segunda-feira, 26 de março de 2012

O Desconforto Moral








Por Cardoso Lira


"Uma nação capitaneada por, guerrilheiros, bandidos, revanchistas e corruptos, que no passado cometeram tantas atrocidades, não pode atracar num porto seguro" (Cardoso Lira).

"Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, ignóbeis, repugnantes, pragmáticos, amaldiçoados, comunistas e bandidos que se encontram no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos petralhas"?

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história". (Cardoso Lira).


Forças Armadas Desmotivada, Segurança Nacional Ameaçada. 135% JÁ!


Os militares das Forças Armadas, por questão de princípio, primam pela obediência e disciplina; com o rigor que a ordem castrense exige. Em contrapartida, o mínimo que esperam é que sejam respeitados. Este equilíbrio foi quebrado quando a esquerda assumiu o poder através o governo FHC, se estendeu no governo Lula e permanece no atual e corrupto governo Dilma. Esta situação se arrasta por dezessete anos, onde intencionalmente os soldos militares, não estão sendo revisados conforme insculpido em Lei. Por estrita obediência à disciplina, nossas famílias estão quase à míngua. Até quando? Um Exército mal remunerado não é aliado de quem o humilha...

Muito bem, ao longo da história, isto é, a que antecede estes negros dezessete anos, os presidentes nunca tiveram ideologia ofensiva à Tropa. Ah! O que teve foi deposto! Nossos Comandantes estavam alinhados com a Tropa. Hoje estamos entregues à sanha ideológica de súditos de Fidel Castro; governo e Comandantes das Forças.

O momento atual é muito grave e exige ação extrema daqueles que honram o “sagrado Juramento”. As regras estão quebradas, rasgaram a Constituição Federal. Não existem Homens para fazer valer a Lei? Pensem nisso!

Enquanto os PATRIOTAS das FFAA, não nos defende, sem ferir o regulamento, vamos buscar nosso amparo, alie-se ao movimento:FFAA 135%JÁ! Vamos lutar por essa causa justa.



Governo revanchista, corrupto e truculento


Forças Armadas, definhadas, sucateadas, desmanteladas e milicos passando fome, este é o país dos bandidos petralhas.

A PF não quer ir pra fronteira porque a diária é pouca? Chamem os milicos.
A PM não quer subir o morro porque é perigoso? Chamem os milicos.
A PM faz greve porque o salário é baixo? Chamem os milicos.
A Anvisa não quer inspecionar gado no campo? Chamem os milicos.
O Ibama não dá conta de fiscalizar os desmatamentos? Chamem os milicos.
Os corruptos ganham milhões e não constroem as estradas? Chamem os milicos.
As chuvas destroem cidades? Chamem os milicos.
Caiu avião no mar ou na selva? Chamem os milicos.
Em caso de calamidades públicas, a Defesa Civil não resolve? Chamem os milicos.
Desabrigados? Chamem os milicos.
A dengue ataca? Chamem os milicos.
O Carnaval, o Ano Novo ou qualquer festa tem pouca segurança? Chamem os milicos.
Certeza de eleições livres? Chamem os milicos.
Presidentes, primeiros-ministros e visitantes importantes de outros países? Chamem os milicos.

Adicional noturno? Não temos!
Periculosidade? Não temos!
Escalas de 24 por 72 horas? Não temos!
Hora extra, PIS, PASEP? Não temos!
Residência fixa? Não temos!
Certeza de descanso no fim de semana? Não temos!
Salário adequado? Não temos!

Acatar todas as ordens para fazer tudo isso e muito mais, ficando longe de nossas famílias, chama-se respeito à hierarquia.
Aceitar tudo isso porque amamos o que fazemos chama-se disciplina.
Quer conhecer alguém que ama o Brasil acima de tudo? Chame um milico!
 


Por  Valmir Fonseca


Todos, salvo raríssimas exceções, já tivemos aquela dorzinha chata que não passa, não tem remédio ou benzedura que dê jeito, e nem sabemos exatamente do que se trata.

Dói aqui e ali, mas passar, não passa.



Um belo dia, um luminar deu nome ao indigesto incômodo, é o tal de DESCONFORTO muscular.



Mas a dorzinha dá na cabeça, e no cérebro, também. No cérebro deve ser o DESCONFORTO CEREBRAL.



Sentimos o desconforto cerebral aumentando desde que passamos a ouvir uma vozinha insinuante a sussurrar, “ESQUECE”.



Mas esquecer o quê? “O passado”, respondeu a melíflua. Mas que passado? O da subversão, o do terrorismo, o do revanchismo? “Sim, e deixa de ser chato”, respondeu a donzela.



Mas por quê? “Meu caro irmão”, prosseguiu a maviosa sereia, “porque agora, eles estão no poder, eles estão no governo”.



“Mas esquecer como?” “As feridas não estão na carne, elas estão no coração, na dignidade maculada, na injustiça, no revanchismo sem quartel, no salário miserável, na perda de soberania, no loteamento da Nação”.



“Mas meu amigo, não olhe o retrovisor”, avisa a lânguida figura. “Não leva a nada. Esqueça o passado, viva a nova realidade, não chie, não reclame, de preferência não viva, e não perturbe os superiores”.



Ouvindo sem cessar estes conselhos que recrudesceram atualmente, o meu DESCONFORTO CEREBRAL, e creio que o de muitos tem aumentado, significativamente.



Ao que parece uma insinuação está sendo plantada nos corações e mentes dos desavisados, de forma a desarmar espíritos, e aceitar por cooptação de autoridades uma passividade perigosa.



Particularmente, preferimos ficar com as barbas de molho. É preciso olhar o presente, o passado, no mais distante, e no recente, para verificarmos que estamos num ninho de cobras.



A passividade pode atender a algumas autoridades, mas temos experiências funestas de que o que as atende significa apenas a quebra de galho, delas, que se deleitam com a abdicação da vontade livre e racional, com o silêncio e a pusilanimidade; quanto ao restante, em particular para os “agentes da repressão”, não significou nada, nem mesmo o menor apoio.



Não consta que a Comissão da Verdade será encerrada, que não serão proibidas as comemorações de 31 de março, e que as ações revanchistas terão fim, muito pelo contrario, elas prosseguirão, nos salários, nos equipamentos sucateados, nos baixos orçamentos, etc.



Por isso, encarecemos que as melosas vozinhas se calem, e de preferência nos esqueçam, pois muito aprendemos com o passado, que vivemos entre cobras peçonhentas, e a qualquer momento, elas darão o seu bote e, então, será muito pior, pois ao conviver com tal corja, padeceremos, eternamente de DESCONFORTO MORAL.



Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Divisão Reformado.