domingo, 30 de novembro de 2008

O MARQUETEIRO DO MOLUSCO É SUSPEITA!!!!!

Inclusão inserida em 30 de Nov. de 2008 com 11.031 Visualizações

Sob sigilo, PF e MP investigam marqueteiro do Molusco por movimentação suspeita, corrupção, lavagem de dinheiro,formação de quadrilha e etc...
João Santana, o marqueteiro do presidente Luiz Inácio super Molusco da Silva, é investigado desde 2006 pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal por movimentações financeiras suspeitas durante a campanha eleitoral de 2004. Transações entre a Santana & Associados Marketing e Propaganda Ltda., o PT e a NDEC (Núcleo de Desenvolvimento Estratégico de Comunicação), uma produtora de vídeo envolvida em escândalos com governos petistas desde 2003, estão sendo esmiuçadas na Bahia, sob segredo de Justiça. É ou não é a maior facção criminosa do mundo, esses petralhas corruptos e sujos de sangue.

As investigações começaram após a comunicação feita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que registrou em seu relatório "movimentação suspeita" em conta corrente da Santana & Associados. O órgão detectou o recebimento de R$ 950 mil do PT e R$ 600 mil da NDEC - em dois pagamentos, de R$ 300 mil -, em setembro e outubro de 2004, véspera do primeiro e segundo turnos das eleições.
As transações deram origem ao inquérito policial número 326/2006 para apurar crime de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos ou valores. Um laudo pericial feito pela PF, que faz parte do inquérito, é considerado peça fundamental para a defesa da Santana & Associados para provar que os recebimentos decorreram de serviços legalmente prestados a três campanhas eleitorais naquele ano e que tudo foi registrado contabilmente e informado à Receita Federal.
Enquanto não for concluído o inquérito, no entanto, a procuradoria considera que a empresa de Santana, o PT e a NDEC podem ter se envolvido em uma triangulação financeira para ocultar a movimentação de dinheiro não-declarado na campanha eleitoral de 2004. A investigação, ainda não relatada pela PF, pode virar uma denúncia criminal do Ministério Público Federal ou ser arquivada.

PT e NDEC: uma parceria do barulho, com muita corrupção e formação de quadrilha.
A produtora de vídeo NDEC (Núcleo de Desenvolvimento Estratégico de Comunicação), usada pela campanha de Dr. Hélio (PDT) em Campinas para pagar o marqueteiro João Santana, é uma velha conhecida do PT e movimentou mais dinheiro do que poderia em 2004.
Segundo monitoramento do Coaf, movimentação financeira da NDEC no valor de R$ 4,5 milhões foi "incompatível com sua capacidade econômico-financeira declarada em cadastro".
O Ministério Público Federal da Bahia chama a atenção para o fato de que, desse montante movimentado, 77% foram sacados na boca do caixa.
PT e NDEC andam juntos desde 1998, quando a produtora participou da campanha ao governo do Estado da ex-prefeita Marta Suplicy, com o nome fantasia de VBC (Vídeo Central Brasil). Ela também fez a campanha vitoriosa de Marta à Prefeitura de São Paulo em 2000.
Seus negócios com o PT passaram a ser foco de investigação a partir de 2003, quando ela ganhou um contrato milionário com a Câmara Municipal de São Paulo, no governo Marta, para operar a TV São Paulo, emissora do Legislativo municipal.

Na ocasião, o endereço da produtora - Avenida República do Líbano, 1.853, São Paulo - era o mesmo da Global Serge, empresa fantasma que em 2001 foi contratada para serviços de limpeza e se tornou alvo das investigações da "máfia do lixo".
Em Campo Grande, onde fica sua sede, a NDEC foi alvo de ação civil por ter participado de um esquema que teria desviado R$ 30 milhões do Estado, no governo Zeca do PT, por meio da emissão de "notas frias".
Seus proprietários, Armando Peralta Barbosa e Giovane Favieri, são investigados por ligação com suposto esquema de caixa 2 de campanha do PT em Mauá, em 2000. Essa facção criminosa se supera a cada dia.

Corrupção monstruosa, Dantas lavou dinheiro no porto de Santos, acusa PF
O primeiro larápio do Brasil e nocivo banqueiro Daniel Dantas usou uma empresa dele que opera o terminal de contêineres do porto de Santos (SP), chamada Santos Brasil S/A, para lavar dinheiro que tinha fora do país, segundo documentos apreendidos pela Polícia Federal. Os papéis indicam que o próprio Dantas comprou debêntures da Santos Brasil com recursos que tinha no exterior.

Para as autoridades brasileiras, parece que a compra foi feita por investidores estrangeiros, já que foram usados intermediários para esconder o real proprietário dos recursos, ainda de acordo com a polícia.
A PF acusa o banqueiro de ter lavado dinheiro de quatro maneiras pelo menos: com gado, mineração, empreendimentos imobiliários e comprando debêntures da Santos Brasil.
Dantas arrematou o terminal de contêineres num leilão de privatização em 1997, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Pagou o equivalente a US$ 250 milhões para explorar o maior terminal de contêineres da América do Sul.

A Quadrilha do oportunity, que outra facção criminosa, usou dois intermediários para trazer dinheiro sem origem que tinha fora do Brasil, segundo o relatório parcial da Operação Satiagraha. Num dos casos, o banqueiro pagou US$ 30 mil para usar uma "offshore" de Roberto Amaral, aparentemente o ex-diretor da empreiteira Andrade Gutierrez que ajudou Dantas a ampliar seus contatos no mundo político.
No outro esquema, o dinheiro sai das Ilhas Cayman, paraíso fiscal no Caribe onde Dantas opera um fundo de investimentos, e passa por fundos do banco UBS em Delaware, um paraíso fiscal dentro dos Estados Unidos. De Delaware, o UBS remete o dinheiro para um fundo brasileiro como se fossem recursos de investidores estrangeiros. Com o dinheiro do próprio Dantas, o fundo compra debêntures da Santos Brasil, segundo a interpretação da PF.

E tudo isso com a leniência das autoridade Brasileiras, o que é realmente muito triste, quando será o fim dessa estúpida facção criminosa? Fico preocupado, com a possibilidade desses ladrões deixarem nosso país arrasado. Certamente teremos que construír muitas penitenciarias, para colocar esses malditos, nocivos e sujos ladrões.