domingo, 14 de outubro de 2012

DILMA E SUA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA POLOP (POLÍTICA OPERÁRIA)

POR CARDOSO LIRA

A Política Operária de Dilma,(POLOP) foi uma organização criminosa de esquerda, contrária à linha do Partido Comunista Brasileiro e que deu origem a várias outras organizações terroristas como:
Comando de Libertação Nacional (COLINA)
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)
Partido Operário Comunista (POC)
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-PALMARES)
Organização de Combate Marxista-Leninista- Política Operária (OCML-PO), também muito conhecida como "NOVA POLOP", esta com caracteristicas de exacerbada violência e selvageria, deixou um legado de milhares de assassinatos -Movimento Comunista Revolucionário (MCR)Assassinos crueis.
 
Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP)
Coletivo Marxista. Também com um legado de muitos assassinatos.
Suas sujas e estúpidas raízes, estão na Juventude Socialista do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que formou a Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (ORM-POLOP) em fevereiro de 1961, a partir da fusão com círculos de digamos "estudantes criminosos" provenientes da 'Mocidade Trabalhista' de Minas Gerais, da Liga Socialista de São Paulo, simpatizantes de Rosa Luxemburgo), alguns trotskistas,Marxistas e dissidentes do PCB do Rio de Janeiro, São Paulo Minas e E.S.


Alguns dos seus desnorteados e estúpidos fundadores foram os "intelectuais" Theotonio dos Santos, Ruy Mauro Marini, ambos da Mocidade Trabalhista, Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira e Paul Singer, estes do PSB. Na verdade eram assassinos crueis.

Já em 1964, depois do golpe que derrubou o governo do presidente João Goulart, a POLOP tentou articular uma guerrilha contra o regime militar, no Vale do Rio Doce, mas foi abortada ainda na fase de planejamento, em Copacabana, pelo Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Esse projeto de guerrilha no Vale do Rio Doce, deu origem, em 1967, à chamada Guerrilha do Caparaó, liderada por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR).

Foi a partir desse mesmo ano que uma cisão da POLOP, comandado pela Dilma/Vanda, deu origem ao COLINA, em Minas Gerais, enquanto, em São Paulo, uma "ala esquerda" da organização uniu-se a militantes remanescentes do MNR para constituir a VPR. Seu legado foi: muitos assaltos, roubos, sequestros e milhares de assassinatos inclusive militares.

Em 1969, remanescentes da VPR e do COLINA se uniram para formar a VAR-PALMARES. Por fim, os militantes restantes se aproximaram da Dissidência Leninista e Marxista do PCB, no Rio Grande do Sul, para criar o Partido Operário Comunista (POC). Também com um legado de muitos crimes, assassinatos e tráfico de todos os tipos.

Em abril de 1970, alguns integrantes desta quadrilha de bandidos, desligou-se do POC para voltar a constituir a POLOP, passando a digamos "condenar" as ações armadas e realizar um trabalho doutrinário junto aos operários e rebatizando sua organização como Organização de Combate Marxista-Leninista - Política Operária (OCML-PO).

No exílio, a OCML-PO editou, durante certo tempo, em conjunto com a Ação Popular (AP) Socialista e o MR-8, do abominável Franklin Martins, hoje um dos palhaços do Planalto mais primitivo e selvagem, e da revista de debates teóricos Brasil Socialista/ Marxista.

Finalmente, em 1976, o MEP surgiu a partir de um grupo carioca da POLOP , denominado Fração Bolchevique. É importante dizer que: A Dilma/Vanda ou Estela, esteve no comando, de quase todas essas organizações criminosas. Isto é fato verossímel. É história recente do Brasil.

Hoje os líderes e bandidos dessas quadrilhas estão quase todos no desgoverno do país, querendo se perpetuar no poder. O PT é oriundo de todos esses grupos criminosos e ainda traz em sí o DNA da guerrilha, da corrupção, do crime organizado e muitos outros......ACORDA BRASIL. SALVAR O PAÍS É DEVER DE TODAS AS PESSOAS DE BEM DA NAÇÃO BRASILEIRA. ACORDA FFAA. SE LIGA BRASIL. 






A raiz do mensalão

 
Por Merval Pereira

Pode até ser que o mensalão não impeça o PT de vencer a eleição para a prefeitura de São Paulo, como indicam as primeiras pesquisas, mas me parece inegável que o partido sofrerá a médio prazo os efeitos de seu desprezo pelas regras éticas na política.

O PT nasceu defendendo justamente um novo modo de fazer política e foi assim que chegou ao poder, mesmo que no período anterior à eleição de 2002 já estivesse envolvido em diversas situações nebulosas nas prefeituras que vinha governando.

Os assassinatos de Celso Daniel, prefeito de Santo André, e Toninho do PT, prefeito Campinas, são dois exemplos da gravidade dos problemas que envolviam o PT já antes de chegar ao poder central do país, com irregularidades em serviços como coleta de lixo e distribuição de propinas para financiamento de eleições.

Quando o escândalo do mensalão eclodiu, em 2005, dois dos fundadores do PT, o cientista político César Benjamin e o economista Paulo de Tarso Venceslau, revelaram os bastidores da luta de poder dentro do partido nos anos 90 do século passado, ocasião que eles identificam como o “ovo da serpente” no qual teria sido gestado esse projeto de poder que acabou desaguando nas práticas de corrupção.

Coordenador da campanha de Lula a presidente em 1989, Benjamin garantiu que “o que está aparecendo agora é uma prática sistêmica que tem pelo menos 15 anos no âmbito do PT, da CUT e da esquerda em geral. Nesse ponto, a responsabilidade do presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu é enorme”.

O episódio do mensalão seria o desdobramento de uma série de práticas que começaram na gestão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) no fim dos anos 90, quando Delúbio Soares foi nomeado representante da CUT na gestão do fundo.

Esse tipo de prática, segundo César Benjamin, deu “ao grupo do Lula” uma arma nova na luta interna da esquerda. O esquema de Marcos Valério foi apenas um upgrade na prática de desvio de verbas públicas para financiar campanhas eleitorais.

“Esse esquema pessoal do Lula começou a gerenciar quantidades crescentes de recursos, e isso foi um fator decisivo para que o grupo político do Lula pudesse obter a hegemonia dentro do PT e da CUT”, disse Benjamin.

Paulo de Tarso Venceslau, companheiro de exílio do ex-ministro José Dirceu, foi expulso no começo de 1998 depois de denunciar um esquema de arrecadação de dinheiro junto a prefeituras do PT organizado pelo advogado Roberto Teixeira, compadre do presidente Lula, na casa de quem morou durante anos.

Um relatório de investigação interna do PT, assinado por Hélio Bicudo, José Eduardo Cardozo, hoje ministro da Justiça do governo Dilma, e Paul Singer, concluiu pela culpa de Teixeira, mas quem acabou expulso do partido foi Venceslau. Ele identifica esse episódio como o momento em que “Lula se consolida como caudilho, e o partido se ajoelha diante dele”.

Para ele, “um caudilho com esse poder, um partido de joelhos e um executor como o Zé Dirceu só podiam levar a isso que estamos vendo hoje", garantiu Venceslau.

Segundo ele, na entrevista daquela ocasião, “evidentemente que Lula não operava, assim como não está operando hoje, mas como ele sabia naquela época, ele sabe hoje, sempre soube”.

A reação do PT ao julgamento do mensalão tem obedecido a uma oscilação que depende dos interesses políticos do partido. Da reação inicial de depressão e pedido de desculpas à afirmação de que o mensalão não passava de caixa dois eleitoral, o então presidente recuperou forças para se reeleger.

A partir daí, o mensalão passou a ser “uma farsa”. Agora, que o esquema foi todo revelado à opinião pública, o PT diz que o julgamento é golpe dos setores reacionários contra um governo popular.

O que importa é vencer a eleição em São Paulo, comandada por José Dirceu, como sempre comandou. O mensalão não terá a menor influência no eleitorado, diz o imediatista Lula, que pensa na próxima eleição sem pensar na próxima geração.

Os ensinamentos que o episódio poderia proporcionar ao partido, permitindo que recuperasse o rumo que, pelo menos em teoria, era o seu ao ser fundado, vai sendo engolido pelo pragmatismo que levou o PT aonde está hoje: no poder, mas em marcha batida para se transformar em mais uma legenda vulgarizada pela banalização da política

Merval Pereira é Jornalista. Originalmente publicado em O Globo de 14 de outubro de 2012.
Postado pelo Lobo do Mar

Petralhas, Tucanalhas, Peemedebelinquentes e o voto (in)útil

POR CARDOSO LIRA
 
O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS” (Martin Luther King).

"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)


Por Jorge Serrão -

Existem Petralhas e Tucanalhas. Os dois primos corruptos da politicagem tupiniquim se revezam no papel de forças motrizes do sistema do Governo do Crime Organizado. Mensalões e outras falcatruas mais sofisticadas são os produtos da associação delituosa que usurpa o Estado capimunista brasileiro.

Petralhas e tucanalhas são especialistas em se fingirem de bem intencionados políticos ideológicos para enganar eleitores otários, mas na verdade têm a intenção de servir a um poder maior globalitário, para cumprir sua real finalidade: roubar, enriquecer e viver a ilusão do poder.

Existem os Petistas e Tucanos. Também são primos, embora se esforcem para negar o parentesco. Ambos são comunistas envergonhados. Acreditam nas utopias socialistas e social-democratas. O comportamento destes militantes varia conforme a necessidade. Uns se comportam como cínicos pragmáticos. Outros parecem torcedores fanáticos do time de alguma religião política.

Nos partidos, na máquina pública ou na hora em que são meros eleitores, servem de massas de manobra. São agentes conscientes (ou inconscientes) dos líderes Petralhas e Tucanalhas que comandam a roubalheira, enquanto “os capitães dos times”, seus poderosos chefões e parentes se servem do poder.

Os fanáticos petistas ou os inocentes tucanos odeiam constatar essa dura verdade. Petralhas e Tucanalhas são meliantes. Petistas e Tucanos são militantes. Para que não se cometa uma injustiça maior que a roubalheira reinante no Brasil, a primeira dupla “PT”, na hegemonia do Governo do Crime, conta com a prestimosa e permanente “comparseria” dos peemedebelinquentes.

Os eternos governistas desde a “Nova República” fazem o diabo para não largar o osso do poder – e, claro e mais importante, do dinheiro que seu exercício (legal e fora da lei) é capaz de gerar. Honoré de Balzac, que não foi filiado a nenhum destes times, já pregava que por trás de toda grande fortuna há sempre um grande crime.

No Brasil, militantes e meliantes políticos agem, ativa ou passivamente, para quebrar o Brasil. De maneira consciente – ou por diabólica ignorância -, trabalham para a Oligarquia Financeira Transnacional que controla, de verdade, o País (mais deles que nosso, na realidade). Soberano, para valer, é o Governo do Crime Organizado. O resto é ator coadjuvante. Quem posa de poderoso chefão é mero marionete. Descartável como um saco de lixo!

Só que nesta maldita novela da vida anti-nacional tupiniquim, petralhas, tucanalhas e peemedebelinquentes se matam para ver quem encena o papel da Carminha. Claro, a megera suburbana da Avenida Brasil é uma inocente corrupta perto do trio da ladroagem anti-nacional. Por sorte, Carminha faz parte da ficção noveleira. Mas os outros trabalham na novela real da roubalheira nacional.

O Governo do Crime Organizado compensa e muito. Não tem sua sede no Palácio da Papuda porque a impunidade generalizada (sem trocadilho) lhes permite operar de dentro dos mais luxuosos palácios. Tudo com o aval direto dado pelo voto do cidadão-eleitor-contribuinte. É a demo-cracia. Traduzida, de fato, como o “poder do demo”. Leia-se: demônio! Aliás, os “Demos” foram para o inferno...

Nós damos as dedadas nas urnas eletrônicas – que não podem ser auditadas pela amostragem de um esquema impresso. Somos obrigados a votar e a acreditar no dogma do resultado justo, perfeito e honesto. Depois sofremos os choques de dar emprego, a cada dois ou quatro anos, para políticos que colocam seus interesses pessoais de locupletação acima de outros interesses públicos.

Petralhas, tucanalhas e peemedebelinquentes não querem saber de reforma política e muito menos eleitoral. Nem de reforma tributária ou de qualquer outra mudança que altere o atual quadro das coisas erradas, favoráveis a seus corruptos e corruptores, nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

O espetáculo da bandalheira ganha agora um ingrediente ilusionista. De repente, parece que a Justiça é feita contra os políticos corruptos no Brasil. Soltemos fogos e balões! O julgamento do Mensalão, como ficou popularmente conhecida a Ação Penal 470, teve um efeito mágico sobre o Supremo Tribunal Federal. Mas até quando a sensação de Justiça vai pairar sobre este País tão injusto?

Indo para o saco, com condenações que podem render prisão e perda de direitos políticos, os petralhas estão literalmente PTs da vida. Claro, fiéis ao seu padrão de mentirosos, alegam que tudo não passa de um grande golpe, pois são inocentes. Os tucanalhas também estão em pânico, pois a versão mensaleira deles, com certeza, será julgada posteriormente, com o mesmo rigor seletivo de marketagem judiciária.

Petralhas agora, e tucanalhas muito em breve, vão experimentar uma fase de aparente decadência e perda de hegemonia. Os abutres peemedebelinquentes só aguardam a derrocada das duas hienas para ficarem sozinhas e não terem de dividir com elas o filé mignon do Estado Capimunista brasileiro. Na história do Brasil, os entreguistas e golpistas (político-econômicos) sempre se deram bem...

Na “lei” da nossa selva da politicagem, numa democracia de araque marcada pela insegurança do Direito, é preicso, de tempos em tempos, passar a ilusão de que os diferentes grupos se revezam na ponta do poder. Eis a tal da “democracia” representativa – na qual o político representa, no fundo, o interesse do esquema que lhe bancou a milionária eleição e não o interesse do público eleitor.

Na verdade, quem está no topo, obedece sempre à Oligarquia Financeira Transnacional. Os poderosos que controlam os negócios globalitários, malandragulhamente, vendem aos iludidos corruptos locais a doce ilusão de um poder, no pretenso formato de parceria ou sociedade nos grandes negócios. Os otários acreditam que governam... São fantoches descartáveis a qualquer momento...

Enquanto bandidos políticos e mocinhos eleitores apostam no Brasil de Tolos, via cassino eletrônico-eleitoral, o Brasil vai perdendo o que ainda lhe resta de soberania. Neste clima de instabilidade, o espectro da desestabilização assombra a Nação permanentemente. O esquema globalitário arma o clima para um vácuo institucional. E adivinhe de onde pode vir algum herói para segurar o tsunami que se avizinha?

Nem tente adivinhar, porque o herói simplesmente não virá! Rapidamente, o sistema de poder inventa um “nome novo” na política, e o dono do tabuleiro globalitário, na jogada manjada, porém nunca impedida, faz apenas uma troca de peças, e o Brasil segue com sua sina de País do futuro que nunca chega.

Resumindo a ópera, pouco importa para quem vai seu voto. Se anular, o pior vence agora. Dependendo de para quem for a dedada eletrônica, o que está ruim agora pode ficar ainda pior. Por isso, na prática do menor dano neste segundo turno, evite votar em candidato apoiado pelos já condenados por corrupção ativa e passiva. Ou seja, os petralhas são a bolinha da vez... Não adianta chorar, nem bater na imprensa...

Mas não se iluda que a aposta no menos ruim também é insegura. O voto parece realmente inútil. Mais adiante, tudo também pode ficar pior. Sem pessimisno, mas com puro realismo, mudança para melhor no Brasil só acontece por milagre.

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Um bom domingo para todos os amigos.

Comento

Na verdade todas essas organizações criminosas, trazem  em si o DNA da corrupção, da bandidagem, do crime organizado e da ilegalidade. A grande maioria são "Ficha Suja".
Não existe político honestos; todos que partem para a política só tem uma intenção de se dar bem, de roubar de se locupletar com o erário público. Não existe nem bandido e nem político honesto, todos eles só querem roubar, asaltar os cofres públicos. A prova disto é que eles gastam muito mais nas campanhas do que vão ganhar durante todo mandato.

Postado pelo Lobo do mar