quinta-feira, 22 de maio de 2014

Investigações sobre Petrobras e Lulinha marcam o confronto entre “Justiça Final” x “República de Londrina”

POR  CARDOSO LIRA

Deixa estar e aqui está, a Petrobras é o grande alvo da “Justiça Final de Curitiba” (como vem sendo pejorativamente chamado pelos bandidos do PT, o trabalho conjunto da Justiça Federal, Ministério Público Federal, Polícia Federal e Inteligência da Receita Federal sediados na capital do Paraná). Os negócios na Petrobras são o elo mais fraco da corrente da organização criminosa do PT, até mesmos as células mais radicais da quadrilha, estão todos com medo. Para quebrá-los, o próximo passo é detalhar como opera a corrupta e bandida, diretoria financeira da digamos "empresa", comandada pelo bandido e criminoso, Almir Barbassa - segundo avaliação de investidores e investigadores da Operação Lava Jato. O curioso é que “Justiça Final” x “República de Londrina” não é jogo válido pela Copa do Jegue...Só mesmo esperando, ainda tem muita coisa podre, para vir à tona, principalmente a quantidade de dinheiro enviada para os paraísos fiscais, por toda diretoria da corrupta empresa, o ministro Guido Mantega, sabe muito bem a quantidade de dinheiro público que foi desviada para os paraísos fiscais no exterior, a Receita federal está surpresa com a quantidade de dinheiro desviada pelas células mais abomináveis do PT, incluindo aí Lula Molusco e Dilma, que recentemente comprou uma casa no valor de 4 bilhões. saiu a foto da casa em todos os jornais, a revista Veja já tem um material muito bom que será publicado muito em breve, incluindo cópias dos contratos da lavagem de dinheiro através desta digamos "empresa", que parece mais uma lavanderia de dinheiro público. Tudo isto virá à tona antes da copa do SUPERFATURAMENTO, A Qual o Brasil não deve ganhar, para não desviar o foco das investigações e os investidores da Petrobras, vão exigir todo dinheiro que foi desviado por esta quadrilha que se encontra no poder.  em Fortaleza Ceará.

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VOTE NAS PUTAS

Como podemos transformar tudo isso que está aí, através da nossa união!!...É o fim da picada! Deputado estadual do PT, um ex-presidiário e aliado do secretário de transportes de Haddad, participou em março de reunião com membros do PCC que, segundo a Polícia, planejavam ataques a ônibus

POR CARDOSO LIRA





Atenção, leitores! A história que vem agora é do balacobaco! No primeiro dia da greve dos motoristas de ônibus em São Paulo, na terça, eu tinha recebido uma informação certa, mas não consegui a prova, de que, no dia 17 de março, no auge dos incêndios a ônibus em São Paulo, a 6ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Facções Criminosas e Lavagem de Dinheiro havia estourado uma reunião na sede da Cooperativa Transcooper, em Itaquera, na Zona Leste, em que membros do PCC planejavam as ações criminosas. Sabem quem estava presente ao encontro? Ninguém menos do que o deputado estadual petista Luiz Moura (PT-SP), que estaria lá na condição de “convidado”. É este senhor aqui.
Luiz Moura, deputado estadual do PT: presente a uma estranha reunião
Luiz Moura, deputado estadual do PT: presente a uma estranha reunião
MUITO BEM! DEIXA ESTAR E AQUI ESTÁ, Critiquei duramente no blog o secretário de Transportes da cidade, Jilmar Tatto. Em vez de tentar articular uma resposta para o caos da cidade, ele concedeu uma entrevista atacando a PM, acusando-a de fazer corpo mole, como se policiais militares pudessem sair por aí conduzindo ônibus. Eu tinha, sim, a informação certa sobre a participação do tal deputado naquela reunião da bandidagem, mas não a prova. Mesmo assim, não os deixei na mão. Publiquei, então, o que segue em azul:
“ (…) Terei eu de lembrar que Jilmar Tatto tem dois aliados importantes que são, digamos assim, ligados à área de transporte? Um é o deputado estadual Luiz Moura, um ex-presidiário que não cumpriu os 12 anos a que estava condenado porque se tornou um fugitivo. Hoje, é deputado petista. Outro é Senival Moura, vereador, também do partido, irmão de Luiz.
O agora deputado estadual se fez líder dos perueiros, uma área que a família Tatto conhece muito bem.”
E lembrei, então, trecho de uma reportagem da VEJA publicada em 2006, a saber (em azul):Há três semanas, a polícia prendeu Luiz Carlos Efigênio Pacheco, presidente da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de perueiros da capital paulista, suspeita de ligação com a organização criminosa. Conhecido como “Pandora”, o perueiro é acusado de ter financiado, com dinheiro de lotações, uma tentativa frustrada de resgate de preso de uma cadeia de Santo André (região do ABC paulista), em março passado. Detido, ele negou pertencer ao crime organizado, mas admitiu a infiltração do PCC no setor perueiro e disse que foi por ordem de Jilmar Tatto, ex-secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy, que sua cooperativa incorporou integrantes da organização criminosa.

A informação que eu tinha estava certa. Em entrevista ao programa do apresentador José Luiz Datena, da Band, Márcio Airth, secretário de comunicação do governo de São Paulo, rasgou o verbo. A operação aconteceu mesmo! A reunião da bandidagem, de fato, estava em curso, e o objetivo era planejar novas ações contra ônibus na cidade. Um dos “convidados” para o evento era o deputado estadual petista Luiz Moura, ex-presidiário (condenado a 12 anos) e ex-fugitivo, que se reinventou como líder dos perueiros, que foi como conheceu Jilmar Tatto, ligado ao setor.
Aith foi adiante e afirmou que, em março, no curso da investigação dos ataques, a polícia solicitou diretamente a Tatto a relação de empresas que atuam no setor de transportes público. “Ele [Tatto] é o primeiro a dizer que a polícia é truculenta e se excede, mas, quando interessa a ele barrar uma investigação, como de fato ele barrou, ao não responder o delegado, ele fica quieto. A polícia poderia investigar muito mais se o deputado Jilmar Tatto tivesse feito o trabalho dele, respondido ao ofício e chamado a atenção do colega deputado dele para que não comparecesse a locais que não são recomendáveis a qualquer pessoa pública”.

Tatto falou no mesmo programa e disse que nunca soube da reunião. Pois é… Soube, sim, né, secretário? O senhor sabe que sim! A informação lhe foi passada pela própria polícia. O secretário não revelou por que não passou a lista que a Polícia lhe pediu. Limitou-se a dizer: “Eu falo por mim”. E desconversou: “Não me parece adequado, num momento desses, tentar imputar a mim qualquer atitude, ação de atrapalhar investigação. Ao contrário, estou inteiramente à disposição”.
Então tá. Entre os convocados para aquela reunião a que compareceu o deputado estadual petista estava, ora vejam, Carlos Roberto Maia, vulgo Carlinhos Alfaiate, ladrão de bancos então foragido. Ontem, a imprensa não conseguiu achar Luiz Moura. É o fim da Picada. Só não vê quem não quer!!!!!

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