"GOVERNO NOCIVO DOS CORRUPTOS PETRALHAS. NÃO CONSEGUE IMPEDIR CPI DO MST, E A SUJA E ABOMINÁVEL BASE ALIADA AGORA FAZ AMEAÇAS RIDÍCULAS".
Por Reinaldo Azevedo
O governo Lula se esforçou até a 0h desta quinta-feira para tentar retirar assinaturas da CPI Mista do MST, mas não conseguiu, e a comissão deve der criada hoje. O objetivo é investigar o repasse de verbas oficiais para entidades de fachada criadas pelo movimento, que não tem nem existência legal e, por isso, está impedido de receber dinheiro público.
Embora não exista oficialmente, o MST tem o controle do Incra é a voz mais influente no Ministério do Desenvolvimento Agrário. O governo já anunciou que pretende ter a presidência e a relatoria da comissão, a exemplo do que fez com a CPI da Petrobras, que não consegue investigar nada. No caso do MST, talvez a coisa seja um pouco diferente. Parlamentares da base, ligados ao setor rural, também estão indignados com os crimes cometidos pelos sem-terra e têm a quem prestar contas.
Parlamentares do governismo diziam ontem à noite, em Brasília, que vão tentar investigar também a CNA — Confederação Nacional da Agricultura. É uma ameaça ridícula de retaliação contra a entidade presidida pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que se tornou uma das principais referências da questão agrária no país — E NÃO DA “QUESTÃO RURALISTA”.
A senadora tem conseguido retirar do debate o glacê de ideologia cretina e de mistificação vagabunda. O MST prospera porque boa parte das pessoas se nega a enxergar a realidade do campo. Kátia também tem levado adiante O debate ambiental fora dos parâmetros dos naturebas do miolo mole. Ninguém quer devastar a natureza, é claro. Ou será que os agricultores são maus, mas os ambientalistas são bonzinhos? É preciso saber de onde vem a comida que se compra do Pão de Açúcar, no Carrefour e no armazém do Seu Manuel.
O MST é hoje uma indústria de produzir ideologia e números falsos. E o Incra se tornou a sua fachada oficial. E é bom que os governistas fiquem atentos. Se é fácil inventar mentiras sobre a Petrobras — como a vigarice segundo a qual alguns gostariam de privatizá-la (o único que gostaria, creio, sou eu…) —, no caso do MST, as coisas são um tanto diferentes. O MST conta a sua própria verdade por meio de seus atos. E a maioria dos brasileiros está com o saco cheio dos seus crimes.
Investigar o CNA? Por quê? Por acaso a entidade, que congrega o setor privado, recebe verba pública, como recebe o MST? “Ah, mas ela tem caráter sindical…” Excelente! Então que se investiguem também as centrais sindicais. Vamos ver quem passa por um crivo sério de apuração no uso de recursos. Sem contar que a CUT e congêneres recebem, por exemplo, uma parcela do Imposto Sindical, que é obrigatório mesmo aos não-sindicalizados. É dinheiro do público. E não aceita que suas contas sejam acompanhadas pelo TCU. Aliás, quem vetou o artigo da lei que previa que o tribunal fizesse a verificação foi o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva.
Essa história é puro terrorismo. Se as esquerdas querem investigar a CNA ou qualquer outra confederação, que apresentem uma proposta de CPI com fato determinado. Como é determinado o fato de que dinheiro público e de ONGs estrangeiras vai parar no cofre do MST. E, com ele, financiam-se crimes em penca.
"Um dos Petralhas mais abominável do país, Antonio Palocci nega ter conhecimento do mensalão e elogia o outro nocivo e corrupto Zé Dirceu em depoimento à Justiça".
Por Márcio Falcão, na Folha.
O deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) afirmou nesta quarta-feira que só tomou conhecimento do mensalão pela imprensa e que nunca ouviu falar que parlamentares exigiam vantagens em troca de apoio ao governo durante votações no Congresso.
Em depoimento à Justiça Federal como testemunha do presidente do PTB, Roberto Jefferson no processo do mensalão, o ex-ministro da Fazenda disse que as reformas tributária e da Previdência realizadas no início do governo Lula exigiram intensas negociações políticas, mas sem troca de favores. Palocci disse que “nunca conheceu pessoalmente” o publicitário Marcos Valério, apontado como operador do suposto esquema.
“Tive conhecimento dos fatos divulgados em jornais da época e televisão. Não tenho conhecimento algum além do que fui publicado”, disse.
Palocci negou ter conhecimento de um esquema de compra de votos no Congresso, ao ser perguntado se o ex-deputado Jose Janene (PP-PR) –investigado no inquérito do mensalão– tinha exigido nos bastidores alguma vantagem para votar a favor do governo.
“Nem o deputado José Janene nem nenhum outro parlamentar exigiu recompensa financeira para apoiar o governo. As reuniões eram de cunho político para saber como realizar uma reforma tributária e da previdência. Nunca tratavam de coisa alheia a esse tipo de discussão.”
Questionado sobre a influência do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), que é um dos réus do mensalão e acabou com o mandato de deputado federal cassado, Palocci disse que tinha um “bom conceito” sobre ele e que o ex-ministro não exercia funções partidárias desde que foi para o primeiro-escalão do governo.
“Não [ tinha influência]. Desde que se tornou ministro em 2003, ele [Dirceu], até onde eu tenho conhecimento, não desempenhava funções partidárias”, afirmou.
Segundo Palocci, o relacionamento dos dois começou há 29 anos motivado pela fundação do PT e que foi intensificado pelos cargos que ocupavam. “Tínhamos um relacionamento partidário e no governo porque participávamos de áreas fundamentais. Ele era bastante profissional. Se dedicava intensamente ao governo. Nosso contato era frequente por causa da crise econômica que exigia um trabalho político e econômico. Ele era um homem bastante responsável em suas atribuições e bastante dedicado”, disse.
O ex-ministro da Fazenda reconheceu que ocorreram reuniões no Palácio do Planalto, na Casa Civil, no Ministério da Fazenda, na residência oficial da Câmara para tratar da reforma. Segundo Palocci, não havia espaço para nenhuma discussão que fugisse do caráter político da tramitação das matérias.
“Eram reuniões públicas que compareci algumas dezenas. Reuniões com lideranças para negociações das reformas tributária e da Previdência”, disse.
Para o deputado, a aprovação das reformas foi motivada pelo compromisso do governo, de governadores e lideranças partidárias. “Eram reformas muito difíceis e as negociações envolviam todas as lideranças e ministros da área. Nunca se pode falar em consenso em reformas dessa natureza, mas houve um compromisso de governadores, líderes para levar essas reformas juntos ao Congresso. Todos assumiram o compromisso político.”
Palocci usou a expressão “não me recordo” para as perguntas dos advogados sobre a posição da bancada do PP durante a votação da reforma tributária e ainda sobre uma possível ligação de Janene, durante uma reunião no Palácio do Planalto, para saber o posicionamento do governador Roberto Requião (Paraná) sobre a reforma tributária.
A comandante da facção Val paraíso Dilma
O depoimento de Palocci ocorre um dia depois da digamos "ministra" Dilma Rousseff (Casa Civil) também ser ouvida pela Justiça Federal no caso do mensalão. Dilma foi testemunha de Janene e Roberto Jefferson e disse que não sabia da existência do mensalão. Ela ainda saiu em defesa do abominável Zé Dirceu dizendo que ele era injustiçado.
COMENTO
"Meus caros amigos, além da digamos comandante e ministra, outros corruptos integrantes do primeiro-escalão da facção do governo Molusco terão que dar esclarecimentos à Justiça por causa do mensalão.
O desnorteado presidente Molusco também foi indicado como testemunha do mega pilantra Janene e Roberto Jefferson. Também serão ouvidos o vice-presidente José Alencar e os ministros Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e José Pimentel (Previdência).
São muitas bandidagens desta facção criminosa que está no poder. Certo?
E daquela casa de lobby em Brasília? Será que Antonio Palocci já ouviu falar dela? E do caseiro Francenildo, já? E da quebra de sigilo do caseiro Francenildo será que ele sabe de alguma coisa?
Esses depoimentos, vá lá, fazem parte do jogo sujo dos nocivos petralhas, mas são inúteis, não? Ou alguém imagina um 'mega bandido petista dos mais graúdo' chegando lá e afirmando: “É, verdade, sim! Havia mensalão mesmo!”? Eles vão negar até o fim, cabe ao judiciário colocar esses bandidos sujos atrás das grades e ponto final.
Enquanto isso, as megas bandidagens dos petralhas continuam a todo vapor, na nossa República e o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica, já está fazendo parte da administração dos energúmenos Petralhas.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras com essa facção exacerbadamente criminosa, que se encontra no poder da Republica, com o firme propósito de locupletar-se do erário público e ainda pretendem perpetuar-se.
Está tudo muito nítido, só não ver que realmente não quer ou aqueles que fazem parte desta quadrilha de escróques que estão desmontando nosso país, baseados no Foro de São Paulo e o livro de Lênin O Estado e a Revolução
Nossas Forças Armadas cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares flagelados e humilhados, por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e Molusco, o judiciário e o legislativo, tão problemático quanto o corrupto 'executivo molusquiano', estamos literalmente no fundo do poço, realmente na lama preta. Será que ainda vamos conseguir sair dessa"?