Por Cardoso Lira
Muito bem, por que os poderosos governantes, nocivos e corruptos que tanto mal fazem para humanidade adoecem tanto?
O tumor malígno descoberto recentemente na nociva presidente Cristina Kirchner atualiza um grave e sério problema, que tem se espalhado nas últimas décadas.
O vínculo entre a doença malígnas, nocivas, o corrupto e autoritário poder.
A questão é bastante preocupante: a doença descobre o que o poder quer esconder. A fragilidade, o limite. Durante a Segunda grande Guerra Mundial, Stalin, Roosevelt, Churchill, Mussolini e Hitler sofriam, cada um, sua triste e malígna aflição.
Já por aqui, na América Latina, os ditadores, Chávez, Lugo, Molusco, Dilma, Uribe, Zé Alencar e agora Cristina, foram afetados pelo mesmo mal; o câncer.(A VALA COMUM).
Nelson Castro escreveu que o poder adoece pelas tensões que gera. Para o psicanalista Elsa Aisemberg, aqueles que não podem simbolizar o sofrimento tramitam um duelo com o corpo. Normalmente são pessoas que valorizam mais o sucesso e o peremptório do que a reflexão. O especialista Alberto Lederman inverte o vínculo: "Há uma idealização segundo a qual o poder é um meio para atingir determinados fins. Antes disso, o poder é uma estratégia defensiva para proteger uma vulnerabilidade emocional do mundo do sujeito. Atrás do poder vai quem precisa".
Na verdade poder, então, não é a causa. É o sintoma, da falta de ética e de moral desses governantes.
Nessa premissa, esse modelo fracassado, econômico e essa geopolítica suja que domina alguns países do globo, é o responsável direto por essas doenças malígnas e degenerativas, que tanto assola esses governantes corruptos.
"É a vala comum, reservada aos ditadores, bandidos e falsificadores da história".
Postado pelo Lobo do Mar
