quarta-feira, 17 de abril de 2013

Fogo amigo no MPF.



Para acariciar o PT, os candidatos a procurador geral atacam o atual, Roberto Gurgel. Dizem que ele não dialoga com o Congresso e, por isso, o MPF está ameaçado pela PEC 37. O problema não é o chefe. O problema são os jagunços da instituição que, lá na base dos deputados e senadores, promovem todo o tipo de arbitrariedade contra produtores rurais, por exemplo. É estes enlouquecidos pela impunidade do MP que estão fazendo aprovar a PEC 37 e não Gurgel, que fez um excelente e irreparável trabalho no Mensalão. Claro, a não ser na visão do partido mensaleiro.P or fim, quem é Sandra Cureau, que afrontou o Congresso Nacional com três ADIs contra o Código Florestal? Dona Sandra, você, com certeza, não passará!
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi alvo de críticas nesta terça-feira, no Rio, em um debate realizado entre os candidatos ao cargo. No evento, os quatro subprocuradores-gerais que concorrem à indicação da presidente Dilma Rousseff reclamaram do isolamento de Gurgel e defenderam um maior diálogo do Ministério Público Federal (MPF) com o Congresso Nacional.
Segundo eles, a instituição passa por um momento de hostilidade por parte dos parlamentares, principalmente após a sentença do mensalão. O grupo destacou ainda a falta de protagonismo da instituição no Supremo Tribunal Federal (STF). Durante três horas, Deborah Duprat, Ela Wiecko, Rodrigo Janot e Sandra Cureau responderam a perguntas feitas por procuradores, associados e servidores. Realizado pela Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), o encontro foi o quinto e último para eleição da Lista Tríplice. Os três nomes mais votados por 1.200 membros do MPF, a partir desta quarta-feira, serão encaminhados à Dilma. A presidente pode ou não optar pelos indicados. Gurgel permanecerá no cargo até agosto deste ano.
— Essa falta de protagonismo é especificamente do procurador-geral da República. Ele que atua e, na maior parte dos casos, assina. Isso tem a ver com o perfil e o isolamento dele (Roberto Gurgel). O procurador construiu um isolamento dentro da instituição — afirmou Ela Wieck.
Para Deborah Duprat, os procuradores vivem hoje um período de "hostilidade" no Congresso.
— Perdemos a importância no campo político. Vivemos em um ambiente hostil (com o Congresso). Devemos ter um papel ativo, de interlocução — afirmou ela à plateia. — Esse isolamento (de Roberto Gurgel) prejudica a atuação política e processual. Somos uma instituição que temos de falar para fora permanentemente — disse Deborah Duprat aos jornalistas.
Sandra Cureau também criticou o comportamento de Roberto Gurgel: — O procurador-geral não conversa com os parlamentares. Os deputados não querem conversar apenas com assessores. Ele não dialoga com a sociedade.
Procurado pelo GLOBO, Roberto Gurgel não quis comentar as declarações dos subprocuradores-gerais. A Procuradoria-Geral da República passa por um momento delicado. Se não bastasse as críticas a Roberto Gurgel, o MPF se vê ameaçado pelo apoio cada vez maior de parlamentares à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37, que retira da instituição o poder de investigar. Gurgel também teria desagradado colegas de corporação ao sugerir o arquivamento das investigações sobre o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci.
No Congresso, a insatisfação por parte dos parlamentares ocorreu quando veio a público a informação de que Gurgel teria engavetado uma investigação contra o ex-senador Demóstenes Torres. Os problemas aumentaram no início deste ano quando, às vésperas da eleição para presidência do Senado, o procurador denunciou o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Gurgel teria errado no tempo da denúncia. (O Globo)



por cardoso lira

Campos assustado com os bandidos aloprados da organização criminosa do PT. 

Eduardo Campos fala aos quatro ventos: está apavorado com a máquina de destruir reputações que a organização criminosa do PT colocou em cima dele. Não é só a ABIN no Porto do Suape. Os aloprados  e bandidos petistas estão em todos os lugares, chafurdando para encontrar qualquer coisa que possa destruir a candidatura do pernambucano. Muito prazer, Eduardo Campos. Esta é a organização criminosa do PT, que manda o  super bandido do José Dirceu a Recife para atacá-lo. Um condenado a dez anos de prisão. Eles não têm limites. Vamos ver que tamanho é a sua coragem. Vai encarar o PT ou vai amarelar? Não  vamos deixar esta organização criminosa se perpetuar no poder, não podemos medir esforços para acabar de vez com estes bandidos que estão no poder da República se locupletando do erário público, sem qualquer controle.

Postado pelo Lobo do Mar