sábado, 28 de junho de 2008

TESTE DO BAFÔMETRO PARA DIRIGIR O PAÍS!!

TESTE DO BAFÔMETRO PARA DIRIGIR O PAÍS!!
Meus prezados amigos, eu gostaria que tivesse teste do bafômetro para governar nosso país, talvez as as coisas fossem diferentes, pois para os advogados, lei seca é rígida e totalmente inconstitucional. A nova e coercitiva Lei nº 11.705, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro, está provocando polêmica entre advogados e médicos. Ela é considerada rígida, coercitiva e até mesmo inconstitucional, pois transforma o ato de dirigir embriagado em crime - e não apenas uma infração de trânsito -, com pena prevista de até três anos de prisão. "Beber não é crime. A lei cria um estado de terror entre as pessoas. Trata-se de uma medida essencialmente moralista", diz Tales Castelo Branco, advogado criminalista. (ESTA LEI DEVERIA SERVIR SÓ PARA AS PESSOAS QUE DIRIGEM NOSSO PAÍS). Não é mesmo?

Para ser detido por um policial e levado a uma delegacia não é necessário sair do carro trançando as pernas. "Bastam dois copos de vinho ou de chope, em média, para o motorista atingir o limite do bafômetro, ou seja, de 0,3 decigrama de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões", diz Alessandra Maria Julião, psiquiatra e especialista em dependência química, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).Nossa lei está muito mais rígida do que a americana. "(PETRALHAS NOCIVOS SO FAZEM M......!!!!!!).

Bem vamos aos fatos de corrupção de hoje. O Molusco decretou ontem o fim do “Caso Varig”.
E, no entanto, ele continua com as maracutaias. Até porque poucas tramóias no Brasil estiveram tão enredadas numa cadeia de lorotas e mentiras.

Na VEJA desta semana, Marcio Aith pega o fio da meada e chega ao nó da questão: há evidências claras de que Roberto Teixeira, o Primeiro-super mega Compadre, recebeu mais do que os US$ 5 milhões que finalmente admitiu ter recebido na operação — depois de ter dito que cobrara apenas US$ 350 mil. “Não há lei que impeça o mega primeiro compadre da república, Teixeira de fixar seu preço, por mais "exorbitante e exacerbado" que seja.

A questão é que ele não trabalhou na freqüência normal de um advogado, mas usou o nome do presidente Molusco para abrir portas e atropelar de forma monstruosa as resistências dentro do governo. Não se trataria, portanto, de um dinheiro recebido por serviços jurídicos, e sim como pagamento pela prática de tráfico de influência, crime punível com dois a cinco anos de reclusão.” Vejam que afirmo todos os dias, é a maior facção criminosa do mundo.

Será que tudo isso é normal? Não é o que dizem alguns dos maiores especialistas “Segundo Ademar Gomes, presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), "está comprovado que houve tráfico de influência". ‘Só porque é amigo do carraspanado e apedeuta presidente, pode entrar a qualquer horário em seu gabinete? Como advogado, se eu quiser uma audiência com o molusco, tenho de tentar agendá-la. Muito provavelmente, esperaria meses ou nem seria atendido.’ Para Claudio Weber Abramo, diretor executivo da organização Transparência Brasil, ‘há razão para crer que houve tráfico de influência, os indícios são fortes’. Rodrigo Faucz, especialista em direito penal econômico, diz que o fato de os encontros não constarem das agendas públicas de compromissos é mais um sinal de que algo está errado nas negociações.” OH! "quadrilhazinha danada".

Mais corrupção, na semana passada, A VEJA revelou que o raio de ação das traficâncias do empreiteiro Zuleido Veras, o dono da construtora Gautama, ia muito além das 61 pessoas denunciadas até agora pelo Ministério Público Federal. A agenda do empresário mostra que ele tinha um excepcional cuidado, principalmente às vésperas da campanha eleitoral de 2006, em anotar nomes de políticos graúdos associados a cifras misteriosas. Doações clandestinas? Propinas? Nem Zuleido nem os envolvidos explicaram. Os documentos apreendidos pela polícia, porém, continuam a produzir histórias intrigantes.

O principal carro eleitoreiro petralha molusquiano, o Bolsa Família aplaca a fome, mas não acaba com a miséria. Pois os beneficiários do Bolsa Família afirmam que o programa os ajuda a consumir mais alimentos -especialmente açúcares- e não causou, na opinião dos favorecidos, o "efeito-preguiça", ou seja, o acomodamento do trabalhador por causa da renda garantida. Mas faltam programas que ajudem a superar a pobreza e diminuir a dependência dos recursos.É o que mostra uma pesquisa coordenada pelo Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) e feita pelo instituto Vox Populi com 5.000 beneficiários do Bolsa Família.

Descobertos os avós os tios os irmãos, mãe, pai e o filho do PAC. Um negócio de pai para filho. Poucas vezes a frase foi tão verdadeira como no caso de José Alcino Scarassati, ex-assessor do Senado e do ministro das Cidades, Márcio Fortes, e do filho dele, André Scarassati, 26 anos, estudante de direito. Documentos do Tribunal de Contas da União (TCU) mostram que a pequena empreiteira Construssati, Serviços e Engenharia Ltda., dirigida pelo filho em sociedade com a mãe, Maria Regina Scarassati, que tem apenas 1% do capital da sociedade, cresce à sombra dos cargos públicos do pai. Alcino foi exonerado por causa dos indícios de tráfico de influência colhidos na Operação João de Barro da Polícia Federal do molusco, que desarticulou um esquema de desvio de verbas dos programas de habitação do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

A Construssati, do filho de Alcino, ganhou um contrato de R$ 5,5 milhões para construir 255 casas populares em Palmas (TO) com dinheiro que seria liberado pelo Ministério das Cidades.Esse contrato do governo do Tocantins, sozinho, corresponde a tudo o que a Construssati faturou nos cinco anos de vida, antes do PAC: R$ 5,54 milhões. Nos anos anteriores, coincidentemente, 70% dos demais contratos foram para fazer obras no Senado, onde o pai de André era assessor dos parlamentares, além de amigo do diretor-geral da Casa, Agaciel Maia. Alcino se aposentou em 1995 e, de lá para cá, passou a prestar assessoria especial para senadores e ministros. Terriveis Monstros apedeutas, nocivos e energúmenos petralhas.

No meio de tantas falcatruas e tramóias nossas FFAA, definhadas e na inércia e a MP do mal 2215-10 ainda não foi revogada. Bolsonaro acorda! Ou passa a bola!

Muita saúde e luz para todos.