domingo, 7 de outubro de 2012

ELEIÇÃO: É A SUBMISÃO AO IMPERIALISMO E À ALIENAÇÃO DO ESTADO PETISTA, CONTRA O POVO BRASILEIRO

Por Cardoso Lira
O Brasil está perdendo as últimas expressões de independência. Onde ficam os ideais dos mártires e dos inconfidentes?

Muito bem, o que estamos vendo diariamente nas TVs e nos jornais, é um triste, lamentável e esdrúxulo espetáculo de corrupção, crimes e todo tipo de bandidagens possível, deste nocivo governo que se encontra no poder da República.

Uma parcela da população mais consciente e com um pouco mais de instrução, desaprova a submissão dos poderes da República, tanto a ganância do Estado com a exacerbada carga de impostos, como ao imperialismo das Oligarquias Financeiras Transnacionais.


A população brasileira parece anestesiada pelos meios de comunicação e fontes de alienação mental do governo do PT, como não percebem a submissão aceitam isso como uma coisa natural. Quando indubitavelmente, sabemos que não é. Certo?

Causa-me estranheza e perplexidade a leniência e conivência das autoridades brasileiras e dos outros poderes da República, com esta máquina de crimes, corrupção e de arrecadação de impostos que se encontra no poder da República.

A ex-guerrilheira que hoje se encontra no poder, e que jura ter sido sistematicamente torturada enquanto esteve presa, por três anos, durante a “dita-branda” militar, deu esta semana um show de exaltação ao Exército em seu discurso cuidadosamente escrito por algum redator ou algum Palhaço do Planalto, seguindo a linha de algum estrategista do Ministério da Defesa ou do próprio Exército:

"Os pobres militares brasileiros, mesmo com seus soldos defasados, desenvolvem em todo o território nacional e nas regiões mais remotas e isoladas do Brasil um trabalho brilhante, são ações de cunho social de valor inestimável: levando serviços de saúde as populações carentes, prestando socorro em situações de calamidade, apoiando os trabalhos da Justiça Eleitoral, participando de projetos de instalação de infraestrutura física ou, em caráter emergencial, garantindo a lei e a ordem".

No entanto este magnífico e belo trabalho, não tem o reconhecimento que deveria, por parte do Estado brasileiro, uma vez que as Forças Armadas estão totalmente desmanteladas, definhadas, sucateadas e os militares passando fome, muitos deles morando até em favelas, com um soldo de miséria, não poderia ser diferente. Certo Lobo do Mar?

Os nocivos Petralhas e o aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que se encontram no poder da República, onde nenhum político farsante escapa da vala comum reservada aos falsificadores da História.




FOCA DO ATLÂNTICO E LÉO PIRATA ATENÇÃO! TIMONEIRO MANTER O RUMO CERTO! ARTILHEIRO, SUSTENTA O FOGO QUE VITÓRIA É NOSSA! E A LUTA CONTINUA POR MELHORES SOLDOS E PARA RETIRAR ESTE PESSOAL ESTRANHO DO PODER DA REPÚBLICA.
 
Postado pelo Lobo do Mar

Reflexão, onde vamos parar com tanta corrupção e roubalheira?


Por Cardoso Lira
Meus nobres e queridos amigos, dentro de poucos dias, em dezembro uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo tanto mal?

Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.

Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.

O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.

Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.

O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).

E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".

Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.

As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.

LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.


Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.

Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.

O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.

Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.

Meus irmãos de farda, em meio a esta bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar este textos, um
bom domingo, espero que tenham votado certo e que tenham eliminados os candidatos do PT, esta organizaçao criminosa que se encontra hoje no poder da República, se locupletando do erário público.


Postado pelo Lobo do Mar

A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO PELA PRÁXIS


Por Cardoso Lira
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

Práxis, em seu sentido mais amplo, é a atividade humana em sociedade e na natureza.

Muito bem, deixa estar e aí está, Karl Marx e a práxis revolucionária, algumas das teses sobre Feuerbach, em a Ideologia Alemã e em A Sagrada Família, Marx desenvolve o conceito de práxis ao criticar o materialismo, o idealismo e o estado burguês.

O materialismo, diz ele, vê os homens como determinados pelas circunstâncias (econômicas, sociais, naturais) enquanto o idealismo vê os homens como determinados pelas ideias (pensamentos, vontades, desejos, em suma, o ímpeto ativo do ser humano), já o estado burguês é um produto do antagonismo inconciliável das classes.

Os materialistas afirmam que os homens mudam porque novas circunstâncias fazem-nos mudar, enquanto os idealistas afirmam que os homens mudam porque a educação de novas idéias e novos desejos fazem-nos mudar.

A crítica de Marx é que o materialismo "esquece que as circunstâncias são transformadas precisamente pelos seres humanos", enquanto o idealismo "esquece que o educador tem ele próprio de ser educado". Então, necessariamente, para mudar os homens, o idealista educador quer introduzir suas idéias de cima (de fora), assim como o materialista quer alterar as circunstâncias de fora. Desse modo, tanto o materialismo quanto o idealismo reproduzem a estrutura da sociedade de classes; como se não não bastasse a exploração do estado, ainda vemos (a exploração do homem pelo homem). Neste ponto, Marx introduz o seu conceito de práxis revolucionária:
"a coincidência da transformação das circunstâncias com a atividade humana".

A práxis revolucionária é então uma atividade teórico-pratica em que a teoria se modifica constantemente com a experiência prática, que por sua vez se modifica constantemente com a teoria. A práxis é entendida como a atividade de transformação das circunstâncias, as quais nos determinam a formar idéias, desejos, vontades, teorias, que, por sua vez, simultaneamente, nos determinam a criar na prática novas circunstâncias e assim por diante, de modo que nem a teoria se cristaliza como um dogma e nem a prática se cristaliza numa alienação mental. Pode-se afirmar que o conceito de práxis revolucionária é uma relação entre teoria e prática coerente com a idéia de Marx de uma sociedade sem exploração, uma livre associação de produtores.

Na pedagogia a, práxis é o processo pelo qual uma teoria, lição ou habilidade é executada ou praticada, se convertendo em parte da experiência vivida e aprendida.

Enquanto no ensino tradicional uma lição é apenas absorvida em nível intelectual no discurso de uma aula moderna, as idéias são postas à prova e experimentadas no mundo real, seguidas de uma contemplação reflexiva. Desta maneira, os conceitos abstratos ligam-se com a realidade vivida.

A práxis é usada por educadores para descrever um panorama recorrente através de um processo cíclico de aprendizagem experimental, como no ciclo descrito e popularizado por David Kolb, ou ainda no processo ensino aprendizagem.

A práxis da corrupção, também é muito usada por (políticos corruptos) que se aproveitam do poder, para locupletarem-se do erário público e esmagar a classe operária.

A luta continua, a vida segue, e esses politicos continuarão a fazer mais vítima pelo país a fora.
 
Postado pelo Lobo do Mar

Joaquim Barbosa se diz eleitor de Lula e Dilma

247 – No auge de sua fama, capa das revistas Época e Veja, e nesta como “o menino pobre que mudou o Brasil”, Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470, concedeu entrevista à jornalista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Confira alguns trechos:
Como virou ministro
“Eu passava temporada na Universidade da Califórnia, Los Angeles. Encontrei Frei Betto casualmente nas férias, no Brasil. Trocamos cartões. Um belo dia, recebo e-mail me convidando para uma conversa com [o então ministro da Justiça] Márcio Thomaz Bastos em Brasília.”
Encontro com Lula
“Vi o Lula pela primeira vez no dia do anúncio da minha posse. Não falei antes, nem por telefone. Nunca, nunca.”
Sobre seus votos em Lula em 1989, 2002 e 2006 (depois do mensalão)
“Vou te confidenciar uma coisa, que o Lula talvez não saiba: devo ter sido um dos primeiros brasileiros a falar no exterior, em Los Angeles, do que viria a ser o governo dele. Havia pânico. Num seminário, desmistifiquei: 'Lula é um democrata, de um partido estabelecido. As credenciais democráticas dele são perfeitas'. Eu não me arrependo dos votos, não. As mudanças e avanços no Brasil nos últimos dez anos são inegáveis. Em 2010, votei na Dilma.”
Sobre possível atuação política
“Nunca fiz política. Estudei direito na Universidade de Brasília de 75 a 82, na época do regime militar. Havia movimentos significativos. Mas estive à parte. Sempre entendi que filiação partidária ou a grupos, movimentos, só serve para tirar a sua liberdade de dizer o que pensa.”
Racismo
“A imprensa brasileira é toda ela branca, conservadora. O empresariado, idem. Todas as engrenagens de comando no Brasil estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras. O Brasil ainda não é politicamente correto. Uma pessoa com o mínimo de sensibilidade liga a TV e vê o racismo estampado aí nas novelas.”
Herança do Ministério Público
“O que eu tenho do MP é esse espírito de preocupação com a coisa pública. Mesmo porque não morro de amores por direito penal. Sou especialista em direito público.”
Prazer em condenar?
“É uma decisão muito dura. Mas é também um dever. O problema é que no Brasil não se condena. Estou no tribunal há sete anos, e esta é a segunda vez que temos que condenar. Então esse ato, para mim e para boa parte dos ministros do STF, ainda é muito recente.”
Consequências da Ação Penal 470
“Haverá uma vigilância e uma cobrança maior do Supremo. Este julgamento tem potencial para proporcionar mudanças de cultura, política, jurídica. alguma mudança certamente virá.”
Caso Collor e PC como mequetrefe
“Tinha um ex-presidente fora do jogo completamente. E, além dele, o quê? O PC, que era um mequetrefe.”
Herói?
“Isso aí é consequência da falta de referências positivas no país. Daí a necessidade de se encontrar um herói. Mesmo que seja um anti-herói, como eu.”

Postado pelo Lobo do mar

Vamos apostar no milionário cassino eletrônico-eleitoreiro?


Por Cardoso Lira

Deixa estar e aí está,  um Peixe-Boi come uns seis quilos de capim verdinho por dia. Nossos milhares de políticos corruptos e bandidos a quem nosso voto compulsório garantirá quatro anos de bom emprego neste triste domingo eleitoral  comem muito mais (inclusive verdinhas) que o animal amazônico em risco de extinção. O processo democrático brasileiro parece mais frágil que o peixe-boi. A corrupção ativa e passiva é uma constante ameaça ao processo democrático. Se bem que um país onde o voto é obrigatório, não pode ser considerado uma democracia. Certo?

Muito bem, hoje é dia de apostar no cassino eletrônico-eleitoreiro do Al Capone. Um jogo em que o cidadão-eleitor-contribuinte perde muito. Quase meio milhão de candidatos (exatos 481.446) disputarão o valioso voto de 138.544.348 eleitores. Graças ao veloz processo eletrônico de votação (que não tem impressão para auditoria), os nomes dos eleitos serão conhecidos antes das 20h. A totalidade dos votos será processada até as 22h pelo sistema do Tribunal Superior Eleitoral.

É exacerbadamente  triste é que o nosso voto obrigatório (um grande e abominável atraso democrático) paga a festa do sistema governamental, da corrupção e do Crime Organizado. O processo é dispendioso. A eleição municipal para a escolha de prefeitos e vereadores em 5.568 municípios tem um custo de R$ 597,9 milhões. Saiu uns R$ 100 milhões mais caro que o pleito de 2008. Por eleitor, este ano, o valor médio gasto pelo TSE é de R$ 4 reais e 25 centavos. Na eleição passada, o custo era de R$ 3 reais e 75 centavos. Em 2014, certamente, passará dos R$ 5 reais por cabeça de cidadão-eleitor-contribuinte.

A eleição é um negócio fantástico sobretudo para os corruptos bandidos, todos os políticos só estão neste processso, para defender a si mesmo, isto é fato. O dinheiro rola fácil, em torno de negócios eleitoral lícitos e, por debaixo dos panos, ajuda a financiar esquemas ilícitos. O site Congresso em Foco informa que PT, PMDB e PSB concentram 55% dos recursos destinados aos candidatos a prefeito nas capitais estaduais. O dinheiro viabiliza as mais criativas formas de “mensalões” – que jamais serão sequer julgados pelo Supremo...

Reportagem de O Globo revela que, embora tenham apenas 41 (21%) dos 192 candidatos nas capitais do País, PT, PMDB e PSB registraram 55% (R$ 67,5 milhões) dos R$ 122 milhões levantados por todas as candidaturas em disputa. A grana é alta. O PT lidera com R$ 24.298.197,07. PMDB vem pertinho com R$ 21.921.502,14. Quase o mesmo que o PSB (R$ 21.228.628,98). O PSDB recebeu R$ 18.995.212,18 em doações. O DEM faturou R$ 12.612.096,00.

Enquanto os bandidos mercenários e déspotas da política festejam tanta grana, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral calcula que 2.100 candidatos fichas sujas concorrem sub judice. Em trabalho acelerado pela ministra-presidente Carmem Lúcia, o Tribunal Superior Eleitoral conseguiu barrar a candidatura de 1.000 fichas sujas. Os ministros do TSE ainda vão julgar outros 3.700 recursos a pedidos de impugnação. O tribunal precisa terminar o trabalho até 19 de dezembro, último dia para a diplomação dos eleitos.

Por desilusão com a politicagem, muita gente ameaça anular o voto (obrigatório). Muita gente também não confia totalmente no processo eleitoral. Até porque, como bem lembra o engenheiro Amilcar Brunazo Filho, do Movimento Voto Seguro, nosso sistema ainda peca nos aspectos de garantia da justa apuração e da inviolabilidade do voto. Ao contrário do que prega a propaganda do TSE, as urnas eletrônicas brasileiras ainda nem granjearam reconhecimento internacional e nem apresentam eficácia na apuração que possa ser avaliada tecnicamente.

Nesse abominável cenário esdrúxulo e esquisito  com muita grana e tanta corrupção, rolando para facilitar compras de votos e de insegurança técnica sobre o hiper-veloz resultado final da votação feita na base da dedada -, um único conselho de bom senso deve ser dado ao eleitor que deseja cumprir o dever cívico de escolher seus representantes: defina, direitinho, quem merece seu voto. Ou, se não estiver satisfeito com nenhum, anule o voto. É um direito individual seu.

Se vai votar, que o faça de modo responsável e consciente. Só não se iluda sobre os efeitos futuros de sua dedada... Não vote em candidatos do PT, este organização criminosa que se encontra no poder da República.

 A capa da revista Veja, com a foto do Super Joaquim Barbosa quando era criança, está perfeita para comemorar Dia 12 de Outubro... Parece, também, aquele teaser preparatório de uma futura campanha eleitoral... O pessoal da Veja, realmente, tem visão...

Muito mal comparando – mas é preciso recordar -, parece o mesmo esquema que, no final da década de 80, catapultou um corrupto e  famoso “Caçador de Marajás” Fernando Collor de Mello. E deu no que deu, a roubalheira e os crismes não foram poucos. Muitos foram mortos pela própria quadrilha que estava no poder.



Genoíno, um mensaleiro à beira de um ataque de nervos.

Um dos réus do mensalão, o ex-presidente do PT José Genoino compareceu por volta das 8h15m à zona eleitoral onde vota, no bairro do Butantã, região oeste de São Paulo. No entanto, o ex-deputado desistiu de votar. Apenas aguardou que sua mulher votasse. Recusando-se a falar com a imprensa, ele ouviu gritos de eleitores perguntando sobre Ficha Limpa e também ouviu palavras de apoio. Um dos eleitores disse ao ex-deputado: “Você vai ser sempre um vencedor. Não importa a mídia deste país”.

O ex-presidente do PT chegou a pedir que a Polícia Militar e os seguranças expulsassem a imprensa do local. Limitou-se a dizer: - Vocês são urubus que torturam a alma humana. Não podem ficar aqui. Não falo com urubus. Vocês fazem igual aos torturadores da ditadura. Só que agora não tem pau de arara, tem a caneta - falou, aos berros e tremendo. (G1)


Postado pelo Lobo do Mar