segunda-feira, 6 de agosto de 2012

VOTE BRASIL! Não VOTE PT.


Por  SGT SARIDES do Portal Militar

 
Senhora Presidente da República do PT, para o PT.

Escrevo para informar que estou integrando a campanha nacional informal NÃO VOTAR EM QUALQUER CANDIDATO DO PT NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.Isso inclui a Presidencial, por óbvio.
Nós das Forças Armadas, estamos com nossos salários sem Revisão Constitucional desde janeiro de 2002. Pois o governo não concede anualmente a reposição de perdas inflacionárias. Além disso, planta na Mídia informações inverídica com a intenção de colocar a opinião pública contra o funcionalismo público e nossa categoria. Não queremos aumento: queremos apenas o que é nosso por direito (artigo 37, inciso X da Constituição Federal, lei 10.331, 18 dez 2001), mesmo sabendo que outras categorias receberam a reposição MAIS aumento real. Essa forma de agir do tipo 2 pesos e 2 medidas é injusta e, ao meu ver, me dá legitimidade para aderir a essa campanha NACIONAL nessa eleição municipal, e nas próximas. No passado, o Partido Trabalhista defendia os interesses dos servidores públicos; hoje, trata com descaso e com desrespeito. A Medida Provisória 2215/2010, que trata da Reestruturação da Remuneração dos Militares das Forças Armadas, está no Congresso Nacional há onze anos e vem sendo vítima das estratégias do Poder Executivo, interferindo, inclusive, na independência dos Três Poderes. Não me resta nenhuma alternativa senão usar a única arma que tenho disponível, para mostrar o meu descontentamento com essa política tirana e ditatorial com que o governo do PT tem tratado os MILITARES. O MEU VOTO! Com a campanha nacional informal NÃO VOTAR EM QUALQUER CANDIDATO DO PT NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, além de não votar em nenhum candidato que faça parte de um partido da base governista, a campanha visa uma mobilização em massa para que o máximo de pessoas, seja familiares, amigos, conhecidos, adote a mesma postura. Inclusive utilizando as redes sociais (FACEBOOK, TWITER, E-MAILS, etc.), que possuem grande influência na opinião pública e na formação de opinião. Dizem que o Partido Trabalhista não se importa mais com os votos dos servidores públicos. Então, vamos ver se é verdade. A base histórica de eleitores da sigla sempre incluiu servidores e seus familiares. Vejamos se os nossos votos fazem falta na urna.

Comento

PREZADO AMIGO, concordo plenamente com você, vamos postar este blog em todas as redes sociais, vamos nos unirmos, para acabar de uma vez por toda, com esta organização nociva,  criminosa e danosa que se encontra no poder da República se locupletando do erário público, sem nenhum controle.

Esta abominável e suja quadrilha de gânsters que se encontra no poder, além de financiar dinheiro para Cuba, para construção do porto de Mariel, também está financiando várias obras na Bolivia e outros paises da Africa, ainda está enviando erário público para paraísos fiscais, e a PGU já tem o levantamento destes dados. Só falta vim  atona para que o povo brasileiro venha a  tomar conhecimento dessas bandidagens. (COMO SE NÃO BASTASSE O MENSALÃO)



Postado pelo Lobo do Mar



Ranking de Políticos Brasileiros - Ferramenta contra os Maus Políticos

Por Cardoso Lira  





"O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude   inerente é a distribuição equitativa da miséria" Winston Churchill.



Mensalão toma conta das redes sociais.


Por Cardoso Lira


Na internet, a população está atenta ao caso do mensalão do PT no Supremo, o maior escândalo de corrupção   edêmica e banditismo institucionalizado do planeta terra, o assunto ganhou todas as redes sociais em todos os países do mundo.

Esta é a segunda vez que uma instituição do Poder Judiciário entra na lista de assuntos mais comentados entre os seguidores do Twitter. A primeira foi no julgamento da limitação dos poderes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) pelo mesmo STF, quando a palavra-chave #CNJ foi um dos termos mais repetidos no Twitter.

Alguns dados dão ideia dessa repercussão. Segundo a ferramenta Google Trends, o número de buscas no Google relacionadas ao mensalão ultrapassou às ligadas à novela "Avenida Brasil" no dia 29 de julho e, na última sexta, era quatro vezes maior. Mas nenhum desses dois assuntos superou a Olimpíada de Londres, que motivou cinco vezes mais buscas no Google do que o mensalão no primeiro dia do julgamento.

O caso de corrupção, aliás, teve um pico de buscas no início de agosto de 2005 que é 40 vezes maior que o alcançado na semana passada. Os números no Twitter são impressionantes. Foram 61.325 mensagens sobre o mensalão, escritas por mais de 23 mil pessoas -só no primeiro dia do julgamento. Essas mensagens alcançaram 14,3 milhões de pessoas diferentes. As mais de 60 mil mensagens somadas alcançaram quase 300 milhões de exibições. Para efeito de comparação, a audiência média dos quatro principais telejornais noturnos na Grande São Paulo é de 9 milhões de espectadores, segundo o Ibope.

A repercussão do julgamento também foi maior do que a da novela "Avenida Brasil" no Twitter nesta sexta, segundo a ferramenta de medição da Topsy, que conta "tuítes" que são repassados ou que contêm um link).

A média diária de menções ao mensalão em posts é maior que a da novela desde a última terça. Nem no dia de sua abertura a Olímpiada de Londres havia vencido Nina e Carminha no Twitter. No seu momento mais comentado na sexta (no início da tarde), o mensalão tinha em média 1.200 posts. Já a novela alcançou cerca de 900 durante a noite.

Mas as 10 mil menções que o mensalão atingiu sexta sequer chegam perto das mais de 26 mil que ecoaram pela rede social, em apenas um dia, após a reviravolta de Nina na novela, em 23 de julho. O Twitter é um espaço relevante, mas isso não significa que o cidadão comum está sendo mais ouvido que antes. Mais de 50% das quase 300 milhões de exibições de mensagens sobre o mensalão foram produzidas por apenas 17 usuários -dos quais apenas 4 não se identificam como sites de notícias tradicionais. Desses, dois são celebridades com muitos seguidores.

Todavia, examinando os números percebe-se que a segunda palavra-chave mais usada no dia (com 22 milhões de aparições) sequer aparece nas postagens dos grandes meios. Trata-se da expressão #ConfioNoSTF. Já #mensalão ficou com 33 milhões. A mídia ainda exerce influência, mas é obrigada a fazê-lo fora de seus meios tradicionais. Ao que parece, a sociedade da informação está atenta e confia no Supremo.(Folha de São Paulo)

Postado pelo Lobo do Mar

O Brasil que prende “pobre, preto e puta” tomará vergonha na cara para prender “político, petista e poderoso”? Com a palavra, os 11 ministros do STF. Eles decidirão que país teremos. Ou: O “domínio dos fatos”

Por Reinaldo Azevedo



Não tenho especial prazer em ser chulo — aliás, prazer nenhum, muito pelo contrário! —, mas também não temo as palavras. Ao Supremo Tribunal Federal caberá, sim, dizer se cadeia, no Brasil, continua a ser um “privilégio” que só atende aos três “pês”: pobre, preto e puta. Eu convido os ministros do Supremo, então, a democratizar a língua do “pê” e a dizer se “político” e “petista” também podem gozar desse benefício, o que significará acrescentar um outro “pê”, este sim fundamental: “poderoso”. Então ficamos assim: os ministros do Supremo dirão se o país que prende, com especial desenvoltura, “pobre, preto e puta” também tem a coragem de prender “político, petista e poderoso”. Tem ou não? É o que veremos.
Não, senhores! Eu não tenho, como sabem, a menor disposição para a vendeta de classes. Quem inventou a era de “Os ricos também choram” foi a Polícia Federal de Márcio Thomaz Bastos! E quem é Bastos? Hoje, o advogado-estrela do mensalão, apelidado de “Deus” — deve-se pronunciar o Nome D’Ele em inglês: “God”. Ainda me lembro da estrepitosa prisão de Eliana Tranchesi em 2005, por exemplo; em 2009, de novo. Nesse caso, mobilizaram-se 40 agentes da Polícia Federal para pegar a mulher em casa, de camisola. Imaginavam o quê? Que fosse reagir de arma na mão? Aí o ministro da Justiça já era outro: Tarso Genro — aquele que deu um jeito de manter no Brasil o assassino Cesare Battisti. Tranchesi, que morreu de câncer em fevereiro deste ano, foi condenada a 94 anos de prisão pela Justiça Federal! É claro que a sua prisão, nas duas vezes, foi um espetáculo midiático, o que não quer dizer, necessariamente, que não fosse merecida. Ocorre que a ideia, então, era menos fazer justiça segundo os autos e mais fazer justiça de classe. Uma empresária foi usada como a Geni do Brasil, enquanto, como é mesmo?, “a nossa pátria mãe dormia tão distraída, sem saber que era subtraída em tenebrosas transações”.
As operações espetaculosas da Polícia Federal — que têm a marca Márcio Thomaz Bastos, reitero — eram engendradas enquanto larápios se ocupavam de tomar grana do Branco do Brasil, por exemplo, para financiar operações políticas que eram do interesse do Palácio do Planalto e do petismo. Atenção! R$ 70 milhões do BB foram parar nas agências de Marcos Valério. Ao verificar os serviços prestados, encontrou-me menos de 1% do prometido. Era tudo mentira. Tranchesi sonegou impostos, deixou de arrecadar dinheiro para os cofres públicos. Tinha de ser punida, sim! — não humilhada, que isso é coisa de estado totalitário. Já o Banco do Brasil foi roubado, surrupiado. Esses são os nomes. Mas, claro!, a exemplo dos presos do filme “Carandiru”, todos são “inocentes”.
Por que escrevo esses parágrafos? Muitos ficaram chocados  — “Oh, que exagero!” — com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, quando ele pediu, clara e abertamente, a prisão dos protagonistas do mensalão. É mesmo, é? Por quê? Então estamos tão narcotizados por essa quadrilha que não podemos nem cogitar a hipótese de que gente que rouba um banco público para financiar larápios mereça mesmo é cana? Por quê? Um sonegador deixa de arrecadar — e merece ser punido, sim! Mas um ladrão subtrai. Um deixa de acrescentar o que deve; o outro tira o que não lhe pertence.
Disse Roberto Gurgel:
“Confiante no juízo condenatório dessa Corte Suprema e tendo em vista a inadmissibilidade de qualquer recurso com efeito modificativo da decisão plenária, que deve ter pronta e máxima efetividade, a Procuradoria-Geral da República requer, desde já, a expedição dos mandados de prisão cabíveis imediatamente após a conclusão do julgamento (…). Espera-se a condenação de 36 dos réus e a expedição dos mandados de prisão cabíveis. Em princípio, é algo que se aplica a todos”.
Que o leitor entenda tudo direitinho. Não estou dizendo que Eliana Tranchesi não deveria ter arcado com as consequências de seus atos, não! Deveria, sim! Em 2005, ainda no site “Primeira Leitura”, escrevi um longo texto a respeito (ver post nesta página). Eu só estou apontando agora, em 2012, sete anos depois, a grande ironia: ninguém menos do que Márcio Thomaz Bastos (aquele diante do qual se ajoelha, retoricamente ao menos, o ministro Ricardo Lewandowski), então chefe da PF que prendeu Tranchesi naquela megaoperação, é advogado de um dos acusados do mensalão e o grande esteio da defesa dos réus. Os crimes, sem sombra de dúvida, existiram. Os advogados tentarão, a partir de segunda-feira, demonstrar que nunca houve criminosos!
Cadeia, sim! Parabéns a Roberto Gurgel, procurador-geral da República, por ter tido a coragem de chamar as coisas pelo nome que elas têm.
ChateadosAdvogados que defendem os réus, alguns deles com muita penetração no que o petismo chama “mídia”, encarregaram-se de espalhar a falácia de que a denúncia de Gurgel é fraca e não traz evidências. Não é verdade! Ao contrário. Seu relatório foi muito mais consistente do que se imaginava. Os crimes estão perfeitamente caracterizados — são, na verdade, inegáveis —, e ele evidenciou, com clareza meridiana, as ocorrências segundo o que se chama em direito o “domínio dos fatos”.
Em alguns casos, a prova grita. Fim de papo! O sujeito foi lá e sacou a grana do esquema no banco. “Ah, mas era para pagar dívida de campanha…” Tanto pior se fosse! Mas poderia ser para comprar leite para os gatinhos “em situação de vulnerabilidade”, como diriam os esquerdopatas amorosos hoje em dia. Em outros casos, a prova é menos escandalosa porque deriva da ação mais sorrateira.
A defesa ficou, na verdade, chateada. Muitos por ali estavam acostumados a engravidar jornalistas pelo ouvido — “Ó, não há provas, tá?” —, que saíam por aí a reproduzir a inverdade. Ainda persiste, por exemplo, a falácia de que prova mesmo, de verdade, só com ato de ofício — um documento assinado. Não é o que está no Código Penal nem na lógica, já que o profissional da roubalheira, por óbvio, não assina papel.
Não caiam nessa conversa! A verdade é que a acusação do procurador surpreendeu os próprios advogados de defesa pela contundência. Do emaranhado gigantesco de acontecimentos, Gurgel conseguiu chegar a uma narrativa coerente, recheada de provas, a demonstrar que aquilo a que se chamou “mensalão” foi o mais ousado esquema de corrupção montado no seio do estado brasileiro.
Não por acaso, ele abriu o seu texto citando “Os Donos do Poder”, de Raymundo Faoro. O mensalão é nada menos que um aggiornamento do conhecido patrimonialismo, agora temperado por seu oposto combinado: o gangsterismo que se formou para supostamente lhe dar combate. O filme-símbolo do período que vivemos é “On the Waterfront” — ou “Sindicato de Ladrões”, como ficou conhecido no Brasil. Quem não viu deve fazê-lo hoje mesmo. Está em todas as locadoras e deve ser achável na Internet.
Os 11 do Supremo vão dizer se roubar o Banco do Brasil é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se roubar dinheiro público é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se conceder benefícios a um banco privado em troca de grana é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se comprar parlamentares e partidos com dinheiro sujo é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se agências de publicidade pagando parlamentares em nome de um partido é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se pagar em 2003 uma campanha eleitoral feita em 2002, em moeda estrangeira, no exterior, ao arrepio de qualquer controle, é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer, em suma, se a safadeza deve ser tomada como a medida da normalidade brasileira.
Para tanto, eles têm inteira clareza do domínio dos fatos. Uma coisa é certa: nenhum deles será esquecido. O poder petista, à diferença dos diamantes, não é eterno. Mas a memória histórica é, sim! Enquanto houver Brasil, haverá os 11 ministros que julgaram os réus do que se chamou “mensalão”. 

Postado pelo Lobo do Mar

Roberto Jefferson diz que salvou o Brasil da ação de José Dirceu

Por Cassio Bruno, no Globo:

Um dos 38 réus do mensalão, o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), de 59 anos, recebeu alta médica na manhã deste domingo do Hospital Samaritano, em Botafogo, Zona Sul do Rio, onde estava internado para tratamento de um câncer no pâncreas. Em entrevista coletiva, Jefferson atacou o ex-ministro da Casa Civil do governo Lula José Dirceu, também réu no processo e apontado na denúncia como ”chefe de quadrilha. Segundo o presidente nacional do PTB, delator do Mensalão, ele salvou o Brasil de Dirceu.
“A minha luta era com o Zé Dirceu. Ele me derrubou, mas eu salvei o Brasil dele. Isso para mim é satisfatório. Ele (José Dirceu) não foi, não é e não será presidente do Brasil. Caímos os dois”,  disse Jefferson. Ao comentar sobre o seu diagnóstico, o ex-deputado afirmou: “Eu sou um guerreiro. Já peitei o PT sozinho de frente. O que não vou fazer com um cancerzinho de pâncreas? Vou dar de pau nele”, declarou o ex-deputado, ao lado da esposa Ana Lúcia.
Ainda sobre o caso Mensalão, Jefferson afirmou que a luta a partir de agora é da opinião pública: “Meu octógono de luta  com ele (José Dirceu) já exauriu. Agora, a luta é de vocês (jornalistas), da opinião pública e dos ministros (do Supremo Tribunal Federal).”

postado pelo Lobo do mar