domingo, 24 de novembro de 2013

DILMA E SUA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA POLOP (POLÍTICA OPERÁRIA)

  José Cardoso Lira


A Política Operária de Dilma, (POLOP) foi uma organização criminosa de esquerda, contrária à linha do Partido Comunista Brasileiro e que deu origem a várias outras organizações terroristas como:
Comando de Libertação Nacional (COLINA);
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR);
Partido Operário Comunista (POC);
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-PALMARES);
Organização de Combate Marxista-Leninista-Política Operária (OCML-PO), também muito conhecida como "NOVA POLOP", esta com características de exacerbada violência e selvageria, deixou um legado de milhares de assassinatos;
Movimento Comunista Revolucionário (MCR) Assassinos cruéis;
Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP) Coletivo Marxista. Também com um legado de muitos assassinatos.

Suas sujas e estúpidas raízes estão na Juventude Socialista do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que formou a Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (ORM-POLOP) em fevereiro de 1961, a partir da fusão com círculos de digamos "estudantes criminosos" provenientes da 'Mocidade Trabalhista' de Minas Gerais, da Liga Socialista de São Paulo, simpatizantes de Rosa Luxemburgo, alguns trotskistas, Marxistas e dissidentes do PCB do Rio de Janeiro, São Paulo Minas e Espírito Santo. Alguns dos seus desnorteados e estúpidos fundadores foram os "intelectuais" Theotonio dos Santos, Ruy Mauro Marini, ambos da Mocidade Trabalhista, Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira e Paul Singer, estes do PSB. Na verdade eram assassinos cruéis.

Já em 1964, depois do golpe que derrubou o governo do presidente João Goulart, a POLOP tentou articular uma guerrilha contra o regime militar, no Vale do Rio Doce, mas foi abortada ainda na fase de planejamento, em Copacabana, pelo Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Esse projeto de guerrilha no Vale do Rio Doce, deu origem, em 1967, à chamada Guerrilha do Caparaó, liderada por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR).

Foi a partir desse mesmo ano que uma cisão da POLOP, comandado pela Dilma/Vanda, deu origem ao COLINA, em Minas Gerais, enquanto,em São Paulo, uma "ala esquerda" da organização uniu-se a militantes remanescentes do MNR para constituir a VPR. Seu legado foram: muitos assaltos, roubos, sequestros e milhares de assassinatos inclusive de militares.

Em 1969, remanescentes da VPR e do COLINA se uniram para formar a VAR-PALMARES. Por fim, os militantes restantes se aproximaram da Dissidência Leninista e Marxista do PCB, no Rio Grande do Sul, para criar o Partido Operário Comunista (POC). Também com um legado de muitos crimes, assassinatos e tráfico de todos os tipos.

Em abril de 1970, alguns integrantes desta quadrilha de bandidos, desligou-se do POC para voltar a constituir a POLOP, passando a digamos "condenar" as ações armadas e realizar um trabalho doutrinário junto aos operários e rebatizando sua organização como Organização de Combate Marxista-Leninista - Política Operária (OCML-PO).

No exílio, a OCML-PO editou, durante certo tempo, a revista de debates teóricos Brasil Socialista/ Marxista, em conjunto com a Ação Popular (AP) Socialista e o MR-8, do abominável Franklin Martins, hoje um dos palhaços do Planalto mais primitivo e selvagem.

Finalmente, em 1976, o MEP surgiu a partir de um grupo carioca da POLOP, denominado Fração Bolchevique. É importante dizer que: A Dilma/Vanda ou Estela, esteve no comando, de quase todas essas organizações criminosas. Isto é fato verossímil. É história recente do Brasil.

Hoje os líderes e bandidos dessas quadrilhas estão quase todos no desgoverno do Molusco Silva, querendo se perpetuar no poder. O PT é oriundo de todos esses grupos criminosos e ainda traz em si o DNA da guerrilha, da corrupção, do crime organizado e muitos outros......
ACORDA BRASIL.
SALVAR O PAÍS É DEVER DE TODAS AS PESSOAS DE BEM DA NAÇÃO BRASILEIRA.
ACORDA FFAA.
SE LIGA BRASIL.

José Cardoso Lira
POSTADO PELO LOBO DO MAR


Ana Amélia critica falta de recursos para as Forças Armadas

Genoino volta a tomar remédio para pressão e recebe alta hospitalar. Que volte para a Papuda que é o seu lugar.

POR CARDOSO LIRA

O ex-presidente do PT e deputado federal licenciado José Genoino, 67, recebeu alta médica do ICDF (Instituto de Cardiologia do Distrito Federal), em Brasília, por volta das 6h30 deste domingo. Genoino estava internado no hospital desde quinta-feira (21) com picos de pressão alta. O último boletim médico divulgado pelo hospital, no início da noite deste sábado (23), informava que nas últimas 24 horas o "paciente evoluiu com melhora dos parâmetros de coagulação sanguínea, porém ainda manteve picos hipertensivos". Segundo o hospital, as doses dos medicamentos administrados para tratamento arterial foram ajustadas. (Folha Poder)
Observação: quando a Folha vai começar a chamar o Genoíno de condenado junto com deputado? Por que tanta reverência com este criminoso que desviou dinheiro público para o seu partido político?



Joaquim Barbosa "demite" juiz que deu moleza para o mensaleiro Genoino. Agora é linha dura.

O juiz da VEP (Vara de Execuções Penais) de Brasília Ademar Vasconcelos não é mais o responsável pelo processo do mensalão. Em seu lugar ficará o substituto Bruno André Silva Ribeiro.A ida do ex-presidente do PT José Genoino para a casa de um familiar na manhã deste domingo logo após receber alta do hospital em que estava internado já foi comandada por Ribeiro. Ele inclusive estabeleceu uma série de condicionantes para a permanência de Genoino em casa.
 
Conforme a Folha apurou, Genoino não poderá sair nem dar entrevistas no período em que estiver na casa de familiares em Brasília. Ele deve permanecer no local até que a junta médica que o examinou dê um parecer ao STF (Supremo Tribunal Federal) e o presidente da corte, Joaquim Barbosa, decida se ele cumprirá pena na Papuda ou em prisão domiciliar.
 
A substituição de Vasconcelos, de acordo com fontes do STF, teria acontecido ainda na sexta-feira. Isso porque, nos últimos dias, diversas ações do juiz teriam irritado Barbosa, que deixou clara sua insatisfação para o TJDF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal). Desde o início das prisões, Vasconcelos já não havia recebido de Barbosa as determinações para comandar o processo. No dia em que os mandados foram expedidos, o presidente entrou em contato justamente com o juiz substituto Ribeiro, e enviou para ele os documentos relativos às prisões.
 
Como estava em férias, Ribeiro tentou entregar a documentação para Vasconcelos. A Folha apurou que ele se negou a receber o material e isso teria criado um mal-estar dentro do TJDF. Vasconcelos ainda chegou a dar entrevistas dizendo que não havia recebido o material e por diversas vezes destacou que este era um caso do STF. As declarações contrariaram Barbosa e foi preciso que o presidente do TJDF, Dácio Vieira, entrasse no circuito para que Vasconcelos iniciasse os procedimentos relativos à execução penal dos condenados.
 
Após isso, com os sentenciados já presos e a situação de saúde do ex-presidente do PT sendo questionada, Vasconcelos informou Barbosa que não havia a necessidade de internação do preso. No dia seguinte, o próprio Vasconcelos entrou em contato com o presidente do Supremo para dizer que o caso era perigoso e que o melhor seria levar Genoino ao hospital.
 
No despacho que autorizou o tratamento fora da Papuda, Barbosa fez questão de destacar a situação, dizendo que havia recebido de Vasconcelos informações conflitantes sobre a saúde de Genoino. O despacho de Barbosa, conforme a Folha apurou, fez com que colegas de TJ de Vasconcelos também passassem a criticá-lo e a questionar sua permanência na execução penal do mensalão. Outro fato que chamou a atenção de Barbosa foi a publicação de uma entrevista na revista "IstoÉ" com Genoino. Este tipo de procedimento só pode ser feito com autorização expressa da Justiça.
 
Procurado, Vasconcelos disse que não daria entrevistas e que qualquer informação deveria ser solicitada à assessoria de comunicação do tribunal. A assessoria, por sua vez, disse desconhecer críticas à atuação de Vasconcelos e não esclareceu se a substituição por Ribeiro era temporária ou permanente.(Folha Poder)

Petralhada, arma o impeachment do Super Barbosa


Por Jorge Serrão - 

Deu a louca no PT? Alguns membros radicais do Partido dos Trabalhadores querem tirar o emprego vitalício do Joaquim Barbosa. Eles articulam, no Congresso Nacional, um movimento parlamentar para que se peça um inédito impeachment do atual presidente do Supremo Tribunal Federal, que foi o relator mão-pesada responsável por usar as teorias alemãs do domínio do fato para condenar os mensaleiros, mesmo sem todas as provas que nosso rigor judiciário exige.

Os petralhas querem convencer a maioria do Senado e da Câmara de que o Super Barbosa vem cometendo “abusos de poder” – ao ter obrigado os condenados na Ação Penal 470 a iniciarem o cumprimento de suas penas longe de suas casas. Alegam os injustiçados petralhas que seus “companheiros” foram submetidos ao vexame público de encarar a Penitenciária da Papuda. Claro, só não falaram de mordomias que os mensaleiros têm lá, como ar condicionado móvel... E o Barbosão estava quase mandando o Genoíno “ficar preso, em casa...”

Dificilmente vai prosperar qualquer ação política para derrubar o Super Barbosa, a esta altura do campeonato. A maioria não petista da base aliada não vai querer encarar uma briga com um “herói nacional” que, no desinformado imaginário popular tupiniquim, mandou para o xilindró os irmãos petralha. Além disso, o pedido de “justiçamento” do Barbosa tende a torna-lo ainda mais poderoso e popular – o que amplia o potencial dele para se aventurar (quem sabe?) a disputar a eleição do ano que vem.

Por ser magistrado, Barbosa tem até ao final de março de 2014 para se filiar a um partido político, depois de se licenciar e programar uma aposentadoria antecipada no STF. Barbosa já foi “formal e publicamente” convidado a disputar o governo do Estado do Rio de Janeiro. Quem lhe escalou para a missão foi o craque Romário, deputado federal, que preside o PSB fluminense.

Mas, se resolver encarar a política, Barbosa deve vir candidato à Presidência da República, por qualquer partido que lhe der legenda. Seria um nome diferente para mexer com a sucessão de 2014 – que ainda não oferece oposição consistente contra Dilma Rousseff, cujo governo navega como um Titanic...

Bem que a petalhada sonha em ver Barbosa fora da corte suprema o mais depressa possível. No meio de 2015, com Barbosa dentro ou fora, quem assume a presidência do Supremo é Ricardo Lewandowski (inimigo dele). E em 2014, os petistas terão a felicidade de ver seu ex-advogado José Dias Toffoli comandar as eleições (nas urnas eletrônicas do Al Capone, sem direito a conferência impressa do voto). Toffoli como presidente do Tribunal Superior Eleitoral não tem preço! O resto a petralhada compra com o mastercard corporativo para despesas secretas...


Enquanto os petralhas não armam a arapuca para o Super Barbosa, a direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra produz uma linda e emocionante cartinha de apoio aos “caros camaradas José Dirceu e José Genoíno”. O sempre radicalóide MST rotula o STF de “serviçal à classe dominante no País”. Claro, como de costume, também condena a mídia, “por cercear o direito à informação e à crítica, apresentando shows midiáticos”.

A cartinha merece entrar para os anais dos anais: “A Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) vem acompanhando com indignação o Julgamento de Exceção e a condenação injusta. Repudiamos com veemência a ação do judiciário brasileiro, em especial o Supremo Tribunal Federal, serviçal à classe dominante no país, que há anos vem atuando contra a classe trabalhadora, os movimentos sociais e a luta política”.

O MST prossegue na argumentação pseudojurídica dos oprimidos: “Para os Movimentos Sociais, a criminalização representa um recuo das conquistas democráticas obtidas através das lutas históricas dos trabalhadores e trabalhadoras, das quais vocês são sujeitos protagonistas. No último período, o MST também tem sido alvo da atuação parcial do judiciário, no que diz respeito ao bloqueio da Reforma Agrária, à continuidade da violência no campo, à perpetuação da impunidade aos crimes e massacres cometidos e perseguições políticas às nossas entidades jurídicas”.

Como de costume, o MST mete o pau na mídia que a cúpula petista sempre sonhou dominar e, na verdade, censura, parcialmente, com grana da publicidade estatal: “Essa atuação tem sido fortalecida pelos meios de comunicação de massa a partir de uma aliança de classe entre os setores dominantes, que arquitetam “shows midiáticos”, cerceando o direito à informação e à crítica”.

Os redatores sem terra, certamente na pressa, cometem até um errinho de “discordância” verbal (termo mais politicamente correto no caso deles, que nunca concordam com nada): “No caso desse julgamento, a aliança entre a Globo e o STF se tornam evidentes e revelam, mais uma vez, o poder de hegemonia da dominação. (Sic) Diante disso, reafirmamos o nosso compromisso em denunciar e combater as práticas promíscuas de parte do judiciário e da mídia burguesa brasileira”.

E os radicais do MST, hoje um movimento dividido, terminam a mensagem de forma épica: “Seguiremos na luta pela construção de um país soberano, com participação popular efetiva e na construção intransigente da justiça social. Expressando nossa indignação, nos solidarizamos e exigimos a liberdade imediata de vocês”.


O bonito é que, sem ler a cartinha do MST, um petista de carteirinha resolveu remar na contramão da maioria partidária. Um dos fundadores do PT e ex-ministro das Cidades no primeiro governo Lula, o gaúcho Olívio Dutra esculachou os mensaleiros: “O que não se pode admitir é o toma-lá-dá-cá nas práticas dos mensalões de todos os partidos, nas quais figuras do PT participaram”.

No discurso puritano, referente a um PT que, no passado, era o bastião da moralidade, da ética e da honestidade na política, Olívio Dutra pegou pesado contra Dirceu e Genoíno – que lhe fizeram dura oposição interna:   “Um partido como o PT não pode ser jogado na vala comum com atitudes como esta. Com todo o respeito que essas figuras têm, não é o passado que está em jogo, é o presente, e eles se conduziram mal, envolveram o partido. O sujeito coletivo do PT não pode ser reduzido em virtude dessas condutas. O PT surgiu para transformar a política de baixo para cima. Eu não os considero presos políticos, foram julgados e agora estão cumprindo pena por condutas políticas”.

Olívio Dutra batendo nos mensaleiros não tem preço... O resto a gente compra com o cartão corporativo secreto ou manda pendurar a conta para ser paga com a verba corrupta de tantos outros mensalões e mensalinhos que não vêm à tona e só enriquecem o patrimônio dos integrantes do Governo do Crime Organizado...


Golpe do Infarto


Aécio cobra explicações de Cardozo: “Houve um atentado à democracia”

Na VEJA.com:
O senador mineiro Aécio Neves (PSDB), provável candidato tucano à Presidência da República, afirmou neste sábado que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, precisa esclarecer sua participação no envio de um documento contendo denúncias contra tucanos à Polícia Federal. Cardozo admitiu nesta sexta-feira a VEJA, por meio de sua assessoria, que foi ele quem repassou à PF o depoimento atribuído a um ex-executivo da Siemens que acusa a cúpula do PSDB em São Paulo de envolvimento com o cartel que operava em licitações de trens e metrô no estado. A informação, publicada em primeira mão em VEJA.com, enterrou a versão da PF, subordinada ao Ministério da Justiça, que até então atribuía a origem do documento ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade.
Pela manhã, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio, disse que vai requerer uma audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle para esclarecer o envolvimento de Cardozo e do presidente do Cade, Vinícius Carvalho, no caso. No site do PSDB paulista, Sampaio critica a participação do ministro no episódio e a classifica como “inaceitável”. “Ao admitir que encaminhou o documento à Polícia Federal, o ministro demonstra claramente que integrou essa trama vergonhosa e sórdida com o uso de órgãos do governo federal para perseguir e atacar adversários políticos”, afirmou. “Há em curso uma ação ordenada que, para mim, tem dois objetivos claros: minimizar o impacto da prisão dos mensaleiros e jogar gasolina na fogueira contra o PSDB em São Paulo.”
Já Aécio, em participação na convenção do PPS, partido aliado do PSDB, disse que sua legenda defende que “qualquer denúncia seja apurada com rigor”, independente de qual partido pertença o denunciado. Mas ressalvou que não “pode haver precipitações, pré-julgamentos e muito menos a utilização da estrutura do Estado para um projeto político”. Para Aécio, houve “um atentado contra a democracia”. “Isso é extremamente grave, o que temos percebido no Brasil é a utilização das instituições de estado para um projeto político. É extremamente grave, jamais aconteceu antes”, disse Aécio a jornalistas. “O ministro precisa esclarecer de forma clara qual foi sua participação neste processo já que ele é o comandante da própria Polícia Federal”.
Aécio também disse que houve omissão de Carvalho. Antigo militante petista, Carvalho trabalhou como chefe de gabinete de Simão Pedro na Assembleia Legislativa paulista e omitiu essa relação em cinco currículos oficiais – inclusive em material entregue aos senadores que aprovaram sua indicação ao cargo. O Cade nega ter enviado as denúncias do ex-executivo da Siemens à Polícia Federal. “O PSDB está atento para cobrar explicações seja do ministro, seja do presidente do Cade, ou de qualquer pessoa que utilize a estrutura do Estado”, disse Aécio.
Câmara
Sampaio diz que Cardozo foi o destinatário da denúncia, a qual qualifica como “forjada”, porque o ex-diretor da Siemens pediu um emprego na Vale. “Nem o Cade, a Polícia Federal ou Ministério Público teriam condições de fazer essa indicação (para o cargo). Isso leva a crer que o denunciante foi até ao ministro porque sabia que, para ser atendido, teria de procurar o partido ou alguém do governo”, disse. Cardozo afirma que repassou o documento à PF “no estrito cumprimento do dever legal, para as devidas investigações”.
Um documento revelado nesta semana pelo jornal O Estado de S. Paulo apontou a suposta participação de políticos graduados de PSDB, DEM e PPS na formação de um cartel em licitações de metrô e trens no estado. As acusações constavam de um texto atribuído pelo jornal a Everton Rheinheimer. No mesmo documento, o ex-diretor da Siemens disse que o atual secretário da Casa Civil do governo Alckmin, Edson Aparecido (PSDB), teria recebido propina de multinacionais suspeitas de participar do esquema. Os secretários Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos), Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Econômico) e José Aníbal (Energia) também são citados por Rheinheimer.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pediu acesso aos documentos em posse da Polícia Federal antes de tomar qualquer atitude em relação a acusações contra seus auxiliares.
(Com Estadão Conteúdo)