domingo, 25 de maio de 2014

FORO DE SÃO PAULO É O PROBLEMA POR TRÁS DO MENSALÃO, DO PT E A CORRUPÇÃO

Por Cardoso Lira

RDC acelerou a corrupção na Copa.  

O PT defende com unhas bem pintadas e dentes branquinhos este atalho para a corrupção chamado RDC. 
A oposição está com ação no STF contra esta lei que só beneficia as construtoras doadoras do PT.

Criado para dar agilidade às obras da Copa do Mundo, o Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas (RDC) não conseguiu apressar o cronograma de projetos de mobilidade urbana e de melhorias em aeroportos em três anos de existência. Segundo levantamento do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR), apenas quatro contratos de um total de 20 empreendimentos incluídos no regime especial foram concluídos antes do Mundial.

De acordo com o estudo, somente as melhorias na pavimentação e no acesso ao estádio Beira-Rio (em Porto Alegre), a ampliação do pátio de estacionamento de aeronaves e a construção da nova torre de controle do aeroporto de Salvador (considerados dois contratos independentes), além de contratos de serviços técnicos de apoio à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), foram totalmente executados antes da Copa. Os outros 16 projetos que fazem parte do RDC enfrentam atrasos nas obras.

Na comparação com os valores investidos, a eficácia do RDC torna-se ainda menos relevante na medida em que apenas os projetos menos complexos e mais baratos foram concluídos a tempo para o Mundial. De um total de R$ 3 bilhões de contratações pelo regime especial (R$ 2 bilhões para aeroportos e R$ 1 bilhão para mobilidade urbana), apenas R$ 40,7 milhões – R$ 8,7 milhões das obras do entorno do Beira-Rio e R$ 32 milhões dos aeroportos – foram concluídos. Isso representa apenas 1,35% do total de recursos destinados ao RDC.

Em vigor desde 2011, o RDC simplificou as concorrências para obras públicas e permitiu a redução, de 120 para 60 dias, do prazo das licitações. No entanto, segundo as entidades autoras do levantamento, a prioridade para os menores preços em detrimento dos critérios técnicos nas licitações e a contratação de obras com base apenas no anteprojeto fizeram o RDC surtir o efeito contrário. Em vez de baratear e apressar as obras, o regime emergencial resultou em mais atrasos e sobrepreços.

Para o vice-presidente do Sinaenco, João Alberto Viol, ao simplificar as regras de licitação, o RDC cria problemas nas etapas seguintes das obras. “O governo ganha tempo na concorrência, mas não sabe direito o que contratou. Se o projeto contratado pelo menor preço for malfeito, a obra certamente vai atrasar. No fim, o Poder Público vai pagar mais, porque os trabalhos, tanto o projeto quanto a própria execução da obra, terão de ser refeitos”, critica.

Assessor para Assuntos Institucionais do CAU-BR, o arquiteto Gilson Paranhos diz que o RDC trouxe outro agravante. Segundo ele, o regime emergencial abre brechas para superfaturamentos ao permitir que, no caso de obras licitadas apenas com base nos anteprojetos (esboço de projetos), as próprias construtoras encarreguem-se da conclusão dos projetos. “Isso traz um conflito de interesse porque as construtoras têm preocupações distintas de quem contratou a obra”, adverte.

Em audiência recente na Câmara dos Deputados, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, defendeu o RDC. Para ela, o regime diferenciado não apenas trouxe agilidade às licitações como resultará em execuções mais rápidas das obras. De acordo com a ministra, os empreendimentos serão acelerados porque o RDC não permite aditivos nem a análise item a item dos contratos.

Tanto o Sinaenco quanto o CAU-BR rebatem as alegações da ministra. “Quem ler a lei, verá que a legislação usa expressões vagas como ‘caso fortuito’ ou ‘motivo de força maior’ e abre exceções para as construtoras pedirem aditivos nos contratos”, diz Paranhos. “Apenas o que impede os aditivos são excelentes projetos, mas o RDC desestimula o bom planejamento das obras públicas”, acrescenta Viol. (Congresso em Foco)


Postado pelo Lobo do Mar

Governo Federal agora atua para ter uma segurança “padrão Fifa”. Mas só na Copa!


Por  Natuza Nery, na Folha

Com receio de que greves na área de segurança criem problemas internos durante a Copa e arranhem a imagem do Brasil no exterior, o governo decidiu atacar os movimentos com ações na Justiça Federal e medidas que atingem o bolso dos grevistas. São duas as principais frentes que serão adotadas na Copa: o governo vai entrar com ações judiciais contra as paralisações, medida que hoje cabe aos Estados, e quer cobrar de líderes de greve que arquem com os custos de eventual emprego da Força Nacional para garantir a ordem pública. Recentemente, uma onda de greves de policiais militares afetou Estados como a Bahia e Pernambuco, e a violência explodiu no período com cenas de saques e depredações. Há indicativos de que novas paralisações de policiais militares, civis e até da Polícia Federal ocorram no período da Copa.

À Folha o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, revelou o conjunto de medidas contra greves dessas categorias durante o Mundial. “Quem é responsável pela segurança, policial militar ou policial civil, não pode fazer greve, é ilegal.” A União decidiu que irá intervir e não vai deixar só com os municípios e Estados a competência para acionar a Justiça em caso de ameaça de paralisação. “Podemos entrar como assistente do município ou do Estado. Mas, no caso de segurança –e os eventos recentes mostraram isso–, a União adquire legitimidade para tomar iniciativa de buscar coibir práticas ilegais, seja com a Força Nacional, seja por meio da Justiça, proibindo e impedindo a greve. Isso é uma novidade”, disse Adams.

Deixa estar e aqui está, Penso o que penso, não é assim?, e não vou mudar nunca mesmo quando, exploradicamente, acabo concordando com uma ou outra decisão do corrupto, abominável e bandido governo do PT. Não sou contra greve de servidores,  visto que é a única forma legal e legítima que o servidor tem para se manifestar contra o nocivo governo e mostrar para sociedade o que está acontecendo.  É evidente que existem outras formas de protesto, mas esta é a mais simples e mais fácil,  que chama mais atenção da sociedade, é direito adquirido pela constituição do país, se  isto não fosse possível o que o amaldiçoado governo não faria com os trabalhdores de modo geral
Muito bem, a única coisa que lamento muito, no caso, é que o amaldiçoado governo federal não se organize para  oferecer uma segurança “Padrão Fifa” o ano inteiro, não é mesmo? Chega a ser um pouco acintosa e paradoxal, essa preocupação específica com a Copa do Mundo quando o país vive um apagão na área há muitos anos, principalmente na saúde pública e na educação. Estas sim deveriam ser no "PADRÃO FIFA"!!!! SÓ NÃO VÊ QUE NÃO QUER OU QUEM VIVE DE BOLSA ESMOLA, A MAIOR MOEDA DE COMPRA DE VOTOS DO PLANETA TERRA.


O Brasil é o grande perdedor antecipado da eleição presidencial de 2014. Se a situação vencer, tudo pode ficar ainda pior. Se a “oposição” ganhar, as chances de mudança do quadro atual parecem remotas. A conjuntura política e econômica é surreal. A classe política brasileira, parceira da governança do crime organizado, não demonstra interesse em mudar nosso modelo de Estado – arcaico, ineficiente, inchado e corrompido. Assim, torna-se antecipada e previsível a derrota do ignorante eleitorado brasileiro, obrigado a votar no modernoso cassino eleitoreiro das urnas sem chance de auditoria por voto impresso.



OS DEZ MANDAMENTOS DO COMUNISMO DECÁLOGO DE LÊNIN 

Em 1913, Lênin escreveu o "Decálogo" que apresentava ações táticas para a tomada do Poder
1.Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual
2.Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;
3.Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais
4.Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;
5.Colabore para o esbanjamento do dinheiro público.
6.Coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;
7.Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8.Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9.Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10.Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa...

Eu sei que a maioria não tem nem ideia de o que é comunismo, e muito menos quem era Lenin, então seria muito importante que lesse com atenção os dez mandamento de Lenin, está bem resumido mas bem claro e depois se perguntem a Você mesmo o que diverge com os nossos comunistas, prestem atenção que isto é muito sério !

Dilma traz a inflação de volta e tunga R$ 73 bilhões do bolso da classe média.

A escalada da inflação atinge de forma perversa a parcela da população brasileira que ascendeu para a classe C e passou a consumir produtos e serviços antes inatingíveis. O dragão abocanhou R$ 73,4 bilhões desse grupo nos últimos 12 meses, segundo estudo do Instituto Data Popular, feito a pedido do GLOBO.

 A classe C movimenta cerca de R$ 1,17 trilhão por ano, calcula o instituto. Nos últimos 12 meses, a inflação acumula alta de 6,28%, pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A mordida no orçamento só não foi mais doída porque a renda da classe C continuou a subir. No entanto, ainda em fase de expansão, a nova classe média já está dividida. Boa parte se encontra em uma “zona de rebaixamento” e corre o risco de voltar à classe D por causa das condições da economia brasileira: combinação de inflação persistente e juros altos.

Segundo uma estimativa construída pela corretora Gradual, dos 108 milhões de pessoas da classe C, cerca de 10 milhões estariam na fronteira da classe D e seriam mais vulneráveis a um rebaixamento. Elas ascenderam à classe média (grupo que, segundo os critérios da Data Popular, tem renda familiar de R$ 1.216 a R$ 4.256) com o aumento dos ganhos salariais no passado, mas ainda têm renda errante que pode diminuir ao sabor do quadro econômico.

— O dilema na mesa do Banco Central é se deve controlar a inflação de serviços, que atualmente roda em 8,99%, por meio de uma elevação da taxa básica de juros a tal patamar que jogaria a nova classe C de volta ao subconsumo da classe D (com o aumento do juro, o crédito fica mais caro) — explica o economista-chefe da Gradual, André Perfeito. Na visão de Perfeito, o governo tem gasto além da conta e isso coloca combustível na inflação, que prejudica não apenas a classe média, mas principalmente os mais pobres.

O presidente do Data Popular, Renato Meirelles, acrescenta que o debate tem de ser ainda mais amplo: a melhoria de vida da população passa necessariamente por aumento da produtividade e de investimentos. — Não dá para ficar apenas na corda bamba de segurar a demanda num país que tem demandas tão reprimidas como o Brasil — afirma Meirelles. (O Globo

POSTADO PELO LOBO DO MAR