POR CARDOSO LIRA
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos e bandidos, que estão no poder da República. Nesta premissa nenhum político, corrupto e farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".
Por Jorge Serrão –
Tudo indica que Lula será no mínimo convidado a prestar esclarecimentos
sobre as denúncias feitas pelo publicitário Marcos Valério, apontando-o
como o verdadeiro comandante da quadrilha do Mensalão. Ainda esta
semana, o Procurador-Geral da República prometeu dar sua posição oficial
sobre o caso. Sem imunidade ou foro privilegiado, Lula pode enfrentar
um processo na primeira instância da Justiça Federal, embora o Supremo
Tribunal Federal já tenha um procedimento investigatório número 2.474,
com com 77 volumes, que tramita em segredinho judicial contra ele.
O desdobramento do Mensalão é uma preocupação apenas periférica para Lula – da qual ele aposta que continua saindo ileso. Dor de cabeça real é o Rosegate detonado pela Operação Porto Seguro. Lula teme desgaste de imagem só em ser convidado pela Procuradoria-Geral da República (algum dia quem sabe) a prestar esclarecimentos sobre suas ligações pessoais, profissionais ou de eventuais negócios com Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada dele na chefia de gabinete do escritório da Presidência da República, em São Paulo. Rose também era a acompanhante oficial de viagens internacionais de Lula.
Paira uma dúvida no ar: Gurgel realmente quer atacar Lula diretamente? A resposta clara é negativa. Gurgel vai tirar o dele da reta. Jogando o caso de Lula para a primeira instância, na prática, Gurgel nada decidirá. Quem cuidará de denunciar ou não o ex-Presidente em função das recentes declarações de Marcos Valério é algum procurador que atue em varas federais, e que receberá o caso por sorteio. No caso do Rosegate, a procuradora do caso é Suzana Fairbanks. Ela - e não Gurgel - deverá convidar Lula a ser ouvido.
Enquanto não chega a vez do companheiro $talinácio, a bola da vez é o provável futuro presidente do Senado. Roberto Gurgel classificou como "extremamente consistente" a denúncia apresentada por ele ao STF contra Renan Calheiros. Tudo foi fundamentado em relatórios de inteligência financeira e informações fiscais fornecidas pela Receita Federal. O inquérito contra Calheiros tramita em sigilo no Supremo. A situação dele só não é pior porque o relator do caso é o ministro Ricardo Lewandowski – que ainda não tem prazo para avaliar o processo.
Assim, Renan pode se eleger presidente do Senado, reforçando sua blindagem e transformando o problema em mais uma pretensa crise institucional entre os poderes republicanos. A bancada do PMDB no Senado vai se reunir nesta quinta-feira à tarde para indicar oficialmente o nome de Renan. Devem concorrer com ele os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT). A eleição será na sexta-feira. O atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e o vice-presidente da República, Michel Temer, apoiam Renan.
A quase certa vitória de Renan Calheiros será a mais terrível derrota do senso ético, moral e de justiça necessários ao justo e perfeito ordenamento político institucional. Renan, eleito presidente do Senado e terceiro na linha de sucessão presidencial em caso de problemas, vai sacramentar a completa desmoralização da classe política brasileira – o que tira completamente a seriedade e violenta os valores democráticos no Brasil.
Na linha de se livrar de problemas energéticos que podem atrapalhar sua reeleição, a Presidenta Dilma Rousseff prepara uma das grandes privatizações de seu governo. Em acordo com os aliados do PMDB (principalmente a turma de José Sarney e Edson Lobão), Dilma vai criar uma holding para juntar as distribuidoras de energia das regiões Norte-Nordeste, preparando-as para a privataria petralha.
Claro, os petralhas e os parceiros políticos regionais, certamente através de “laranjas”, vão comprar as empresas que hoje levam fama de mal geridas e deficitárias. Usarão aquele rico dinheirinho público desviado nos habituais esquemas mensaleiros. Um negoção em tempos de carência de energia. Têm a desculpa de “reduzir custos” os futuros negócios de alienação de pelo menos 51% das ações de seis distribuidoras: Amazonas Energia, Eletrobras Acre, Rondônia, Roraima, Piauí e Alagoas.
Privatarias à parte, Dilma tem na Eletrobrás uma fonte de desgaste só comparável com a Petrobrás. Investidores internacionais e nacionais das duas “estatais” de economia mista vêm acumulando prejuízos com baixos dividendos e queda do valor das ações na bolsa de valores. Tais interesses contrariados são as grandes fontes ocultas de ações de espionagem e denúncias – a maioria absolutamente procedentes – contra o governo e o principal chefe petista Luiz Inácio Lula da Silva.
No caso da Eletrobrás, tudo se agravou com os desmandos cometidos pelo governo na 160ª Assembleia Geral da empresa, no final do ano passado. Investidores preparam ações judiciais contra o que chamam de “abuso de poder de controle sem precedentes, que se materializa na tentativa de confiscar e expropriar o patrimônio da companhia e dos acionistas”. Os acionistas foram prejudicados com a redução das reservas da empresa – o que provocou “um esvaziamento absoluto dos dividendos estatutários a que tinham direito assegurado”.
Os maiores prejudicados foram os portadores de ações do tipo PNB. Por estatuto, eles sempre tiveram direito a dividendo mínimo obrigatório no valor de 6% sobre o capital próprio da Eletrobrás. Esvaziando o patrimônio, as reservas e o faturamento anual da companhia,em uma assembleia geral sem quórum qualificado, o governo Dilma atropelou a Lei.
Agora, a Presidenta em campanha reeleitoral faz a demagogia com a promessa de redução na conta de luz, contraditoriamente quando o custo da energia aumenta com o uso das termelétricas (hoje responsáveis por 25% da geração). A Eletrobrás perdeu 70% de sua receita com a renovação dos contratos de concessão com base na medida provisória (MP) 579 aprovada goela abaixo dos investidores na 160ª assembleia.
A previsão de desgaste para Dilma é evidente: a delinquência contra a Eletrobras e os seus acionistas foi consumada e sancionada por Dilma Rousseff. Já que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), apesar de acionada pelos lesados, nada fez até agora, o caso tem tudo para parar no órgão que fiscaliza o mercado de ações nos Estados Unidos. Como os papéis da Eletrobrás são negociados na Bolsa de Nova York, e a empresa tem elevada participação de capital estrangeiro, a SEC (Security and Exchange Comission) pode causar sérios problemas para atos ilegais do desgoverno brasileiro.
Qualquer medida dos lesados só deve acontecer depois de 28 de fevereiro, prazo máximo para a Eletrobrás publicar seu Balanço de 2012. O grande perigo para os investidores é que o governo faça na Eletrobrás o mesmo que fez com a conta final do superávit primário: uma grande maquiagem nas demonstrações financeiras, para tentar produzir contabilmente o milagre de que não lesou ninguém. Se isto ocorrer, a vingança dos lesados pode custar caríssima para a véspera de campanha reeleitoral de Dilma.
Tampinha cara
George Vidor, em O Globo, revela que o governo foi obrigado a gastar US$ 27 milhões na troca da tampa do reator da Usina Nuclear Angra 1.
O elevado valor corresponde ao fornecimento da nova peça e à retirada da antiga (junto com sua armazenagem em depósito protegido por ter sido exposta a alta radiotividade).
A tampinha velha, pesando 40 toneladas, sofreu corrosão em sua liga metálica.
Detalhe: Angra 1 está parada nestes tempos de falta de energia...
Leia, no Fique Alerta, o artigo de Heitor Scalambrini Costa: Energia para poluir
Efeito Rosemary?
Dilma começa a limpar sua área para se descolar totalmente do Rosegate.
A presidente pilotou a troca na presidência da Brasilprev – o poderoso braço de previdência complementar do Banco do Brasil – tirando de lá Ricardo Flores, que era amigo pessoal de Rosemary Nóvoa Noronha – a famosa melhor amiga e apadrinhada de Lula, apanhada pela Operação Porto Seguro.
Como de costume, Flores alegou que deixou o cargo por razões pessoais e familiares...
Antigo Alvo
Dilma não topava muito com Flores – que era um dos homens mais fortes do esquema sindical petista na área dos bancários.
Foi Dilma quem o demitiu da presidência do poderoso Previ – o fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil, que é um dos mais poderosos braços investidores do capimunismo tupiniquim.
O novo presidente da Brasilprev é Miguel Cícero de Terra Lima, que há três anos ocupava a direção de marketing da empresa que é uma associação do Banco do Brasil (74,9%) com o grupo norte-americano Principal (25,1%).
Dilmo da Maçonaria?
O luta pelo cargo de Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil promete botar fogo na Maçonaria.
O senador Mozarildo Cavalcanti pediu até licença de seu cargo no Senado para jogar pesado na campanha.
O advogado-sindical Benedito Balouck Filho já soltou seus santinhos de campanha e espera vencer com os votos de lojas do Estado de São Paulo.
Mas o atual Grão-Mestre Geral, Marcos José da Silva, rompido com a turma do Balouck e com medo do crescimento de Mozarildo, pode entrar na disputa pela reeleição, aproveitando a resistência de muitas lojas maçônicas paulistas a Balouck e com apoio forte dos maçons do Rio de Janeiro e adjacências...
Maçonaria política
A Augusta e Respeitável Loja Maçônica Brasil 683 promoverá no próximo dia 6 de fevereiro, a partir das 20h, no templo nobre da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, um mega-encontro político.
Com a presença confirmada do Grão-Mestre Francisco Gomes da Silva, e dirigentes e membros de dezenas de lojas maçônicas, acontecerá um conclave sobre o tema: “Brasil, maçons e conjuntura nacional”.
A intenção dos maçons de São Paulo é lançar um trabalho para a formulação de um projeto nacional para o Brasil.
Monitoramento
Raínha argentina
A Presidanta Cristina Kirchner deve estar morrendo de inveja porque uma bela argentina vai se tornar raínha da Holanda.
Máxima Zorreguieta, casada com o futuro rei da Holanda, Williem Alexander, é filha do general e ex-presidente argentino Jorge Videla (que cumpre pena de prisão perpétua por causa da anulação da Lei de Anistia de lá).
Alexander se deu bem porque a raínha Beatrix, após 33 no trono, resolveu abdicar em favor do filho mais velho, que assume em 30 de abril.
O que também deve ter deixado morrendo de inveja os herdeiros do trono britânico, já que a Raínha Elisabeth II, aos 86 anos, não dá o menor sinal de que possa largar o trono em favor do Principe Charles ou um dos filhos dele.
O Maduro chicoxavier da Venezuela
Postado pelo Lobo do Mar
O desdobramento do Mensalão é uma preocupação apenas periférica para Lula – da qual ele aposta que continua saindo ileso. Dor de cabeça real é o Rosegate detonado pela Operação Porto Seguro. Lula teme desgaste de imagem só em ser convidado pela Procuradoria-Geral da República (algum dia quem sabe) a prestar esclarecimentos sobre suas ligações pessoais, profissionais ou de eventuais negócios com Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada dele na chefia de gabinete do escritório da Presidência da República, em São Paulo. Rose também era a acompanhante oficial de viagens internacionais de Lula.
Paira uma dúvida no ar: Gurgel realmente quer atacar Lula diretamente? A resposta clara é negativa. Gurgel vai tirar o dele da reta. Jogando o caso de Lula para a primeira instância, na prática, Gurgel nada decidirá. Quem cuidará de denunciar ou não o ex-Presidente em função das recentes declarações de Marcos Valério é algum procurador que atue em varas federais, e que receberá o caso por sorteio. No caso do Rosegate, a procuradora do caso é Suzana Fairbanks. Ela - e não Gurgel - deverá convidar Lula a ser ouvido.
Enquanto não chega a vez do companheiro $talinácio, a bola da vez é o provável futuro presidente do Senado. Roberto Gurgel classificou como "extremamente consistente" a denúncia apresentada por ele ao STF contra Renan Calheiros. Tudo foi fundamentado em relatórios de inteligência financeira e informações fiscais fornecidas pela Receita Federal. O inquérito contra Calheiros tramita em sigilo no Supremo. A situação dele só não é pior porque o relator do caso é o ministro Ricardo Lewandowski – que ainda não tem prazo para avaliar o processo.
Assim, Renan pode se eleger presidente do Senado, reforçando sua blindagem e transformando o problema em mais uma pretensa crise institucional entre os poderes republicanos. A bancada do PMDB no Senado vai se reunir nesta quinta-feira à tarde para indicar oficialmente o nome de Renan. Devem concorrer com ele os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT). A eleição será na sexta-feira. O atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e o vice-presidente da República, Michel Temer, apoiam Renan.
A quase certa vitória de Renan Calheiros será a mais terrível derrota do senso ético, moral e de justiça necessários ao justo e perfeito ordenamento político institucional. Renan, eleito presidente do Senado e terceiro na linha de sucessão presidencial em caso de problemas, vai sacramentar a completa desmoralização da classe política brasileira – o que tira completamente a seriedade e violenta os valores democráticos no Brasil.
Dilma prepara privataria na Eletrobrás, enquanto é alvo de ação internacional de investidores lesados
Na linha de se livrar de problemas energéticos que podem atrapalhar sua reeleição, a Presidenta Dilma Rousseff prepara uma das grandes privatizações de seu governo. Em acordo com os aliados do PMDB (principalmente a turma de José Sarney e Edson Lobão), Dilma vai criar uma holding para juntar as distribuidoras de energia das regiões Norte-Nordeste, preparando-as para a privataria petralha.
Claro, os petralhas e os parceiros políticos regionais, certamente através de “laranjas”, vão comprar as empresas que hoje levam fama de mal geridas e deficitárias. Usarão aquele rico dinheirinho público desviado nos habituais esquemas mensaleiros. Um negoção em tempos de carência de energia. Têm a desculpa de “reduzir custos” os futuros negócios de alienação de pelo menos 51% das ações de seis distribuidoras: Amazonas Energia, Eletrobras Acre, Rondônia, Roraima, Piauí e Alagoas.
Privatarias à parte, Dilma tem na Eletrobrás uma fonte de desgaste só comparável com a Petrobrás. Investidores internacionais e nacionais das duas “estatais” de economia mista vêm acumulando prejuízos com baixos dividendos e queda do valor das ações na bolsa de valores. Tais interesses contrariados são as grandes fontes ocultas de ações de espionagem e denúncias – a maioria absolutamente procedentes – contra o governo e o principal chefe petista Luiz Inácio Lula da Silva.
No caso da Eletrobrás, tudo se agravou com os desmandos cometidos pelo governo na 160ª Assembleia Geral da empresa, no final do ano passado. Investidores preparam ações judiciais contra o que chamam de “abuso de poder de controle sem precedentes, que se materializa na tentativa de confiscar e expropriar o patrimônio da companhia e dos acionistas”. Os acionistas foram prejudicados com a redução das reservas da empresa – o que provocou “um esvaziamento absoluto dos dividendos estatutários a que tinham direito assegurado”.
Os maiores prejudicados foram os portadores de ações do tipo PNB. Por estatuto, eles sempre tiveram direito a dividendo mínimo obrigatório no valor de 6% sobre o capital próprio da Eletrobrás. Esvaziando o patrimônio, as reservas e o faturamento anual da companhia,em uma assembleia geral sem quórum qualificado, o governo Dilma atropelou a Lei.
Agora, a Presidenta em campanha reeleitoral faz a demagogia com a promessa de redução na conta de luz, contraditoriamente quando o custo da energia aumenta com o uso das termelétricas (hoje responsáveis por 25% da geração). A Eletrobrás perdeu 70% de sua receita com a renovação dos contratos de concessão com base na medida provisória (MP) 579 aprovada goela abaixo dos investidores na 160ª assembleia.
A previsão de desgaste para Dilma é evidente: a delinquência contra a Eletrobras e os seus acionistas foi consumada e sancionada por Dilma Rousseff. Já que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), apesar de acionada pelos lesados, nada fez até agora, o caso tem tudo para parar no órgão que fiscaliza o mercado de ações nos Estados Unidos. Como os papéis da Eletrobrás são negociados na Bolsa de Nova York, e a empresa tem elevada participação de capital estrangeiro, a SEC (Security and Exchange Comission) pode causar sérios problemas para atos ilegais do desgoverno brasileiro.
Qualquer medida dos lesados só deve acontecer depois de 28 de fevereiro, prazo máximo para a Eletrobrás publicar seu Balanço de 2012. O grande perigo para os investidores é que o governo faça na Eletrobrás o mesmo que fez com a conta final do superávit primário: uma grande maquiagem nas demonstrações financeiras, para tentar produzir contabilmente o milagre de que não lesou ninguém. Se isto ocorrer, a vingança dos lesados pode custar caríssima para a véspera de campanha reeleitoral de Dilma.
Tampinha cara
George Vidor, em O Globo, revela que o governo foi obrigado a gastar US$ 27 milhões na troca da tampa do reator da Usina Nuclear Angra 1.
O elevado valor corresponde ao fornecimento da nova peça e à retirada da antiga (junto com sua armazenagem em depósito protegido por ter sido exposta a alta radiotividade).
A tampinha velha, pesando 40 toneladas, sofreu corrosão em sua liga metálica.
Detalhe: Angra 1 está parada nestes tempos de falta de energia...
Leia, no Fique Alerta, o artigo de Heitor Scalambrini Costa: Energia para poluir
Efeito Rosemary?
Dilma começa a limpar sua área para se descolar totalmente do Rosegate.
A presidente pilotou a troca na presidência da Brasilprev – o poderoso braço de previdência complementar do Banco do Brasil – tirando de lá Ricardo Flores, que era amigo pessoal de Rosemary Nóvoa Noronha – a famosa melhor amiga e apadrinhada de Lula, apanhada pela Operação Porto Seguro.
Como de costume, Flores alegou que deixou o cargo por razões pessoais e familiares...
Antigo Alvo
Dilma não topava muito com Flores – que era um dos homens mais fortes do esquema sindical petista na área dos bancários.
Foi Dilma quem o demitiu da presidência do poderoso Previ – o fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil, que é um dos mais poderosos braços investidores do capimunismo tupiniquim.
O novo presidente da Brasilprev é Miguel Cícero de Terra Lima, que há três anos ocupava a direção de marketing da empresa que é uma associação do Banco do Brasil (74,9%) com o grupo norte-americano Principal (25,1%).
Dilmo da Maçonaria?
O luta pelo cargo de Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil promete botar fogo na Maçonaria.
O senador Mozarildo Cavalcanti pediu até licença de seu cargo no Senado para jogar pesado na campanha.
O advogado-sindical Benedito Balouck Filho já soltou seus santinhos de campanha e espera vencer com os votos de lojas do Estado de São Paulo.
Mas o atual Grão-Mestre Geral, Marcos José da Silva, rompido com a turma do Balouck e com medo do crescimento de Mozarildo, pode entrar na disputa pela reeleição, aproveitando a resistência de muitas lojas maçônicas paulistas a Balouck e com apoio forte dos maçons do Rio de Janeiro e adjacências...
Maçonaria política
A Augusta e Respeitável Loja Maçônica Brasil 683 promoverá no próximo dia 6 de fevereiro, a partir das 20h, no templo nobre da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, um mega-encontro político.
Com a presença confirmada do Grão-Mestre Francisco Gomes da Silva, e dirigentes e membros de dezenas de lojas maçônicas, acontecerá um conclave sobre o tema: “Brasil, maçons e conjuntura nacional”.
A intenção dos maçons de São Paulo é lançar um trabalho para a formulação de um projeto nacional para o Brasil.
Monitoramento
Raínha argentina
A Presidanta Cristina Kirchner deve estar morrendo de inveja porque uma bela argentina vai se tornar raínha da Holanda.
Máxima Zorreguieta, casada com o futuro rei da Holanda, Williem Alexander, é filha do general e ex-presidente argentino Jorge Videla (que cumpre pena de prisão perpétua por causa da anulação da Lei de Anistia de lá).
Alexander se deu bem porque a raínha Beatrix, após 33 no trono, resolveu abdicar em favor do filho mais velho, que assume em 30 de abril.
O que também deve ter deixado morrendo de inveja os herdeiros do trono britânico, já que a Raínha Elisabeth II, aos 86 anos, não dá o menor sinal de que possa largar o trono em favor do Principe Charles ou um dos filhos dele.
O Maduro chicoxavier da Venezuela
Postado pelo Lobo do Mar