sábado, 22 de junho de 2013

Empréstimos Secretos para Cuba e Angola que somam os US$ 2,17 bilhões


A chuva no molhado e o fim da Era Lula-Dilma




Com certeza, Luiz Inácio Lula da Silva lamenta e chora a perda do monopólio de mobilização das massas que sempre lhe conferiu legitimidade e poder político efetivo. Lula já tinha perdido, com o câncer na laringe, o potencial de sua voz.

Lula agora perde a própria liberdade, e só pode circular de carro blindado, com filme preto no vidro, pois não pode mais aparecer em público sem o risco de tomar vaia. A manifestação de quarta-feira à noite, quando 600 jovens protestaram na porta do apartamento dele, em São Bernardo do Campo, gritando “desce, ladrão”, é o ápice da desmoralização de Lula.

Dilma choveu no molhado ontem à noite em seu pronunciamento. É nulo o efeito prático de sua fala marketeiramente escrita, lida no teleprompter como uma apresentadora de televisão sem texto próprio. Patético escutar Dilma alegar que está ouvindo a voz das ruas, mas, como mãe severa, advertir que não vai tolerar as arruaças.

Como de costume no Brasil, a questão política, novamente, se transforma em questão de polícia. E com direito à cínica repressão da petralhada. O Governo Dilma já acabou sem ter começado. As mobilizações populares, originalmente incitadas por ONGs financiadas pela grana do socialismo fabiano transnacional, abrirão o caminho para retirar o PT do poder.

O PT já está irremediavelmente condenado. A grande dúvida é se os comparsas do PMDB serão “saídos” junto com a petralhada, ou se, como de costume, sustentarão e futura coalizão que ocupará o poder no Brasil, a partir de janeiro de 2015...

Uma coisa a fala da Dilma deixou implícita: o PT vai partir para a reação. Tudo indica, o partido terá de acelerar o processo “revolucionário”... O risco é o fusca deles, com motor de ferrari, bater a 300 km/h no muro da História, pois o Brasil já cansou do Governo do Crime Organizado. 




Manifestações: no que isso vai dar?

NÃO AOS MÉDICOS CUBANOS - Jair Bolsonaro

Escória da organização criminosa do PT culpa direita e mídia pela violência.














O abominável ministro petista Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) afirmou ontem que a imprensa estimulou indiretamente as recentes manifestações pelo país. "É verdade que a classe política paga o preço por isso. Mas é verdade também que houve um certo tipo de abordagem, de estímulo ao longo do tempo", disse Carvalho. "A imprensa teve um papel nesse sentido, de estimular um tipo de moralismo no sentido despolitizado e um tipo de antipolítica que leva a isso que está acontecendo também", completou. 

Ainda de acordo com o ministro, "aqueles que o tempo todo verbalizaram esse tipo de posição também têm responsabilidade por esse aspecto destrutivo que está aí". "Não adianta virem agora celebrar só a manifestação e não se darem conta que também são responsáveis por isso que está ocorrendo." 

Em seu blog, o ex-ministro da Casa Civil o mega bandido e chefe de quadrilha, José Dirceu, condenado a 10 anos de prisão, no processo do mensalão o maior crime contra a humanidade e o maio crime por corrupção ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, disse que "há uma tentativa de setores políticos e sociais de tomar conta de alguns atos, deixando num segundo plano essas reivindicações majoritárias". Ele também citou a mídia, que, segundo ele, dá "amplo apoio" aos setores que "procuram mobilizar abertamente sua base social de oposição para ir às ruas".

"Para tanto, inclusive explorando as palavras de ordem contra a corrupção, a PEC 37 [que limita a capacidade de investigação do Ministério Público], contra os partidos, dando continuidade a uma agenda que a mídia alimentou esses últimos anos contra a política em geral, o que sempre acaba em ditadura", escreveu o petista.

Já Valter Pomar, membro do Diretório Nacional do PT, escreveu em seu blog "que a direita tem pressa em mudar a pauta das manifestações, em direção a Dilma e ao PT". "O problema é que esta politização de direita pode esvaziar o caráter espontâneo e a legitimidade do movimento; além de produzir um efeito convocatório sobre as bases sociais do lulismo, do petismo e da esquerda brasileira", afirmou Pomar.(Folha de São Paulo)




Boa parte da organização criminosa do  PT, já dá como certo que o mega bandido e corrupto Lula será o candidato do partido em 2014. Se isso acontecer, será uma calamidade, Campos está fora da disputa

Ouçam as vaias no Mané Garrincha dirigidas contra Dilma.
Ouçam os protestos contra a gastança com a Copa do Mundo.
Ouçam o silêncio ruidoso do Apedeuta.
Anotem aí: é crescente o número de petistas — e de não petistas também — convictos de que será Lula o candidato do PT à Presidência da República em 2014. Na cúpula do partido, há quem considere que “o governo de Dilma acabou”. Há ocorrências curiosas em curso — ou nem tanto. Mesmo depois de ter ficado claro que os protestos estão caindo no colo da presidente — e só por isso ela teve de vir a público —, aparelhos sindicais solidamente dominados pelo partido estão estimulando a ida das pessoas às ruas. Desencanto com o petismo? Não!
A VEJA desta semana traz uma reportagem sobre os funcionários de Gilberto Carvalho que participaram da organização de um protesto, em Brasília, no sábado passado, dia da abertura da Copa das Confederações. Dilma, como vocês devem se lembrar, tomou não uma, mas três vaias estrepitosas no estádio. O malaise já estava no ar, não é? Tentem responder: por que cargas d’água funcionários da burocracia petista, subordinados ao homem mais poderoso no partido depois de Lula, atuariam na organização de um protesto que, caso se generalize, como ameaça acontecer, atinge o governo em cheio? Notem: a equação “hospitais” X “estádios da Copa” não é verdadeira, mas é verossímil quando se conhecem as deficiências da saúde.
No pronunciamento desta sexta (ver abaixo), a presidente tentou negar o óbvio: há, sim, dinheiro público nos eventos esportivos. Estádios que são verdadeiros elefantes brancos, que permanecerão ociosos depois do grande acontecimento, foram erguidos para despertar o ufanismo, o clima de “Brasil pra frente”, de “ninguém segura este país”. Há uma ameaça real de que acabe acontecendo o contrário.
Se o Brasil chega à final da Copa das Confederações, Dilma terá de aparecer no Maracanã. Seu nome será fatalmente anunciado pelo serviço de alto-falantes. Segundo o protocolo, vai discursar. Pelo menos 300 mil pessoas foram às ruas na capital fluminense. Há gente séria falando em mais de 500 mil. O Rio, mais do que São Paulo, resolveu mostrar a sua insatisfação. Uma vaia monumental espreita a presidente. A esta altura, há gente torcendo para que a Seleção Brasileira fique pelo caminho. Seria mais um duro golpe depois da confusão dos últimos dias.
A eventual transformação da Copa das Confederações e da Copa do Mundo num peso seria um desastre para Dilma. E isso está no horizonte. Os subordinados de Gilberto Carvalho, um lulista fanático, resolveram se meter justamente nessa área. Certamente não é para fortalecer a presidente como candidata do partido em 2014.
Biruta torta
Sei não… Ou a biruta da marquetagem entortou ou está havendo um trabalho deliberado para empurrar Dilma para o abismo, abrindo espaço para o “salvador”. Convenham: não é inteligente, em meio a toda essa confusão, abordar o financiamento das obras da Copa ou a forma correta de os brasileiros tratarem os estrangeiros. Ao fazê-lo, num clima de hostilidade que pode ser ainda crescente, a coisa pode ficar com cheiro de provocação. Esse pareceu-me um dos erros elementares cometidos pelos “çábios” ontem.
Há outro. Como vimos, os que criticam os estádios monumentais da Copa pedem uma educação e uma saúde melhores. Para a primeira, Dilma promete 100% dos royalties do petróleo; para a segunda, “trazer de imediato (sic) milhares de médicos estrangeiros…” De imediato? Milhares? Sei não… Há o risco de Dilma ter contratado já uma desfile de homens e mulheres de branco na Paulista. Está abrindo uma guerra com a categoria. E não em razão de uma reação corporativista, não. Até onde sei, não faltam médicos no país. Eles estão é mal distribuídos porque o estado não oferece as condições mínimas necessárias para que se fixem no interior do país. Também nesse caso, parece ter faltado sensibilidade. Vem confusão por aí.
O país não vive o seu melhor momento, mas não houve um agravamento de crise que justificasse, por si, as manifestações de rua, que degeneraram em violência como regra, não como exceção (escreverei mais a respeito). A perplexidade toma conta do governo, do partido e, sejamos claros, até da oposição. A minha explicação não coincide com nada que tenha lido. Fica para outro post. O mal-estar, no entanto, se instalou, e Dilma não parece muito equipada politicamente para enfrentá-lo.
A organização criminosa do PT e o governo mais corrupto do planeta terra, farão uma inflexão à esquerda. Vai adiantar? Não sei. Os mais céticos são os próprios petistas. Acham que Dilma não aguentará os embates e que é preciso devolver a bola a Lula. Até porque, nessa hipótese, Eduardo Campos, governador de Pernambuco (PSB) se retira da disputa. É gigantesco o risco de que as ruas tragam, sem querer, o Apedeuta de volta à cena, para ele cometer muitos outros crimes. Desta vez Rosimere Noronha, vai levar dinheiro para todos os países da Europa e não só para Portugal. 

Postado pelo Lobo do Mar