terça-feira, 3 de março de 2009

GENERAIS CRITICAM "POLITIZAÇÃO" NO SETOR

Inclusão inserida em 03 de Mar de 2009 com 23.000 Visualizações Portal e Visão Militar.
Tânia Monteiro, Estadão:
O Exército "escalou" três generais às vésperas da aposentadoria para atacar e mostrar a insatisfação da Força com a Estratégia Nacional de Defesa. Na reunião do alto comando, hoje, eles apresentarão três documentos com críticas ao plano elaborado pelos ministros da Defesa, Nelson Jobim, e de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger.
Nos textos, obtidos pelo Estado, os militares se queixam da "politização" em curso na pasta e alertam contra o projeto de centralização de compras de armamentos, mais permeável, segundo avaliam, a casos de corrupção. Os documentos foram elaborados pelos generais Luiz Cesário da Silveira Filho, ex-comandante Militar do Leste, Paulo César de Castro, chefe do Departamento de Ensino e Cultura do Exército, e Maynard Marques de Santa Rosa, chefe do Departamento Geral de Pessoal.
Segundo os generais, as Forças Armadas não foram ouvidas na elaboração do plano. Um dos documentos diz que a implementação do projeto "ocasionará danos de difícil reparação, os quais poderão redundar em significativo comprometimento do sistema de defesa nacional".
Outro trecho classifica o plano de defesa como "documento de cunho político, sem respaldo em ideias de consenso nacional e sem uma solução para o principal problema da Defesa: orçamento incompatível com as necessidades de custeio das instituições e de investimento para a modernização dos seus sistemas de armas".
Ainda segundo esses três documentos, algumas medidas são "utópicas" e outras, "inexequíveis", já que "poderão trazer consequências negativas para o futuro das instituições militares".
Os autores avisam não ter a intenção de promover uma rebelião, cooptando os demais integrantes do Alto Comando do Exército contra o ministro da Defesa. Silveira Filho e Castro vão para a reserva no final do mês.

Comento
Todos sabem perfeitamente as verdadeiras intenções dos monstros Petralhas, corrupção e perpetuação no poder, do jeito que está aí a estratégia nacional de defesa vai simplesmente se moldar a bandidagem dos corruptos e narcoterroristas do PT.

Nocivo Molusco concedeu uma entrevista a jornalistas brasileiros e estrangeiros nesta segunda. Censurou, como se viu, a violência do MST, o que pega bem no exterior. Afinal, trata-se de execuções sumárias. Também se referiu à censura feita por Gilmar Mendes, presidente do Supremo, ao financiamento oficial de entidades que promovem ilegalidades: "Eu quero crer que o presidente Gilmar tenha dado opinião enquanto cidadão brasileiro. Quando houver um processo, certamente ele se manifestará como presidente e dará o seu voto".

Gilmar Mendes em entrevista ao Tio REI - Falo fora dos autos, e o faço de propósito. E não falo apenas como um cidadão, não. Falo é como chefe de um dos Poderes da República mesmo.

Gilmar Mendes – Questões dessa natureza já chegaram ao Supremo. Falo com a responsabilidade de quem é chefe de um Poder. Não vou pedir licença para falar! É uma questão de responsabilidade. Sou presidente do Conselho Nacional de Justiça e posso dar diretrizes aos juízes e falar com os brasileiros. Aliás, não estou dizendo nada de diferente do que afirmei em meu discurso de posse, na presença do presidente da República.

BANDIDAGEM PETRALHA DO ASNO TARSO GENRO
O Jornal Nacional ouviu ontem o ministro da Justiça, Asno Tarso Genro, sobre as ações do MST, que o próprio apedeuta chefe, em entrevista coletiva a que estavam presentes jornalistas estrangeiros, houve por bem censurar. E o que disse Tarso?

"Eu não vejo nenhum índice de aumento da violência. O que ocorre é a mobilização dos movimentos sociais, em determinadas circunstâncias, de uma maneira mais arrojada. Quando eles violam a lei ou a Constituição, os estados têm que operar ou quando a União for chamada opera também”.

Este senhor é irredimível e nocivo a qualquer democracia séria. A cada fala sua, o estado democrático e de direito sai rebaixado. No dia 21, os bandidos assassinos do MST, braço armado do PT, executou quatro pessoas. Primeiro, as vítimas levaram tiros nas pernas, sinal de que tentavam fugir de seus algozes. Em seguida, tiros na cabeça — uma delas foi atingida no rosto. É o que ele entende por “maneira mais arrojada” de fazer reivindicações. Todos sabem muito bem a minha opinião quanto a esse canalha sujo e nojento.

É o ministro que negou a extradição para a Itália do terrorista Cesare Battisti, condenado por assassinatos. Em sua justificativa, Tarso afirmou que aquele pobre homem poderia ser perseguido em seu país. Temos o exemplo vivo do que esse gigante do direito considera o comportamento exemplar de um estado democrático. Reconheçamos: em matéria de homicidas, o ministro não discrimina nacionalidade. Parece bastar a identidade ideológica dos bandidos e facínoras iguais a ele.

Os episódios dos últimos dias lhes dá a chance de mapear o compromisso dos jornalistas e blogueiros com a verdadeira democracia, o estado de direito e os direitos humanos. Basta ver quais foram os valentes que, mesmo diante dos cadáveres fabricados pelo bandidos do MST, a facção armada do PT, preferiram atacar Gilmar Mendes, que cobrou o respeito à lei.

E no meio de tanta bandidagem dos Petralhas, estão nossas definhadas e desmanteladas FFAA, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade FHC e apedeuta molusco. Certo Bolsonaro?