sábado, 24 de março de 2012
Corte de verba na Esplanada atinge aliados e poupa o PT
Por Cardoso Lira
"Uma nação capitaneada por, guerrilheiros, bandidos, revanchistas e corruptos, que no passado cometeram tantas atrocidades, não pode atracar num porto seguro" (Cardoso Lira).
Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, ignóbeis, repugnantes, pragmáticos, amaldiçoados, comunistas e bandidos que se encontram no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos petralhas?
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história". (Cardoso Lira).
Por Gustavo Patu, na Folha:
O endurecimento do controle de gastos na administração de Dilma Rousseff pesa mais sobre os ministérios entregues aos sócios minoritários da coalizão governista, o que ajuda a explicar a crise na base de sustentação parlamentar do Planalto. Uma análise do recente bloqueio de R$ 55 bilhões em despesas previstas no Orçamento deste ano mostra que as dez pastas entregues a PMDB, PSB, PR, PP, PDT, PC do B e PRB perderam quase um quarto das verbas de livre aplicação -exatos 23,9%. Dono da segunda maior bancada do Congresso, o PMDB do vice-presidente Michel Temer teve corte de nada menos que a metade das verbas disponíveis em seus quatro ministérios.
Já nas 14 pastas ocupadas pelo PT ou por indicações diretas de Dilma, o impacto dos cortes ficou em apenas um décimo dos recursos destinados a compras e investimentos -o levantamento não considera gastos obrigatórios, como o pagamento de salários e aposentadorias. Os dados explicitam a assimetria da divisão de poder na Esplanada, mais aguda na atual administração. Os petistas assumem áreas mais prioritárias e, portanto, menos sujeitas a ajustes, caso de Saúde e Educação, além de postos de decisão, como Fazenda e Planejamento.
Os aliados ficam com a periferia orçamentária destinada ao varejo político, cujos exemplos principais são as obras e projetos de interesse de deputados e senadores distribuídas entre Turismo, Integração Nacional, Esporte, Cidades e Agricultura. Essa lógica já vigorava, com contrastes mais amenos, sob o ex-presidente Lula. Mas o antecessor de Dilma pôde relaxar controles fiscais e expandir gastos, prioritários ou não, ao longo de todo o seu segundo mandato. A generosidade do período, em especial no ano eleitoral de 2010, contribuiu para alimentar a alta da inflação e deixou como herança a necessidade de reequilibrar as contas do Tesouro -ainda mais porque a crise internacional tornou menos provável a sucessão de recordes na arrecadação tributária.
A FORÇA DO PT
Com a escassez de dinheiro, tornou-se mais evidente a hierarquia de órgãos, programas e forças políticas. Os ministérios do Esporte (PC do B) e do Turismo (PMDB) sofreram cortes superiores a 70% de suas verbas livres, formadas principalmente por despesas incluídas no Orçamento pelos congressistas e conhecidas como emendas parlamentares.
Comento
Na máxima de um apedeuta que ficou oito anos no corrupto poder da República, se locupletando do erário público e ainda continua dando as "cartas", nos dias de hoje, mesmo depois de ter vindo atona o maior esquema de corrupção do planeta terra chamado.... O MENSALÃO DO PT. "Nunca antes na história deste país, existiu uma organização tão exacerbadamente criminosa, quanto esta que se encontra no poder.
Armada, Esquadra ou Flotilha
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Os aficionados na história universal já ouviram falar na “invencível armada”, mobilizada por Felipe II da Espanha, que enfrentou a esquadra britânica de Sir Francis Drake, para variar um velho lobo do mar que fez e aconteceu com os 130 navios “bem artilhados” de comando do Duque de Medina-Sidônia, facilmente superados pelo maior poder de disparo das ágeis e leves belonaves de Sua Majestade. Senhores, uma força naval séria custa caro. Acontece que precisamos de uma muito mais do que séria para guarnecer litoral que ultrapassa os 7000 km de extensão, depositário de riquezas incalculáveis, que temos de manter de nossa posse para usufruto das gerações que estão por vir.
Eis que novamente a pasta da defesa é alvo de cortes no orçamento, em volta de R$ 3,3 bilhões, sobrando para manutenção, não só da Marinha, como das demais Forças Armadas, a bagatela de 13 bilhões. Curiosamente a sangria corresponde à metade do preço de custo de um submarino nuclear francês da classe “suffren” que, sem prejuízo do negociado com a França com transferência de tecnologia, poderia ser adquirido o mais cedo possível para adestramento das tripulações dos 6 submergíveis do tipo, os quais o chefe do estado-maior da armada visualiza serem incorporados apenas a partir de 2030.
E agora não é o oficial do Exército leigo no assunto quem fala, mas, sim, um brasileiro interessado como qualquer outro na sua Marinha, que não pertence apenas aos marinheiros, posto que ela é de todos nós. Estou me baseando em fontes fidedignas que se manifestam quanto ao gasto com supérfluos/paliativos em um discutível plano de reaparelhamento da força. É de se pensar se estaríamos interessados na criação de um memorial aeronaval operacional para visitação pública? Seria possível acreditar que o País ainda procurasse adquirir aeronaves S-2 Tracker desativadas? Isto seria de pasmar na medida em que a marinha dos EUA passou a operar com o avião em meados dos anos de 1950, tendo-os colocado na reserva já na década de 1970. Não seria temerária, para o Brasil do pré-sal, a equipagem de nossos meios aeronavais com esses refugos do “irmão Caim do norte”?
Mas o tributo aos “anos da brilhantina” não para por aí. O caça A4KU, “prima dona” das aeronaves embarcadas, com missão de ataque e proteção da esquadra, é o McDonnel Douglas, algumas poucas unidades, não chegam a 16, compradas em 1997 dos estoques do Kuwait. Estes se encontrariam em modernização pela EMBRAER, onde devem receber nova suíte de aviônicos, incluindo novo radar e dotação com mísseis ar-ar Python 4 e Derby de origem israelense. A pergunta que o vivente quer respondida é se esses modernismos vão capacitar o caça a enfrentar um correspondente de última geração lançado pelos aeródromos dos grandes predadores militares? Afinal de contas queremos ser mártires ou heróis?
Como destinar recursos e otimizá-los da melhor maneira para se obter, com o menor custo, melhor ganho operacional? Por certo, as migalhas que a politicalha descomprometida concede às “Desarmadas Forças”, para o pão de cada dia que se diga, não devem ser empenhadas em equipamentos obsoletos, espécimes que já se constituem em autênticos antológicos dos tempos do onça. Em sendo assim, ao que tudo indica, a ênfase prioritária faz pender novamente para a mais imediata incorporação de submergíveis nucleares à Força Naval.
Mas o cidadão quer saber a razão. Quais as reais vantagens de um submarino nesses moldes que, para nós, não poderia lançar mísseis nucleares, signatários que somos do vil TNP? Ah! Essa belonave é capaz de permanecer por muito mais tempo submersa, tem uma autonomia a perder de vista e pode engajar e desengajar o combate com rapidez inusitada. Todavia, o leigo não quer saber disso. Para nós, marujos de primeira viajem que pagam impostos, queremos saber: qual a capacidade maior que se terá em termos de poder de retaliação ao oponente; se sua construção nos viabiliza o lançamento de mísseis, mesmo que convencionais, na situação de submerso.
Em suma, como principais financiadores de uma nação armada, queremos e devemos exigir material que inflija danos ao inimigo e não apenas um tubo que nos permita fugir do combate como o diabo foge da cruz!
Paulo Ricardo da Rocha Paiva Coronel de Infantaria e Estado-Maior na reserva. Originalmente publicado no “CORREIO DO BRASIL/RJ” em 21 de março de 2012
Comento
Com todo revanchismo, com todo sucateamento e com todo definhamento, as Forças Armadas Brasileiras: ainda tem, 75% da Confiança Nacional
É inequivoco, cada vez com mais frequência, surgem indícios de instabilidade institucional no País dos petralhas, devido à ação de eternos inconformados com as derrotas do passado, que, agora, tentam reabrir ultrapassadas dissensões ideológicas, com evidente espírito revanchista, estúpido a despeito dos prejuízos que possam causar à sociedade nacional. Caracterizando assim que: no rol de suas boçalidades, suas indigências intelectual e política, estão acima do bem e do mal.
Esta organização criminosa se fortalece a cada dia por conta do assistencialismo, a moeda mais forte para compra de votos no mundo globalizado e atual geopolítica do capitalismo selvagem.
Com o direito e o dever de pronunciar-se, a Academia Brasileira de Defesa, constituída, não só, de militares das Forças Armadas, instituições de maior credibilidade em nossa Sociedade, como também de destacadas personalidades civis, não poderia estar insensível a essas descabidas e perigosas ameaças à paz social do Brasil.
"O futuro cobrará justiça de todos os políticos, governantes e farçantes, que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar
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