terça-feira, 27 de março de 2012

Salve o 31 de março

Por Cardoso Lira


PETRALHAS, abomináveis, sujos, canalhas, pragmáticos, cheios de revanchismo e silogismo, que carregam na alma o DNA da bandidagem da corrupção e do crime organizado.


Por Maynard Marques de Santa Rosa


A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário.



Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criaram o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias.



Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar.



A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro.



Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que “todo o poder emana do povo”.



Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os “jovens turcos” que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança. O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964.



Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978.



Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha.



A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia.



A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.



A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.



O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.



Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército na Reserva.


Muito bem, deixa estar e aí está, em um regime democrático sério de verdade, todos devem ter direito à livre manifestação do pensamento e expressão. Tal liberdade deve ser exercida com responsabilidade, e respeitando os outros que também têm o direito de pensar e se expressar de forma diferente. Numa  verdadeira democracia, a livre opinião não pode, nem deve descambar para radicalismos e dogmas ideológicos, que produzam qualquer tipo de conflitos na sociedade.

A insistente propaganda petralha  e  ideológica contra os militares no Brasil, promovida desde a década de 60 e aprofundada quando o General João Batista Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pela garagem dos fundos, é um sinal da fragilidade institucional no nosso país tupiniquim, principalmente depois que PT chegou no poder da República.

Forças Armadas sucateadas, definhadas e fracas, atacadas permanentemente em sua imagem e submetidas à falta de recursos, e um abominável revanchismo contra os militares, demonstram a fragilidade de uma nação capitaneada por corruptos, guerrilheiros, ratos vermelhos, criminosos e bandidos que no passado cometeram muitas atrocidades.

Por isso o Brasil  país dos petralhas,  passa sempre a impressão de ser uma rica colônia de exploração, mantida artificialmente pelo assistencialismo, pelas "bolsas", pelo silogismo e pela miséria do sistema globalitário, e o capitalismo selvagem que nos controla.



O cruel ataque as Forças Armadas e aos militares é um tiro fatal na soberania do Brasil, que eles têm o dever supraconstitucional de garantir e respeitar por está  garantido na Constituição do país.

Analisando friamente estes  ataques sórdidos e estúpidos dos petistas, contra as Forças Armadas sob tal ótica do revanchismo, fica bastante evidente que interessam aos inimigos do Brasil, os confrontos ideológicos promovidos por ignorantes, radicais ou revanchistas pragmáticos e estúpidos, como essas ministras do atual desgoverno do PT.

"O Futuro cobrará justiça de todos os políticos farsantes, que tentaram falsificar a própria história"






Por Cardoso Lira



O Brasil está perdendo as últimas expressões de independência. Onde ficam os ideais dos mártires e dos inconfidentes?

Muito bem, o que estamos vendo diariamente nas TVs e nos jornais, é um triste, lamentável e esdrúxulo espetáculo de corrupção, crimes e todo tipo de bandidagens possível, deste nocivo governo que se encontra no poder da República.

Uma parcela da população mais consciente e com um pouco mais de instrução, desaprova a submissão dos poderes da República, tanto a ganância do Estado com a exacerbada carga de impostos, como ao imperialismo das Oligarquias Financeiras Transnacionais.

A população brasileira parece anestesiada pelos meios de comunicação e fontes de alienação mental do governo do PT, como não percebem a submissão aceitam isso como uma coisa natural. Quando indubitavelmente, sabemos que não é. Certo?

Causa-me estranheza e perplexidade a leniência e conivência das autoridades brasileiras e dos outros poderes da República, com esta máquina de crimes, corrupção e de arrecadação de impostos que se encontra no poder da República.

A ex-guerrilheira que hoje se encontra no poder, e que jura ter sido sistematicamente torturada enquanto esteve presa, por três anos, durante a “dita-branda” militar, deu esta semana um show de exaltação ao Exército em seu discurso cuidadosamente escrito por algum redator ou algum Palhaço do Planalto, seguindo a linha de algum estrategista do Ministério da Defesa ou do próprio Exército:

"Os pobres militares brasileiros, mesmo com seus soldos defasados, desenvolvem em todo o território nacional e nas regiões mais remotas e isoladas do Brasil um trabalho brilhante, são ações de cunho social de valor inestimável: levando serviços de saúde as populações carentes, prestando socorro em situações de calamidade, apoiando os trabalhos da Justiça Eleitoral, participando de projetos de instalação de infraestrutura física ou, em caráter emergencial, garantindo a lei e a ordem".

No entanto este magnífico e belo trabalho, não tem o reconhecimento que deveria, por parte do Estado brasileiro, uma vez que as Forças Armadas estão totalmente desmanteladas, definhadas, sucateadas e os militares passando fome, muitos deles morando até em favelas, com um soldo de miséria, não poderia ser diferente. Certo Lobo do Mar?

Os nocivos Petralhas e o aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que se encontram no poder da República, onde nenhum político farsante escapa da vala comum reservada aos falsificadores da História.



       "Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para àqueles que em               
        tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade". (Dante Alighieri)

Postado pelo  Lobo do Mar