quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dirceu soltou o “Fux You” como ameaça velada contra Dilma e Lula – por quem se considera “traído”

Por Cardoso Lira


 


José Dirceu de Oliveira e Silva, chefe paralelo do PT e ídolo maior da petralhada, considera-se “traído” pelo chefão Luiz Inácio Lula da Silva e pela Presidenta Dilma Rousseff (de quem tem inveja permanente por ocupar um cargo que seria “naturalmente” dele, não tivesse brigado com Roberto Jefferson e produzido o escândalo do Mensalão – em cujo processo acabou condenado a 10 anos e 10 meses de prisão). Revoltado com a falta de empenho pessoal de Lula e Dilma para defendê-lo, Dirceu resolveu partir para a ofensiva sozinho, radicalizando, como é seu estilo preferencial.
COMENTO


Esta organização criminosa e nociva, que se encontra no poder da República, trás em si
 o DNA da corrupção, da bandidagem, da lavagem de dinheiro, do enriquecimento ilícito 
e do crime organizado.
Desde de quando este bandidos chegaram no poder, o   país  ficou   descontrolado   com
 tanta corrupção e com tanta maracutaia e com tanto descalabro.
Esta hidra de corrupção, que está no poder onde pretende se perpetuar, vai acabar com
 país, se nada for feito pelas autoridades competentes. 

Postado pelo Lobo do mar

FUGA DE TALENTOS NA ELITE MILITAR


POR CARDOSO LIRA



Baixa remuneração, humilhação e demora de ascensão na carreira estão entre os motivos para a fuga de oficiais formados em escolas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. O setor privado e até o serviço público estão mais atraentes. A debandada de especialistas preocupa as Forças Armadas Brasileiras.

Enquanto o corrupto e abominável governo brasileiro do PT, esta organização criminosa nojenta centra as atenções da Estratégia Nacional de Defesa no reaparelhamento do Sistema de Defesa Nacional, as Forças Armadas se deparam com uma evasão sem precedentes em seus quadros técnicos. A elite dos oficiais formados nas escolas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica está optando cada vez mais por deixar a vida militar em busca de melhores salários e oportunidades de crescimento profissional na iniciativa privada e no funcionalismo público civil. Só em 2012, 245 oficiais militares deixaram as instituições. É como se um oficial deixasse o contingente militar brasileiro a cada dia útil do ano. Foi o maior volume de pedidos de demissão registrados entre militares do círculo de oficiais desde 2006. Só nos primeiros três meses deste ano, o Diário Oficial da União registrou a saída de outros 54 oficiais.
 
"Ninguém assume isso lá dentro, mas o fato real é que, além do mérito, a questão política é um fator fortíssimo para um coronel ascender a general."
A fuga de cérebros especiais das Forças Armadas cresce no momento em que o país vê com preocupação crescente a questão da defesa de fronteiras e de seus recursos naturais, sobretudo em função da descoberta de jazidas de petróleo na camada pré-sal. A perda de capital humano com a migração de militares para a iniciativa privada se soma ao prejuízo financeiro para o Estado. Cálculos extraoficiais estimam que a formação de um piloto da Aeronáutica custe em torno de R$ 1,2 milhão aos cofres públicos, incluindo não só o preço das horas-aula, mas também o internato do aluno, as horas de voo e o combustível das aeronaves utilizadas no treinamento.
Por conta disso, o oficial que pendura a farda é obrigado a pagar à União uma indenização inversamente proporcional ao seu tempo de permanência na Força. O interesse nesses especialistas é tão grande que, não raro, a empresa que contrata o ex-militar assume o valor da multa. Não repõe, contudo, a perda de um profissional intensamente treinado, com conhecimento profundo de questões estratégicas para o país e um militar preparado para defender a nossa pátria, tão destruída por esta organização criminosa que se encontra no poder da República.

POSTADO PELO LOBO DO MAR         josecardosolira@gmail.com

Inflação descontrolada, aumento de juros, "petralhada" em pânico.



O Planalto já trabalha com a possibilidade de o Banco Central elevar os juros na próxima semana, apesar de fazer uma avaliação positiva da inflação oficial de março. No mês passado, o IPCA avançou 0,47%, ante 0,60% em fevereiro. Mesmo com o rompimento do teto da meta --o IPCA em 12 meses atingiu 6,59%--, assessores presidenciais ponderam que o BC poderia esperar mais para decidir se sobe o juro diante de sinais de que a inflação deve seguir em queda.
Dois motivos, porém, indicam que a alta da Selic pode acontecer já na reunião do Copom da semana que vem. Em primeiro lugar, o BC precisa reforçar a credibilidade de seu discurso, que passou a sinalizar preocupação com a inflação desde janeiro. A diretoria do BC também tem que mostrar que não é mais possível conviver com uma inflação rondando o teto da meta, de 6,5%, sob risco de estimular uma onda forte de indexação da economia.
Na avaliação de auxiliares de Dilma, o BC pode decidir agir imediatamente mais para, no curto prazo, influenciar na formação das expectativas sobre a inflação. O efeito de médio prazo seria garantir que o IPCA se distancie dos 6%, iniciando trajetória mais consistente na direção do centro da meta, de 4,5%.
Na visão da equipe econômica, além da alta mais moderada do que em fevereiro, os preços dos serviços recuaram em março e o índice de difusão (o percentual de itens que encareceram) caiu de 72,3% para 69,04%. Ainda assim, o resultado não foi visto como "alívio", principalmente por parte do BC. A queda está num ritmo menor que o desejado e isso motivou a mudança de discurso do banco, sinalizando maior preocupação com a inflação e possível alta no juro.
A previsão inicial, contudo, era que o banco iria analisar uma alta nos juros em maio, e não neste mês. As apostas no governo mudaram de rumo depois das declarações de Dilma na África do Sul, quando ela disse ser contra medidas de combate à inflação que afetem o crescimento da economia.
O episódio prejudicou o trabalho de recuperação de credibilidade do BC, o que pode levar, segundo esses assessores, a um aumento imediato dos juros.
A expectativa é que a taxa, em 7,25% ao ano, sofra ajustes moderados e possa ter quatro aumentos de 0,25 ponto percentual até dezembro. Dilma determinou que só o BC fala sobre os juros. Ontem, Guido Mantega (Fazenda) já foi nessa linha. "Juros são responsabilidade do BC." O ministro disse que o governo "não poupará medidas para conter a inflação e impedir que ela se propague". (Folha de São Paulo)

Silêncio comprometedor

Lula se recusa a falar com a imprensa sobre a investigação aberta pela Polícia Federal para confirmar se ele se beneficiou do esquema de corrupção do Mensalão.

Lula nem dá ouvidos a quem lhe pergunta sobre os repasses ilegais de dinheiro da Portugal Telecom para o PT – conforme denunciou o publicitário Marcos Valério ao Ministério Público Federal, em setembro do ano passado.

Se nem toca no Mensalão – que agora lhe atinge diretamente – imagina se falará algo sobre o abafado escândalo da Rosegate – envolvendo sua melhor amiga e ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha.



Rumo a 2014 – Campos alfineta Dilma em inserções políticas do PSB que começam nesta 5ª

Por João Domingos, no Estadão:
O PSB dá início nesta quinta-feira (11) à série de inserções políticas do partido na TV e no rádio, tendo como estrela única o governador de Pernambuco e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos. As publicidades que irão ao ar também neste sábado (13), terça-feira (16) e dia 18 exibem ainda o slogan da campanha de Campos, caso ele saia mesmo candidato a presidente: “É possível fazer mais”. Serão dez inserções em cada um dos dias da exibição. No dia 25, será veiculado a publicidade partidária gratuita de dez minutos, também em rede de televisão e rádio. Toda em torno de Campos.
Fica ainda claro que a sigla quer agora mostrar independência em relação ao governo Dilma Rousseff e ao PT. Os filmetes exibirão o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB no comando de um discurso crítico, com várias indiretas à gestão da economia, que tem por base o consumo. “A hora é de resgatar a confiança na nossa economia e ter foco no consumo, mas, principalmente, na produção. A hora é de fazer o Brasil crescer e ganhar 2013.”
Na mesma inserção, Campos insinua uma centralização de poder que sufocaria os aliados na hora das decisões. “Quem governa precisa saber decidir, mas não pode ser o dono da verdade. Como aliado do governo, temos o dever de propor, participar, apoiar, criticar até quando necessário, mas sempre com um objetivo: de fazer o País avançar.”
Há também críticas a respeito da carência de infraestrutura e logística no País. Um locutor dá a deixa para o comentário do governador de Pernambuco e presidente nacional da agremiação: “Somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas falta infraestrutura para estocar e transportar nossa produção. Temos a matriz energética mais limpa do planeta, mas gastamos R$ 400 milhões por mês para manter termoelétricas poluidoras.” Em seguida, Campos entra: “Temos um País que nos estimula, pelas conquistas e vitórias que ajudamos a construir. Mas, dentro dele, tem um País que nos pede para fazer muito mais.”

Postado pelo Lobo do Mar