quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

O PT SÓ NÃO TEM DINHEIRO PARA AS FFAA!

Inclusão inserida em 04 de Fev. de 2009 com 23.000 Visualizações diárias.

Amigos, na primeira entrevista de cara nova, a Dilma de sempre anuncia mais dinheiro para o PAC. PORQUE não tem o PAC para FFAA e nem PAC de um salário justo para os militares? Não consigo entender esse escárnio.

Como parte da estratégia do governo para combater os efeitos da crise econômica, a digamos "ministra-chefe da Casa Civil", comandante Dilma Rousseff, anuncia hoje um aumento de cerca de R$ 130 bilhões nos investimentos públicos e privados do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até o final do governo. O valor representa um aumento de 26% na estimativa feita no lançamento do programa, há dois anos. Em entrevista, a candidata do digamos "presidente" Lula para a disputa presidencial de 2010 enfatizará, segundo pessoas próximas dela, que o Estado não é parte do problema da crise, mas a solução, mesmo que tenha os dedos sujos dos PTralhas.

Por isso, a ordem é manter investimentos e garantir o emprego e renda.
Em uma série de conversas nos últimos dias, (Lula Silva) e (Dilma) têm cobrado dos outros ministros maior empenho para acelerar o GASTO do dinheiro previsto para as obras do PAC. Nos dois anos do programa, sobraram R$ 2,5 bilhões no caixa. O valor se refere a dinheiro colocado à disposição dos ministérios que não teve destinação alguma, por isso foi usado para pagar a dívida pública. O Estado informou, no último domingo, que só em 2008 a sobra chegou a R$ 1,895 bilhão. Além disso, um levantamento feito pela reportagem, com 75 projetos de logística (portos, ferrovias, rodovias e aeroportos), energia (energia elétrica, transmissão e gás natural) e transporte urbano, mostrou que 62% deles estão com o cronograma atrasado. Isso significa substimar a inteligência de todos os brasileiros. Certo? Ou alguém tem dúvida das maracutaias petistas?

Participam da entrevista de hoje os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), além da comandante Dilma. Na primeira entrevista em que aparecerá de visual novo, Dilma deverá enfatizar que nos dois anos do PAC o valor empenhado em obras, isto é, comprometido com o pagamento de obras e serviços, foi de R$ 32,9 bilhões, o que corresponde a 93% do limite autorizado, segundo dados do Sistema de Administração Financeira (Siafi). Porém, desse montante, apenas R$ 15,8 bilhões chegaram aos executores das obras. O restante está atrelado a projetos ainda em execução. Os percentuais e valores são considerados positivos pelo Planalto, apesar da exorbitante sobra de dinheiro.

Em janeiro de 2007, o governo PTralha anunciou que o investimento total do PAC chegaria a R$ 504 bilhões até 2010. Com o aumento de 26%, esse valor pode chegar a R$ 634 bilhões. O governo, no entanto, fez mudanças na estrutura do programa, excluindo obras que não avançaram e incluindo outras, como a reforma do trecho baiano da BR-101, que não estava dentro do PAC. A construção do trem-bala ligando Campinas ao Rio de Janeiro também não fazia parte da lista inicial de obras do PAC.

Parlamento Europeu debate amanhã caso Battisti
Andrei Netto, Estadão:
A sessão do Parlamento Europeu que debaterá o caso Cesare Battisti amanhã, em Estrasburgo, na França, deve servir como tribuna de protestos dos deputados italianos, mas dificilmente resultará em um sinal diplomático de insatisfação dos 27 países quanto à decisão do governo brasileiro de conceder refúgio político ao extremista. A hipótese de uma resolução política oficial condenando o Brasil, por exemplo, está descartada.
Na última segunda-feira, os deputados do Parlamento Europeu aceitaram, por 104 votos a favor e 49 contrários, incluir o caso de Battisti na lista de temas a serem debatidos na sessão de quinta-feira. A decisão ocorreu após autoridades italianas demandarem sem sucesso uma intervenção da União Europeia em favor da extradição do extremista.
Na prática, a inclusão do caso na pauta de discussões significa que os parlamentares poderão se manifestar sobre o assunto, abrindo espaço para que os membros da bancada italiana discursem e demonstrem seu descontentamento com a posição adotada pelo governo brasileiro no episódio. Contudo, não há perspectiva de que algum tipo de documento condenando o Brasil possa ser elaborado a partir dos debates.
"Não haverá uma resolução parlamentar sobre o tema", explicou ao Estado o porta-voz da Comissão de Liberdades Civis, Justiça e Relações Interiores, Baptiste Chatain. "O mais provável é que haja um espaço para discursos e interpelações políticas, mas nada além."

Comento
O Brasil certamente vai sair desse imbróglio petista, com sua imagem muito arranhada, certamente esses PTralhas inconsequêntes que estão no poder cometem todos os tipos de atrocidades possíveis. Um dia o povo brasileiro vai acordar, aí será tarde. Certo FFAA? Certo senhores deputados? Atenção com a MP 2215-10 vamos coloca-la em votação.