sábado, 16 de fevereiro de 2013

A sobrinha de Joaquim Barbosa, um rato morto no Senado, uma mensagem no Facebook e duas demissões


Por Cardoso Lira


Em Banânia, as piadas costumam nascer prontas, as metáforas brotam das coisas, sem que a gente precise fazer grandes voos interpretativos, e a crônica, às vezes, dispensa um narrador. Leiam o que segue. Volto em seguida.

Um rato, ele-mesmo, encontrado morto na Gráfica do Senado: há um erro aí…
Por Gabriela Guerreiro e Andreza Matais, na Folha Online. Volto em seguida. Uma sobrinha do presidente do STF, Joaquim Barbosa, e uma colega dela foram demitidas do Senado por compartilharem na rede social Facebook foto de um rato encontrado na gráfica da Casa com a legenda: “E a gente achou q o único problema aqui fosse o Renan Calheiros”. As duas eram estagiárias no Senado. O Senado confirmou a demissão das duas jovens, mas manteve seus nomes em sigilo. Em nota, afirmou: “O Senado agiu de acordo com as normas vigentes ao tomar conhecimento de um ato de indisciplina.”
O Senado também afirma que as duas postaram as fotos no horário de trabalho “usando ferramentas de trabalho”, o que diz ser uma infração às regras de estágio da Casa. O caso foi revelado pelo jornal “Correio Braziliense”. Ariadina Barbosa Gomes Oliveira é filha de uma irmã do ministro Joaquim Barbosa. Ela estagiava na secretaria de Recursos Humanos, que fica nas mesmas dependências da gráfica onde o rato foi encontrado. A Folha não conseguiu localizá-la. A assessoria do ministro disse que ele não irá comentar o assunto.
Segundo Laura Meirelles, a outra estagiária, as fotos foram postadas do celular e não do computador do Senado e no horário de trabalho porque o rato foi encontrado durante o expediente. O Senado tem cerca de 500 estagiários. Uma secretaria para cuidar dos estagiários foi criada na época de Agaciel Maia para acomodar a mulher dele, que não está mais no cargo. (…)
Comento
Vamos ver. A gráfica do Senado, procurem no Google, já foi sinônimo de empreguismo, ineficiência e desperdício. Confesso que não sei como a coisa anda hoje em dia. Aí aparece o rato morto. Rato? Pois é… O bicho asqueroso é metáfora de sem-vergonhice, de malandragem, de roubalheira. No Senado? O universo simbólico só pode estar de sacanagem.
Aí quem fotografa o bicho e decide pôr no Facebook? A sobrinha de Joaquim Barbosa, presidente do STF e homem odiado por uma boa penca de… ratos.  Em áreas do petismo, Barbosa é considerado um “negão traidor”.
A moça põe a foto na rede social e decide fazer uma espécie de legenda em que evoca o nome do presidente do Senado, Renan Calheiros — segundo escreveu, o senador não é o único problema na Casa. Há também os ratos… Foi demitida.
Não aprovo nem estimulo esse comportamento de funcionários públicos. Numa empresa privada, é certo, seria igualmente punido. Não há razão para que seja diferente em órgãos do estado. É evidente que a abordagem de Ariadina foi um pouco além do direito à crítica. O presidente do Senado está sendo desqualificado.
Mas não dá para ignorar as qualidades — ou a falta delas — que levaram Renan à Presidência da Casa. Tudo está fora do lugar nessa história, embora, para a tristeza do Brasil, faça um brutal sentido.
A única coisa que não se encaixa no universo dos símbolos é o fato de o rato estar morto.

Bem que os outros ratos "graúdos" poderiam também  estárem mortos  a essa altura do campeonato, uma vez que estes ratos "graúdos"abomináveis e corruptos, são muito mais nocivos para o país, do que os pequenos roedores. (Renan Calheiros) é um cancer e uma praga para o nosso país. Deveremos tira-lo do Senado e coloca-lo numa penitenciaria de sgurança máxima.

Postado plo Lobo do Mar

Rótulos Bandidagens & Consequências

Por Cardoso Lira

 "O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder  da  República.
. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores   da   história". 
(Cardoso Lira)






Por Arlindo Montenegro
Novo, velho, bonito, feio, honesto, ladrão, filius familiae, fidaputa, rico, pobre... Os rótulos estão aí para designar o que o invólucro contém. Servem para limitar a face e a essência, utilidade ou recusa diante de coisas e pessoas. Cada rótulo está envolvido pela propaganda, que direciona proximidade, afastamento, desejo de posse ou aversão.
No que diz respeito à rotulagem de pessoas, ideias, escolas filosóficas, crenças, atitudes, a engrenagem mental desanda ou fica travada. É preciso trabalho semelhante a buscar agulha no palheiro. Como a arte de desmontar o brinquedo, que mobiliza algumas crianças para entender o segredo, o íntimo, a função de cada peça contida na coisa.
Os adultos comuns parecem ter perdido o sentido da curiosidade, do saber, da reflexão, das certezas fundamentadas, da liberdade mental sem culpas. Antes de antigamente alguns adultos ensinavam que “quem vê cara não vê coração” ou que “nem tudo que reluz é ouro”, “nem tudo que balança, cai...” Isto funcionava como incentivo para buscar entender a natureza, a essência por trás da fachada, o movimento dos bastidores.
Parece mais “seguro” seguir a manada sem importar quem a conduz para os variados destinos. Passamos pela vida, envolvidos em rótulos. Reagimos como manda a propaganda criada para limitar a liberdade de pensar e agir. Desde a concepção vem o treinamento para a intimidade e aceitação incondicional dos cheiros, sabores, toques, visões, rações que alimentam os sentimentos e mais tarde vão colorir o rótulo social.
Alguns assuntos históricos desfigurados por interesses de castas e tribos atuam na lavagem cerebral de grupos rotulados apenas por seus aspectos de crueldade e insanidade. A incoerência e a hipocrisia estão no modo, nas cores e nas justificativas, no silêncio sobre uns e barulho ensurdecedor sobre outros. Vale lembrar que a mentira repetida muitas vezes, funciona como censura para esconder a verdade.
Quando a gente fala de nazismo, aparecem as imagens do bigodinho de Hitler, os gestos dramáticos e o suplício dos judeus relatado como a maior das tragédias humanas. Omitem-se os antecedentes da revolução bolchevique que inaugurou a mais sangrenta, cruel e implacável ditadura, alicerce da forma de governo coletivista que fundamenta o atual globalismo e suas guerras, aumentando a cada instante as montanhas de cadáveres.
Ficam camufladas; pouca gente entende a associação íntima dos rótulos de “nova ordem”, “homem novo”, “governo mundial”, “Nações Unidas”, “CFR”, “Instituto Tavistock”, “FMI”, “Banco Mundial” e outras “respeitáveis” instituições, todas criadas pelos mesmos que idealizaram e financiaram o comunismo e em seguida o nazismo.
As intenções verdadeiras ficam escondidas nos bastidores, com rótulos associados à “paz”, “direitos humanos”, “convivência pacífica”, “garantias financeiras e comerciais”, “combate à drogas”, “tratados comerciais”, “tudo pelo social”, “democracia”, “direitos de minorias” – todo um arsenal de sofismas. Tudo para ser utilizado no discurso, nas promessas que reelegem pseudo heróis, os que desprezam o heroísmo dos que trabalham e constroem, obrigados a manter o novo estado feudal fascista.
Este “novo estado internacionalista”, rotulado de “globalismo”, esconde a eliminação das fronteiras econômicas após impedir a construção de economias nacionais independentes e soberanas, baseadas na exploração de riquezas territoriais, poupança e administração competente. Como aponta G. Edward Griffin: “Através do CFR -Council on Foreign Relations, (os Rockfeller, Morgan, Rothschild…) estavam à frente, na construção de um governo mundial, cujos princípios seriam o socialismo e o feudalismo. Eles não duvidavam que seus parceiros em outros países estariam no controle”.
E diz mais: “O sistema financeiro mundial controlado pela Reserva Federal – que não tem reservas, nem é federal – deve ser abolido pelas seguintes razões:
● É incapaz de seus objetivos estabelecidos
● É um cartel operando contra os interesses públicos
● É o supremo instrumento da usura
● Gera os impostos mais injustos
● Promove a guerra
● Desestabiliza a economia
● É um instrumento de totalitarismo
Somente a verdade, semeada incansavelmente, poderá romper as cadeias que escravizam a humanidade.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
 Comento
 No meio de tudo isto, esta bandalheira sórdida, ainda particularmente aqui temos os cartões corporativos, o mais perfeito instrumento para desviar o erário público, e usar na forma mais estúpida da compra de joias carros de luxo.

Ainda no nosso país , ou ainda o país dos petralhas o "BOLSA FAMÍLIA", A MOEDA MAIS EFICIENTE DA COMPRA DE VOTO DO PLANETA TERRA.
 Não podemos esquecer a carga de impostos em torno de 48% que é a maior do mundo globalizado. O Imposto de Renda por exemplo descontado em folha, principalmente do funcionalismo público, não é simples imposto, é um assalto ao pobre funcionário que vê seu salário reduzido pela metade, sem saber o que fazer ou a quem recorrer.
Postado pelo Lobo do Mar