sábado, 30 de março de 2013

marcha da Família com Deus pela Liberdade

PT TRATA PARTIDOS ALIADOS COMO TRAIDORES.


Por Cardoso Lira


 Não é só Eduardo Campos(PSB-PE) que virou " aquele ingrato que me abandonou". A tática da organização criminosa petista é vitimizar o PT, que sugou o que podia dos outros partidos nos últimos dez anos. Parece que o sentimento de todas as outras legendas é que chegou a hora de dar o troco no PT. Inclusive as nocivas e abomináveis facções criminosas PSDB E PMDB A notícia abaixo é do Estadão.
A preocupação política do Planalto, agora, reside na montagem dos palanques para Dilma. Por enquanto, a meta do PMDB é lançar candidatos próprios em pelo menos 20 dos 26 Estados, além do Distrito Federal. Em muitos deles, como o Rio, o PT e o PMDB estão em pé de guerra e há outras praças onde as desavenças prosperam - caso do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul."Seria muita traição, depois de tudo o que Lula e Dilma fizeram por Sérgio Cabral e Eduardo Paes (governador e prefeito do Rio, respectivamente), o PMDB do Rio condicionar o apoio à presidente à retirada da minha candidatura", reagiu o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).
Pré-candidato do PT ao governo fluminense, Lindbergh foi acusado, em reportagem da revista Época, de envolvimento em corrupção quando era prefeito de Nova Iguaçu. O material foi obtido com o PMDB. Cabral tenta emplacar a candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e quer a desistência de Lindbergh, que nega com veemência a veracidade das denúncias. "O PMDB me jogou na oposição. Por que Geddel (Vieira Lima) pode ser candidato do PMDB na Bahia e eu não posso concorrer pelo PT no Rio?"
Para o senador Valdir Raupp (RO), presidente do PMDB, a pergunta deve ser feita no sentido inverso. "Por que o PMDB tem de apoiar o governo em todos os Estados e o PT não pode abrir mão de nada?", devolveu Raupp. No Planalto, o comentário é que, resolvidas essas pendências do PT com os aliados, "o resto vem por gravidade".



MP do Rio é acusado de avisar deputado Eduardo Cunha sobre inquérito que apurava sua ligação com quadrilha de sonegadores

Por Leslie Leitão e Thiago Prado, na VEJA.com:

Está para chegar às mãos do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, um documento de 35 páginas que traz à luz uma história estarrecedora. Trata-se de um relatório secreto da Polícia Civil do Rio de Janeiro escrito dias depois da súbita interrupção das investigações que apuravam o tráfico de influência do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do filho do ministro de Minas e Energia, senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA), em prol de um esquema milionário de sonegação fiscal. Ele era operado, segundo a polícia, pelo empresário Ricardo Magro, dono da refinaria de Manguinhos, na Zona Norte carioca. O relatório, ao qual VEJA teve acesso, mostra que, por oito meses, a polícia seguiu, filmou e grampeou essas e outras dez pessoas na órbita de Magro. Os investigadores flagraram conversas comprometedoras e até encontros em viagens e shows, que não deixam dúvida sobre o estreito elo entre os dois políticos e o empresário. O material subsidiou um inquérito contra o grupo que está agora sob análise do Supremo Tribunal Federal. Tal investigação seguiu de vento em popa até 2009, quando de repente paralisou. Não havia mais como avançar. De uma hora para outra, os suspeitos não se falaram mais ao telefone. A polícia já sabe o motivo: o grupo foi alertado sobre o grampo pelo então procurador-geral do Ministério Público (MP) do Rio, Cláudio Lopes.

Postado pelo Lobo do Mar