segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PETROBRÁS -CAPITALIZAÇÃO E POLÍTICA DE ERROS...

"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma ciência." Rui Barbosa.

Estadão:

O corrupto governo do PT, pode considerar um sucesso a capitalização da Petrobrás - tanto para os objetivos da empresa quanto para as ambições do atual grupo criminoso que se encontra no poder. Pelo menos um dos obstáculos à exploração do pré-sal, o financeiro, será menos assustador a partir de agora. Com a venda de ações no valor de R$ 120,4 bilhões, equivalentes a cerca de US$ 70 bilhões, a companhia obtém um reforço importante para a execução, em cinco anos, de investimentos estimados em US$ 224 bilhões. Além disso, o novo capital tornará mais atraente o balanço da companhia, permitindo reduzir a relação entre dívida e recursos próprios, a chamada alavancagem. Para o governo, a operação propiciou, além desses objetivos e de possíveis dividendos políticos, um aumento de participação do setor público no capital total da empresa. A soma das fatias da União e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve passar de 39,8% para cerca de 48%. Qual a vantagem dessa mudança, se a União já detém a maioria das ações com direito a voto e, portanto, o controle administrativo?

O assunto pode justificar uma boa polêmica, exceto quanto a um ponto: uma participação governamental muito além da necessária para o controle da empresa é um desperdício. Esse fato é ainda mais evidente quando se considera o prazo de retorno dos investimentos no pré-sal. O dinheiro aplicado além do necessário seria muito mais útil se fosse destinado a outras finalidades. Seria fácil produzir uma lista de carências muito importantes em vários setores.

A decisão de aumentar a participação estatal na empresa foi tomada bem antes do lançamento das ações. Talvez faltasse definir a nova porcentagem, mas a intenção era clara. Há poucos dias foi anunciada a disposição do governo de garantir o dinheiro necessário à capitalização, se o número de ações comprado pelos minoritários fosse insuficiente.

Os preços de oferta dos papéis foram fixados segundo os padrões previsíveis, um pouco abaixo dos níveis do mercado - com redução de 1,98% para as ações ordinárias e de 1,87% para as preferenciais, tomando-se como referência as cotações de quinta-feira. Até aí, nenhuma surpresa. A novidade foi outra.

A Petrobrás surpreendeu os investidores ao oferecer um lote adicional equivalente a apenas 8,7% do volume básico da operação. Pelas informações anteriores, poderia haver uma oferta extra de 20% e, se o total ainda fosse insuficiente, mais um lote de 5% seria posto à disposição dos investidores. Surpreendidos, analistas e operadores propuseram diferentes explicações para essa decisão. A Petrobrás poderia, por exemplo, ter decidido adiar parte da oferta para aproveitar a reação favorável do mercado, se fosse o caso. Ou talvez tivesse reestimado a demanda. Ou talvez o anúncio anterior da oferta adicional em duas etapas tenha sido um truque para atrair os investidores.

A demanda pode não ter sido tão grande quanto se calculou a partir das primeiras informações. Mas, segundo novas estimativas divulgadas ontem, a procura foi quase um terço maior que o total dos papéis oferecidos. À tarde, o assunto continuava misterioso.

Mas esse não é o único ponto obscuro na longa e complicada história dessa capitalização. O processo foi iniciado há mais de um ano e desde o começo foi viciado pela decisão do governo de aumentar a presença estatal na exploração e na produção de petróleo. Tudo se tornou ainda mais confuso quando se estabeleceu a forma de participação do governo no aumento de capital.

A ideia da cessão onerosa de 5 bilhões de barris de petróleo do pré-sal criou problemas de fixação de preços e até de cálculo dos volumes disponíveis. Esta segunda questão continua sem resposta, porque só um furo foi feito, até agora, nas áreas selecionadas, mas as decisões finais foram tomadas como se houvesse conhecimento suficiente.

Por esses e outros fatores, não se pode avaliar a magnitude das apostas feitas neste momento. Os dados até agora conhecidos indicam a existência de reservas muito grandes nas amplas áreas conhecidas como pré-sal. Por enquanto, o risco de ingerência política nas atividades da Petrobrás é mais preocupante que as incertezas técnicas.

COMENTO

Muito bem, como técnico e engenheiro mecânico, asseguro que: ATÉ HOJE, ainda NÃO temos tecnologia suficiente, para retirarmos, este petróleo desta camada tão exacerbadamente profunda e com uma pressão tão elevada.

Os materias existentes nos dias hoje, não suportam pressões tão..... altas..... e excessivamente elevadas, é lógico que, vender algo mentiroso, desta natureza, é a mesma coisa, de vender terrenos na lua.
Vender petróleo que não tem como ser retirado, realmente é algo inusitado. Mas vindo desta facção criminosa do PT, que hoje se encontra no poder da república, tudo é possível. ATÉ ISTO. ACORDA E SE LIGA BRASIL, ACORDA FFAA.

É o paradigma do silogismo eleitoral, iniquidades e sapiência telúrica, de uma quadrilha de gângsters, que pretende se perpetuar no poder, como na Venezuela de Hugo Chávez.

UMA DAS MAIORES BANDIDAGENS DO PLANETA TERRA

O Foro de São Paulo, criado em 1990 na cidade de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores a partir de uma ideia ocorrida durante uma visita realizada por Fidel Castro a Lula em São Bernardo do Campo, contou, já em sua formalização, com a presença de 48 organizações, partidos e frentes de esquerda da América Latina e Caribe.

Dele participaram desde Fidel Castro, Hugo Chávez e Evo Morales aos nossos José Dirceu, Lula, José Genoíno e todo o resto dessa turma, literalmente falando. Em 1991, o Foro foi realizado na Cidade do México, com a participação de 68 organizações e partidos políticos de 22 países, ocasião em que foi consagrado o nome de "Foro de São Paulo".

Depois disso, o Foro vem ocorrendo a cada um ou dois anos em diferentes cidades. Manágua em 1992, Havana em 1993, Montevidéu em 1995, San Salvador em 1996, Porto Alegre em 1997, México em 1998, Manágua em 2000, Havana em 2001, Antígua em 2002, Quito em 2003, São Paulo em 2005, San Salvador em 2007, Montevidéu em 2008, México em 2009 e Buenos Aires em 2010.

Esse Foro nada mais é que a tentativa de transformação de toda essa região em um domínio político de ideologia socialista marxista. No projeto inicial, essa implantação total ocorreria em cinquenta anos, mas da fundação do Foro até agora, só se passaram vinte anos e já conseguiram realizar praticamente todo esse plano, como pode ser facilmente notado pelos governos dos "companheiros", que hoje dominam nossos países vizinhos.

Como o socialismo marxista ditatorial falhou em todo lugar onde foi implantado, já era de se esperar que também falhasse em nosso continente. Entretanto, não aceitando admitir o fracasso, o atual governo brasileiro passou a ser o "pai rico" dos vizinhos que estão falindo nesse regime.

Durante o encontro do Foro de São Paulo ocorrido em Montevidéu em 2008, o presidente paraguaio Fernando Lugo reivindicou a renegociação de valores do tratado de criação da Usina Hidrelétrica de Itaipú Binacional, de 1973. Foi o início das atitudes tomadas por Lula como "pai rico". Somente nessa revisão assinada por Lula em julho de 2009, o Brasil passou de US$ 120 para US$ 360 milhões de dólares por ano o pagamento realizado ao Paraguai pela energia por nós consumida de Itaipu. Um aumento de US$ 20 milhões de dólares por mês de "doação", realizada por quem possuía contrato assinado há mais de trinta anos, com essas condições predeterminadas, exatamente por haver o Brasil construído Itaipu sozinho, sem ajuda alguma do Paraguai.

As "doações" que o país tem feito continuaram por diversos lugares por onde passou o nosso presidente, além dos altíssimos financiamentos concedidos pelo governo brasileiro, principalmente através do BNDES, aos países governados pelos "companheiros", como aqueles para a construção de aeroportos em Cuba, linha de transmissão de energia e estradas no Paraguai, a construção de seis usinas hidrelétricas no Peru, a construção de estradas e a "entrega" de patrimônio da Petrobrás na Bolívia, e tantos outros crimes que nem ficamos sabendo.

Digo crimes porque em nosso país faltam aeroportos, linhas de transmissão, novas usinas hidrelétricas, novas estradas e reformas das já existentes, portos com capacidade de escoamento de nossa produção, além, é claro, de saúde, educação e habitação decentes para os brasileiros.

São milhões de brasileiros morando em rincões e em barracos, muitas vezes soterrados nos temporais, retirando sua subsistência de lixões, morrendo nas portas dos hospitais, analfabetos e comprados pelos diversos projetos do tipo "bolsas e vales".

Esse é o socialismo do silogismo eleitoral, pelo qual muitos hoje no poder ou candidatos a ele pegaram em armas e mataram irmãos para sua implantação. É sobre isso que precisamos pensar nas próximas eleições.