quarta-feira, 9 de julho de 2008

OS SOCIOPATAS E MONSTROS PETRALHAS ESTÃO COM MEDO!!!!!!!!!!

OS PETRALHAS ESTÃO COM MEDO!!!!!!!!!!!!!
Meus prezados amigos os apedeutas estão com alguns probleminhas. CHEGA DE CONVERSA MOLE: ELE É BANQUEIRO DE QUEM MESMO? Não foi só Diogo Mainardi que disse “Oba, oba, oba”, ontem, quando soube que Daniel Dantas e Naji Nahas tinham sido presos. Por motivos muito distintos, o subjornalismo que serve de esbirro ao petismo estava mais contente do que pinto no lixo. Os mascates e anões batiam palminha porque devem vassalagem a inimigos do banqueiro; outros tantos, por vassalagem mesmo ao PT ou a setores da legenda — já que a coisa por lá anda um tanto balcanizada, dividida, rachada, conflagrada. O mesmo se pode dizer, aliás, da Polícia Federal molusquiana. Fiquem calmos. Vou explicar tudo .

Petralhas (sejam eles delegados da PF do molusco ou seus assessores de imprensa na Internet) querem dar à prisão de Dantas um significado que ela não tem. Seria o final de um ciclo de “roubalheiras” das privatizações tucanas do FHC. O banqueiro, segundo eles, encarnaria a impunidade do PSDB, agora eliminada pelos probos petistas — não tenham cólicas de rir antes de terminar de ler o texto. E também não comprem gato por lebre. Setores desse subjornalismo e do partido acham que, ao “pegar” Dantas, pega-se o que eles chamam de “banqueiro do PSDB”. Do PSDB? E se eu demonstrar aqui que ele pode, mais apropriadamente, ser chamado de “banqueiro do PT”? Visto que o PT é a continuação "burra" do PSDB.

Mas e daí? E o PSDB? Ah, bem... Vamos ver o que andavam botando para circular na praça duas figuras bem conhecidas de vocês. Vejam o que noticiava o Correio Braziliense de 17 de maio de 2002: “Segundo suspeitas do procurador da República Luiz Francisco de Souza, empresários que contribuíram para as campanhas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso podem ser os titulares das cotas do Opportunity Fund. ‘O fundo é fruto do casamento dos tucanos (PSDB) com o PFL, que nasceu na privatização do setor elétrico’, afirmou ele a Paulo Henrique Amorim, do UOL News”. Luiz Francisco? Sim, aquele... Que tomou chá de sumiço quando o molusco chegou ao poder.

Dantas pagou R$ 8,5 milhões ao advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Cacai, amigo de José Dirceu. De fato, quem advogou para ele foi José Oliveira Lima, também chapa do ex-ministro, por R$ 1 milhão. O pagamento a Cacai foi, sei lá, uma espécie de deferência;2- Dantas pagou, por meio da Brasil Telecom, R$ 1 milhão de reais a título de honorários advocatícios, a Roberto sempre ele o Teixeira. Sim, o Primeiro-Compadre, da republica, aquele mesmo o mega da Varig;3- Antes de a Gamecorp, de Lulinha, fechar o acordo milionário com a Telemar (atual Oi), Dantas pagava à empresa do filho do presidente e sua trupe R$ 100 mil mensais para que fornecessem conteúdo para o portal de internet da Brasil Telecom; Todos os dias digo é a maior facção criminosa do mundo. Alguém tem dúvidas?

Dantas pôs em sua folha de pagamentos a agência Matisse, de propriedade de Paulo de Tarso Santos, petista histórico e marqueteiro das campanhas de Lula em 1989 e 1994. A Matisse foi contratada para "reposicionar" a marca da Brasil Telecom. Mas o que fez mesmo foi ajudar a "reposicionar" Dantas frente ao governo petista;5- Dantas conseguiu emplacar no governo o ministro Mangabeira Unger, que contratara como consultor e trustee da Brasil Telecom, quando era controlada pelo Banco Opportunity. Mangabeira recebeu US$ 2 milhões;6- Dantas contratou, sabe-se agora, Luiz Eduardo Greenhalgh, petista histórico. Não se conhecia a sua intimidade com esse ramo de negócios;7 – Dantas contratou a agência de Marcos Valério, o notório operador do mensalão. É ou não uma mega facção criminosa?

Vejam só, Dantas fez negócio, portanto:- com o filho do presidente; O Lulinha.- com o super compadre do presidente; O Teixeira.- com o ministro do presidente;- com os chapas do ex-ministro forte do presidente;- com o publicitário do presidente.E tudo, como se vê, no governo do PT. (UMA MONSTRUOSA FACÇÃO CRIMINOSA).

Os esbirros do petismo estão batendo palminhas por quê? Refiro-me acima a pagamentos conhecidos. Mas também os remeto a trecho de uma reportagem de Marcio Aith, publicada na VEJA em 2006. Leiam com muita atenção:Uma dica: ele [Daniel Dantas] poderia revelar, por exemplo, quantos encontros teve com o ex-presidente do Banco Popular, Ivan Guimarães, e o que foi discutido em cada um deles. Já se sabia que Guimarães operou como uma espécie de genérico de Delúbio Soares durante a campanha presidencial de 2002. O que não se sabia, e Dantas certamente pode comprovar, é que Ivan continuou operando na clandestinidade em 2003 e em 2004, já no governo, achacando empresas e empresários. Ivan procurou Dantas em setembro de 2004. Queria falar sobre a investigação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contra o Opportunity.Dias depois, a comissão julgaria um processo contra o banco, acusado de burlar regras do Banco Central ao admitir brasileiros num fundo de investimento das Ilhas Cayman. O Opportunity poderia ser inabilitado pela CVM, mas acabou recebendo uma pena leve. Esse Ivan é mesmo terrível.Sobre a operação da PF do molusco, que prendeu na manhã de ontem o banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e o investidor Naji Nahas, entre outras pessoas, o presidente do STF disse que a "espetacularização das prisões é evidente e dificilmente compatível com o Estado de Direito"."Uso de algema abusivo, já falamos sobre isso aqui, mas tudo isso terá de ser discutido."Na semana passada, Mendes havia dito que o vazamento de informações sigilosas pela PF é "coisa de gângster" e "terrorismo lamentável".

CORRUPÇÃO PURA! - Advogado de Dantas diz ter papéis contra PT. O advogado de Daniel Dantas, Nélio Machado, ameaçou divulgar supostos documentos contra o PT que estariam na Justiça norte-americana e atribuiu a prisão do banqueiro à guerra societária havida entre o Opportunity, fundos de pensão ligados a estatais e a Telecom Itália pelo controle da empresa de telefonia Brasil Telecom. Que será do Lulinha.Para oposição, ação é outro capítulo do jogo de poder no PT. A Operação Satiagraha foi tratada pelo Planalto, pelo menos em público, como um ato de rotina da Polícia Federal. No Congresso, a maioria dos parlamentares da oposição viu as prisões do sócio-fundador do Banco Opportunity, Daniel Dantas, do investidor Naji Nahas e a ressurreição das investigações em torno do mensalão como mais um capítulo do "jogo de poder dentro do PT". Para alguns senadores e deputados, a operação empurra para segundo plano os problemas com a inflação, ainda que possa não ter sido deflagrada com essa intenção.

Parlamentares ligados à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), como a líder do PT, senadora Ideli Salvatti (SC), disseram que foram surpreendidos com a operação. Ideli classificou a ação de "muito pesada".Senadores da oposição, que pediram anonimato, fizeram conjecturas políticas e desenvolveram algumas teorias conspiratórias. Mas admitiram ter informações de que Dantas já esperava ser preso. Contaram até que, duas semanas atrás, Verônica Dantas, irmã do sócio-fundador do Opportunity, que também foi presa ontem, foi seguida até sua casa por um carro de chapa fria. A família teria investigado o caso e chegado à conclusão de que se tratava de vigilância da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), órgão que está sob comando de Paulo Lacerda, ex-diretor da PF.

Receita investiga aplicações em paraísos fiscais. A Receita Federal está investigando os investidores que fizeram aplicações em fundos off-shore localizados em paraísos fiscais e administrados pelo banqueiro Daniel Dantas, preso ontem na Operação Satiagraha, da Polícia Federal. Essa é uma segunda fase de investigação, que ganhou força com a apreensão de documentos e equipamentos na Operação Chacal, realizada pela PF no final de 2004.Os clientes de Dantas investigados são suspeitos de evasão de divisas. Segundo a Receita e o Ministério Público Federal, cerca de uma centena de pessoas e empresas colocaram recursos em paraísos fiscais por meio de fundos irregulares.Caso mensalão está na origem de investigação.

O escândalo do mensalão o maior de todos os escândalos, está na origem da investigação que culminou na Operação Satiagraha, mas os grupos desarticulados ontem, segundo a PF, nada têm a ver com a engenharia montada pelo PT para o pagamento de mesadas a integrantes do partido e da base aliada. Apesar de partir de supostas fontes financiadoras do mensalão, as investigações tomaram o rumo da guerra travada pelas teles e da atuação de doleiros encarregados de lavar dinheiro de corrupção.

Gilmar Mendes volta a criticar métodos da PF. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, crítico de certas ações da Polícia Federal molusquiana, voltou a atacar os métodos usados pelos agentes da PF na Operação Satiagraha, deflagrada hoje em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. O mega petralha Greenhalgh rebate acusações do MPF de que seja o elo entre governo, Congresso e Dantas. O "super advogado" Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-deputado federal pelo PT, rebateu as acusações feitas pelo Ministério Público Federal, de que ele seria o elo entre o governo federal e o Congresso com o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, preso nesta terça-feira pela Polícia Federal durante a Operação Satiagraha --deflagrada com a finalidade de combater um suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro.

Mais corrupção, a quadrilha montada no Grupo Opportunity associou-se ao grupo do mega investidor Naji Nahas para faturar alto no mercado de ações com informação privilegiada. Doleiros criaram sofisticado esquema de lavagem de dinheiro, também utilizado por Celso Pitta.O juiz Fausto Martin de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro, acolheu parcialmente manifestação do Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) e decretou a prisão temporária de 22 pessoas e mais duas prisões preventivas que integram dois grupos criminosos que, associados, faturaram alto no mercado de ações mediante informações privilegiadas.Batizada de Satiagraha (resistência pela verdade), a nova operação da Polícia Federal não tem relação com a Operação Chacal (caso Kroll), no qual Dantas já responde à ação penal. As investigações em curso partiram de informações enviadas pelo Supremo Tribunal Federal atendendo requerimento do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, no processo do mensalão.

O MPF requereu mais investigações em torno da informação obtida pela CPMI dos Correios de que as empresas Telemig e Amazônia Celular, nas quais o Banco Opportunity, de Dantas, tem participação, foram as principais depositantes nas contas de Marcos Valério, responsável pela arquitetura do esquema ilegal de pagamentos a deputados da base aliada.A partir dessas informações, a Polícia Federal empreendeu uma série de diligências com autorização judicial, como escutas telefônicas, interceptação de dados, além de elaborar laudos e utilizar informações presentes em um procedimento administrativo interno do Banco Central do Brasil em face do Opportunity.Vejam só, "Até 2002, Marcos Valério era um operador local de Dantas, encarregado do abastecimento do bando mineiro do PSDB. Quando Lula foi eleito, Marcos Valério se aproximou de Delúbio Soares e passou a canalizar toda a propina que Dantas era obrigado a pagar ao governo federal, representado pelo bando de José Dirceu".Depois desse segundo artigo, fui procurado por Daniel Dantas. Ao todo, encontrei-o quatro vezes, em seu escritório, entre setembro de 2005 e maio de 2006.

Naji Nahas, o parceiro de Dantas, é protagonista de um episódio que, até hoje, ninguém se interessou em apurar. Em fevereiro de 2006, em "Para entender o caso Nahas", seu envolvimento numa negociata da Telecom Italia. Dois anos depois, em fevereiro de 2008, na coluna "Fantasioso? Sórdido?", finalmente consegui reconstruir o caso, a partir de um documento do diretor-financeiro da própria Telecom Italia. Servindo-se de um doleiro e de um contrato com Nahas, a empresa reuniu 1,3 milhão de dólares em dinheiro vivo. O dinheiro, segundo testemunhas de um inquérito italiano, foi usado para corromper políticos em Brasília, entre abril e maio de 2003, no comecinho do mensalão.

Amigos não entendo porque todos eles não estão presos e condenados a prisão perpétua ou a pena de morte o que seria mais justo. No meio de tudo isso a MP 2215-10 nada de ser revogada não é?

Muita luz para todos.