. Angélica Santa Cruz foi encontrá-lo em Roraima, onde o movimento que lidera acaba de fincar a bandeira com uma invasão. Agora, só três estão livres de ao menos uma invasão do MST: Amazonas, Acre e Amapá. O Acre pode ser tirado da lista porque os movimentos todos dos chamados “povos da floresta” já têm o comando do outro bandidos petralhas.

Bem a abordagem do jornal é interessante. O catarinense Amorim, que comanda os sem-terra em Pernambuco — na verdade, em todo Nordeste —, foi enviado ao Estado como um representante de uma empresa que fosse implementar um franquia. É o gerentão. Foi lá ver se o PMSTQ — Padrão MST de Qualidade — estava sendo seguido à risca. Deixa-se fotografar orgulhoso, de boné e camisa vermelha do corrupto e estúpido movimento.

Lê-se a matéria e, infelizmente, não se revela ali o homem que, em 2000, ameaçou atear fogo num navio de bandeira liberiana porque estava carregado com milho transgênico. O nome disso é terrorismo ou bandidagem. O MST em Pernambuco, que ele lidera, é o mais violento do Brasil. Ali, carros do Incra já foram incendiados. Durante o governo do caudilho FHC, o MST do Estado, sob seu comando, jogou cocô — sim, cocô — na caixa d’água da repartição federal. Ele cuida ainda de um aparelho do MST em Caruaru, onde revela a agricultores, com suas mãos sábias, os mistérios de Marx, Hitler, Benito Mussolini, Fidel Castro, Che Guevara e Lênin.

Foi em Pernambuco que dois policiais foram feitos prisioneiros num assentamento dos sem-terra. Um deles foi barbaramente torturado e morto em fevereiro do ano passado. Como era só um pernambucano pobre e não se chamava Dorothy Stang, ninguém acendeu velas por ele, e Dom Tomás Balduíno, amigo de Amorim, não encomendou a sua alma. Escrevi sobre isso à época (clique aqui). Amorim não é nem asceta nem monge budista. Tem sido o líder das ações mais violentas de invasão e guerrilha do MST. Definitivamente, é um super bandido que tem sua origem no petismo mais selvagem e sabe endurecer fingindo não perder a ternura jamais.

O Crime anunciado os bandidos do MST invadem sede do Incra em seis Estados e no DF

Bandidos integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) invadiram nesta segunda-feira a sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em cinco Estados –São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Piauí e Paraíba. A sede nacional do instituto também foi invadida. Desde sábado, a sede do Incra em Pernambuco é ocupada pelo movimento.

“O governo não vem cumprindo os seus compromissos com a reforma agrária. Temos famílias acampadas há mais de cinco anos, vivendo em situação bastante difícil à beira de estradas”, afirma José Batista de Oliveira, da coordenação nacional do MST, em nota.

Segundo o MST, o “abril vermelho” já teve manifestações em 19 Estados. O movimento afirma que já foram ocupadas 68 fazendas: em Pernambuco (25), Bahia (15), São Paulo (11), Paraíba (5), Sergipe (4), Alagoas (2), Ceará (2), Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (uma em cada).

O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) deve pedir a reintegração de posse de sua sede nacional em Brasília. O pedido do Incra deve ser protocolado ainda hoje na Justiça Federal.

As invasões fazem parte da onda de ações do chamado “abril vermelho”. O MST cobra, entre outros pontos, o assentamento de todas das famílias acampadas à espera de um lote de terra. O MST afirma ter 90 mil famílias atualmente debaixo de barracos de lona.

COMENTO

Bem meus amigos, é um ato criminoso invadir um órgão público, impedindo seus funcionamento e cerceando o direito de ir e vir das pessoas de bem. E o que vai acontecer com a facção criminosa do MST? Nada!

O que é um bem público? É aquele que pertence a todos. Por isso é regulado pelo estado, o ente cuja autoridade é reconhecida pela sociedade. As esquerdas entendem de outro modo: o “público” quer dizer “de ninguém”. E, se é de ninguém, então pertence a elas, que se autoproclamam “representantes do povo”.

A polícia tem que botar esses gângsters, na cadeia debaixo de chicote se for o caso, responsabilizando-a civil e criminalmente pelo abuso, nem pensar! Isso, afirmam, seria “satanizar os movimentos sociais”. Como disse Dilma naquele discurso em ato ilegal (!) promovido em São Bernardo, os outro bandidos petralhas querem “dialogar”. No caso, “dialogar” com o crime e a bandidagem dessa quadrilha.

Se bem que é preciso reconhecer: a invasão das sedes do Incra é só um simbolismo da militância. O órgão já pertence ao MST. Todos os seus diretores foram, na prática, indicados pelo movimento. Isso quer dizer que o crime contra o estado — e, pois, contra o conjunto dos brasileiros — antecede essa patacoada. Um movimento que nem mesmo tem existência legal detém o controle de uma fatia do estado. E faz o que bem entende, ao arrepio da lei e da ordem constitucional. Assim como o PT, eles também não respeitam nada, nem a constituição.

E no meio de tantos crimes e bandidagens estão nossas Forças Armadas, cada dia mais definhadas, desmanteladas e sucateadas. Militares flagelados por dois dos maiores monstros da história da humanidade FHC e Molusco da Silva.

A Segurança pública do nosso país está entregue aos bandidos, visto que o corrupto governo do PT, não deixa os parlamentares votar as PECs,300, 245/249 e a MP 2215-10. Militares e policiais de todo país, desta vez não podemos errar, vamos votar certo.

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