quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O GOVERNO DO LULA E OS MILITARES!!!!!!!

Meus amigos, alguns petralhas tem me enviado e-mails dizendo que, quem desmantelou as FFAA foi o caudilho FHC. Até aí eu concordo. Certo?
Só que o molusco Vermelho já teve tempo suficiente para mudar esse quadro, mais de seis anos. E não o fez. Vejam o segunte: Mensalão, Sanguessugas, Orgia com cartões corporativos, de joias a iates de luxo, Corrupções na vendas das teles e na aviação comercial apenas 7,5% disto daria para deixar nossas FFAA hiper bem equipadas e os militares saírem do fundo do poço. Certo?
Acontece que as FFAA não são prioridade para o apedeuta. Talvez os empreendimentos do Lulinha e o PAC e os "aerolulas" da facção criminosa tenham muito mais prioridade. Não é mesmo?


As sutilezas eleitorais da seita do mega, super, hiper Bispo Edir Macedo.
O senador Marcelo Crivella, candidato do PRB à Prefeitura do Rio, disse ontem que contará com o apoio dos fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus, da qual é bispo licenciado, para garantir lugar no segundo turno. De fato os pastores da igreja estão trabalhando para isso. Apesar das limitações da legislação eleitoral, que veda a propaganda política em templos, alguns pastores da Universal têm pedido voto em Crivella nos cultos. Até aí nada de errado se comparado a facção criminosa dos monstros petralhas. Não é mesmo? Pois eles são bem piores.

Os 20 anos da Constituição: Emenda ''pirata'' evitou crise militar, revela Passarinho
Por Carlos Marchi e João Domingos, no Estadão:
O senador Jarbas Passarinho (PDS-PA) entrou nervoso no gabinete do presidente da Assembléia Nacional Constituinte, deputado Ulysses Guimarães (PMDB-SP), e mostrou-lhe o que dizia ser uma armadilha habilmente montada no texto votado em plenário. Algum astuto esquerdista, acusava, tinha acrescentado a palavra "civis" ao título da Seção II da Constituição. O que antes era para ser benefícios e obrigações de todos os funcionários da União passava a valer, como num passe de mágica, apenas para os servidores civis.
"E os militares?", cobrou, furioso, Passarinho. Naquele momento de transição para a democracia, os militares restavam como servidores de segunda linha, sem direito a férias, 13º salário, salário-família, licença-maternidade e licença-paternidade. Ulysses, ali, absorto, dava voltas para solucionar o impasse.
"Isso é uma provocação, presidente", argumentou Passarinho. O presidente da Constituinte coçou a calva bronzeada com calma estudada, como se pensasse que minas terrestres como aquela eram desarmadas por ele todos os dias. Deixou escapar, em pouco mais que um sussurro: "Eu não prestei atenção nisso." Em seguida, recuperou o fôlego e falou com voz mansa: "Temos de resolver isso."
Passarinho resignou-se: "Não há como. O texto já está na Comissão de Redação e não cabem mais emendas." Ulysses replicou, ainda com voz baixa, como se segredasse para as paredes não ouvirem: "Apresente uma emenda." Não podia, era contra o regimento da Constituinte, contrapôs Passarinho. "Apresente!", rebateu Ulysses, elevando o tom, como se desse uma ordem militar. Naquela noite, com discrição, Passarinho levou a emenda à Comissão de Redação.
Furtivamente, a emenda intempestiva de Passarinho madrugou para refazer a isonomia e salvar a incolumidade institucional. Entre o ocaso da votação e o advento da manhã seguinte, em plena Comissão de Redação - o último estágio antes da promulgação, com atribuição apenas para revisar equívocos ortográficos e recompor a coerência lógica -, o texto constitucional ganhou um quase imperceptível inciso novo. Que entrou, sem pedir licença nem ser votado, no fim do artigo 42, que tratava dos servidores militares.
Em linguagem cifrada, o novo inciso 11 recompunha os benefícios subtraídos: "Aplica-se aos servidores a que se refere este artigo o disposto no art. 7º, VIII (13º salário), XII (salário-família), XVII (férias), XVIII (licença-maternidade) e XIX (licença-paternidade)." O que já brindava os civis valeria para os militares.
O próprio Passarinho, que agora confessa essa saneadora transgressão executada em parceria com Ulysses, admite que a inserção pode ter sido o que o jargão político apelidou de "muamba", mas rejeita que ela seja ilegal. Isso porque o texto final saído da Comissão de Redação teve depois uma simbólica - e providencial - votação em plenário.
Em 2002, o constituinte Nelson Jobim (PMDB-RS), atual ministro da Defesa, admitiu ter enxertado dois artigos na Constituição, em comum acordo com Ulysses. "A Constituinte funcionou como a pilotagem de um fórmula 1 - o tempo todo, operamos no limite institucional", diz o deputado José Genoino (PT-SP).


Incra vai continuar no topo da lista de desmatadores, mas não pagará multa
Na Folha:
O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) não será excluído do topo da lista de maiores desmatadores da Amazônia, mas não pagará as multas no valor total de R$ 265,6 milhões aplicadas pelo abate de árvores em assentamentos da reforma agrária.
Segundo apurou a Folha, são esses os desdobramentos previstos para a crise deflagrada com a divulgação da lista dos cem maiores desmatadores da floresta, liderada pelos assentamentos do Incra.
O procurador-geral federal, Marcelo Siqueira, adiantou ontem que, nos casos em que o Incra é apontado como responsável por grandes áreas de desmatamento, a cobrança da multa não será levada à Justiça pela Advocacia Geral da União. Em vez disso, será aberto um processo de conciliação, que estabelecerá uma forma de reparar o dano ambiental.
"É uma questão financeira e não política: não faz sentido uma entidade usar recursos públicos para pagar outra entidade", disse o procurador, referindo-se à multa aplicada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) ao Incra, autarquia responsável pela reforma agrária. Incra e Ibama são autarquias federais.

Alguém tem dúvidas que tudo isso acabará em uma pizza gigante?

Os mitos do lulismo selvagem numa ocorrência aparentemente banal. Ou: o apedeuta é a Gilda do marketing?

As pessoas têm talentos naturais, não adianta negar. Lula também. Petistas e petralhas dirão: “O talento natural dele é governar”. Não! É marketing. Lula é o maior marqueteiro do Brasil, entre vivos e mortos. É a Gilda da autopropaganda. Nunca houve — nem haverá — ninguém como ele. As grandes mentiras são ditas com tanta veemência que parecem até verdades "verdadeiras".

As comparações parecem simples, parecem corriqueiras, mas elas trazem em si um conjunto de mitos, de fantasias, do lulismo selvagem e abominável.

Dissociação Lula-governo – Há a máquina burocrática e suas maracutaias "necessidades", e há Lula, que é outra coisa. Aquela pode ser lenta, perversa e nefasta até, mas o presidente é sempre mais bondoso com os pobres do que ela.

Lula porta-voz do povo – Esse Lula que manda no governo, mas que não é o governo, coloca-se, então, como porta-voz dos anseios mais populares diante da máquina de corrupção e maracutaia do governo. “Olhem lá, hein?, nada de vocês cortarem o crédito do povo.” Isso faz supor que, sem a sua intervenção, o governo poderia ser mais severo com a massa "ignuminosa vulgarmente chamada de "Plebe".

Lula herói romântico – Lula encarna a figura do herói romântico. Embora ele seja produto, como é sabido, de um partido nefasto que foi construindo a sua hegemonia ao longo dos anos e principalmente o de 1969, o homem não abre mão de, digamos assim, privatizar as decisões do governo e os destinos do país. A exemplo do herói romântico — sim, leitor, aqueles dos romances do Romantismo mesmo, que você estudou (ou deveria ter estudado) no colégio ou no cursinho —, as coisas acontecem por causa dele; os fatos dependem de sua intervenção pessoal. Todos sabemos que o petróleo apareceu no pré-sal, nas suas palavras, porque “Deus decidiu dar uma ajuda, para aquele analfabeto pobre do interior de Pernambuco.

Governo é sempre mau – Lula também investe na fantasia de que governos são sempre maus — menos o dele e por causa dele. O que quero dizer com isso? Dadas a crise mundial e as incertezas, o prudente, o correto, é ser moderado com o crédito. Em vez desse laxismo creditício, um governante deveria, isto sim, recomendar prudência — até porque o endividamento dos brasileiros já é preocupante. Que o diga os aficcionados por Lêni e Marx.

Mas não Lula. Isso o obrigaria a se comprometer com um medida nem tão popular assim. O Apedeuta nocivo é aquele que dá o crédito. E quem eleva os juros é o Banco Central. Lula é o povo reivindicando, e o BC é o governo... governando com cara de mau. Principalmente para classe média.
O Ignóbio ainda fica vermelho quando o fazem uma crítica, talvez essa facilidade da mudança de cor seja o efeito da cana de açúcar destilada.

E jamais se esqueçam de que, com efeito, uma parte do jornalismo político se dedica a divulgar essa mitologia radicais Marxistas. Comporta-se apenas como mensageira de Zeus Capitolino.


E no meio de um populismo doentio quase igual o de Hitler e tanta corrupção, maracutaias fome de poder e monstruosa safadeza estão nosas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade FHC e o animal marinho.
Militares flagelados a espera de milagres como as PECs 245 e 249. Hê..Hê Bolsonaro /Itagiba.

Muita luz e paz para todos.