Por Cardoso Lira
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)
Muito bem, deixa estar e aí está, a democracia ainda é o melhor dos regimes, apesar de não ser perfeita. Contudo, ela possui inúmeras vulnerabilidades, que são aproveitadas pelos corruptos, caudilhos, déspotas e totalitários de plantão, mesmo sendo os bandidos, filiados a uma ou outra organização ou corrente de pensamento.
Não obstante, num passado bem próximo, tivemos alguns exemplos, Tanto de um lado como do outro.
Numa recordação de sistemas ideológicos antípodas, aparentemente, encontramos na Alemanha, Hitler, na antiga URSS, Stálin, Fidel Castro Cuba e na Venezuela Hugo Chavez. É interminável a lista dos partidos e dos seus chefes que impuseram a ditadura, de fato, em inúmeros países, fingindo-se de democratas, no início eles conseguem uma grande popularidade e depois começa a definhar o Estado de direito, as Forças Armadas e os militares.
Nada de diferente do que os petralhas querem fazer aqui no Brasil. Certo? Cadê as autoridades do nosso país?
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Esses iluministas da bandidagem e Políticagem brasileira,deveriam ir todos para a cadeia.
Na república dos petralhas, esses Iluministas da corrupção, se aproveitam do pouco conhecimento do povo brasileiro, para tirar proveito próprio.
"O Estado é um produto da antagonismo inconciliável das classes" (Vladimir Ilitch Lênin)
"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
“Ser ou não ser, eis a questão”
Shakespeare
Na tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, na qual relata a dor e o o sofrimento de Hamlet quando descobre as ações de seu tio para possuir o trono da Dinamarca. O tio matou seu pai e ainda engravidou a mãe.
Neste verso apareça a famosa frase de Shakespeare “To be or not to be, that’s the question” que é a uma grande inspiração para a criação deste blog, como podem perceber pelo titulo:
“Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre em nosso espírito sofrer pedras e setas com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja, Ou insurgir-nos contra um mar de provocações e em luta pôr-lhes fim? Morrer... dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia e as mil pelejas naturais-herança do homem: Morrer para dormir… é uma consumação, que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo: Pois quando livres do tumulto da existência, no repouso da morte o sonho que tenhamos. Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita. Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo, o agravo do opressor, a afronta do orgulhoso, toda a lancinação do mal-prezado amor, a insolência oficial, as dilações da lei, os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria, quando alcançasse a mais perfeita quitação, com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos, temendo e suando sob a vida fatigante, se o receio de alguma coisa após a morte, essa região desconhecida cujas raias jamais viajante algum atravessou de volta, não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim, é que se cobre a tez normal da decisão. Com o tom pálido e enfermo da melancolia; e desde que nos prendam tais cogitações, empresas de alto escopo e que bem alto planam desviam-se de rumo e cessam até mesmo, de se chamar ação.
Postado pelo Lobo do Mar
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Entidade de juízes sai em apoio a corregedora que criticou “bandidos de toga”
Por Fausto Macedo, no Estadão:
“Na cultura política brasileira há longa e nefasta tradição de impunidade dos agentes políticos do Estado, dentre os quais estão metidos a rol os membros do Poder Judiciário, notadamente os desembargadores dos tribunais estaduais e federais, e ministros dos superiores”, declarou ontem a Associação Juízes para a Democracia (AJD), em comunicado público de defesa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Subscrita pelo juiz José Henrique Rodrigues Torres, presidente do Conselho Executivo da AJD, a carta é um manifesto de apoio à cruzada da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, que sofre ataques de magistrados desde que apontou para “bandidos da toga” e denunciou resistências ao CNJ.
“Reações corporativas, animadas por interesses particulares, e manifestações das cúpulas dos tribunais, que a pretexto da preservação de suas atribuições, objetivam garantir seus poderes arbitrários, não podem prevalecer sobre o relevante papel desempenhado pelo CNJ na apuração de desvios de conduta funcional e responsabilização dos magistrados faltosos com seus deveres de probidade”, assevera Torres.
A AJD, “entidade não governamental e sem fins corporativos”, assinala que a competência disciplinar do CNJ está prevista na Constituição, artigo 103, e “constitui uma salutar conquista da sociedade civil para efetivar o princípio republicano”. “Os mecanismos de controle da moralidade administrativa e da exação funcional dos magistrados em geral garantem legitimidade social ao Poder Judiciário e a independência judicial”, observa Torres.
Comento
Infelizmente no país dos petralhas, os três poderes da república estão contaminados.
Com a chegada do lulismo no poder, foi aberta as portas para o nocivo banditismo institucionalizado e para corrupção edemica. E o abominável Molusco, foi o grande responsável por essa avalanche de podridão e safadeza, que tanto assola o Brasil.
“Na cultura política brasileira há longa e nefasta tradição de impunidade dos agentes políticos do Estado, dentre os quais estão metidos a rol os membros do Poder Judiciário, notadamente os desembargadores dos tribunais estaduais e federais, e ministros dos superiores”, declarou ontem a Associação Juízes para a Democracia (AJD), em comunicado público de defesa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Subscrita pelo juiz José Henrique Rodrigues Torres, presidente do Conselho Executivo da AJD, a carta é um manifesto de apoio à cruzada da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, que sofre ataques de magistrados desde que apontou para “bandidos da toga” e denunciou resistências ao CNJ.
“Reações corporativas, animadas por interesses particulares, e manifestações das cúpulas dos tribunais, que a pretexto da preservação de suas atribuições, objetivam garantir seus poderes arbitrários, não podem prevalecer sobre o relevante papel desempenhado pelo CNJ na apuração de desvios de conduta funcional e responsabilização dos magistrados faltosos com seus deveres de probidade”, assevera Torres.
A AJD, “entidade não governamental e sem fins corporativos”, assinala que a competência disciplinar do CNJ está prevista na Constituição, artigo 103, e “constitui uma salutar conquista da sociedade civil para efetivar o princípio republicano”. “Os mecanismos de controle da moralidade administrativa e da exação funcional dos magistrados em geral garantem legitimidade social ao Poder Judiciário e a independência judicial”, observa Torres.
Comento
Infelizmente no país dos petralhas, os três poderes da república estão contaminados.
Com a chegada do lulismo no poder, foi aberta as portas para o nocivo banditismo institucionalizado e para corrupção edemica. E o abominável Molusco, foi o grande responsável por essa avalanche de podridão e safadeza, que tanto assola o Brasil.
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