sábado, 13 de fevereiro de 2010

PONTO G!

PONTO G!

O energúmeno, sociopata e apedeuta Molusco inaugurou ontem a barragem João Leite, em Goiás. Estava o destrambelhado no melhor da sua forma, no melhor, em suma, do lulismo. Fez troca das leis ambientais, da Lei de licitações, do TCU, do decoro… Falou, como de hábito, o que lhe veio à cabeça. Esse despreparado e abominável, era um ser acima do Estado. Eis uma das dificuldades da comandante Dilma Rousseff, e de sua facção criminosa, a rigor, de qualquer outro político: ninguém consegue essa inimputabilidade. Vamos ver, se esse nocivo consegue.

O Abominável e Malígno referindo-se a importância do Brasil no mundo, mandou ver:
“Por isso que o Brasil é importante no G20, é importante no G8, é importante no G3, é importante no G4. Cria um G que o Brasil está dentro. Não tem país mais preparado para encontrar o ‘ponto G’ que o Brasil”.
A corte dos bobos e bandidos PTralhas persa que o seguia riu muito da linguagem cheia de picardia e veneno… Quando George W. Bush esteve no Brasil, vocês se lembram, ele convidou o americano a encontrem juntos o “ponto G” da relação entre os dois países.

O digamos "presidente petista" estava mesmo impossível. Sem abandonar aquele universo metafórico ou simbólico, resolveu reclamar da Lei de Licitações e das leis ambientais, que seriam responsáveis pelo atraso em obras. Citou o caso de melhorias na BR-101, que teriam ficado seis meses paradas por causa de um anfíbio que estaria ameaçado de extinção, o que, verificou-se depois, não era verdade. O nosso abominável satírico que falara do Ponto G então foi grato à Divina Providência:
“Graças a Deus, porque a perereca não pode se extinguir nunca”!
Como discordar deste (gigante) da oratória? É ou não é, um despreparado para o cargo?

Molusco, sabemos, fica mais pobre ou menos pobre sempre a depender da necessidade e do calor da hora. Ontem, ele estava disposto a demonstrar o que foi que lhe deu essa têmpera de bravo e a expor as causas de sua saliência no cenário internacional:
“Qual daqueles presidentes [dos organismos internacionais] já viveu no meio da merda, comeu junto com os ratos e no meio do esgoto?”
Certamente nenhum! Mas atenção! Nem o próprio Molusco! Essa é uma falsa memória a que o apedeuta recorre quando interessa.

Lula gosta dessa linguagem; tem certo apreço por essas imagens. Tais palavras são recorrentes em seu discurso. No excelente Dicionário Lula, Ali Kamel fez a contabilidade, considerando o conjunto dos discursos do presidente. Leiam:
No período analisado, podem-se achar cinco menções a “cocô”; duas a “merda”; vinte a “fezes”; seis a “útero”; uma a “bunda”; trinta e três a “rato”; seis a “barata”; quatro a “piolho”; nove a “fedentina”; oito a “porrada”; qua­tro a “porreta”; cinco a “sacanagem”; quatro a “urina”; e sete a “defecar”. Os redatores da Secretaria de Comunicação da Presidência responsáveis pela transcrição dos discursos apoiaram-se 370 vezes na palavra “inaudível” para substituir um termo que ou não tenham entendido (a maior parte dos ca­sos, acredito) ou que tenham considerado inapropriado. Como diria Boris: Isto é um vergonha!!

Bem meus prezados amigos e leitores, deste humilde blog, sabendo da contabilidade acima e depois de ler vários trechos de muitos outros discursos horríveis e sem nenhum conteúdo a mesma “merda”, o mesmo “rato”, o mesmo “esgoto” e o mesmo “Ponto G” —, há que se concluir: Molusco, não diz essas barbaridades por espontaneidade, mas por cálculo. Isso faz parte de um jogo sujo que a máquina e facção criminosa dos "PTralhas" usa para conseguir tirar proveito. Vamos ver nas urnas se ele vai conseguir, algúm resultado positivo, com tanta sujeira.