domingo, 28 de junho de 2009

NEUROLINGUISTICA É FERRAMENTA DE OTÁRIO!!!!!

Meus nobres e queridos amigos, o “milagre” era mais que previsível.
A comandante Dilma Rousseff já está completamente curada do câncer linfático.
O caminho para suceder Molusco apedeuta da Silva, continua livre – a não ser que algum linfoma político atrapalhe.
Agora, o Bolcheviquepropagandaminister é mais que nunca o dono da bola. Se a crise econômica se agravar - tudo indica que tem tudo para - isso só deve acontecer pra lá de 2011. A turma do Palhaço do Planalto só precisa ficar esperta. Depois do milagre às vezes vem o malogro.

Como o azar já está lançado, o próximo passo da marketagem política da sucessão também é absolutamente previsível. O chefão Lula vai aproveitar algum “grande encontro com os simplórios”, em alguma inauguração 171 do PACo, para proclamar: “Agradeço as orações do meu povo, unido, pela cura da nossa amada mãe Dilma. E como a voz do povo é a voz de Deus, a reza e os votos do povo também são divinos, o negócio é eleger a Dilma primeira presidenta do Brasil”.

Pois, agora, o imortal chefe do clã, Sarney enfrenta problemas com seu corrupto e sujo passado. Adversários extremamente desleais resolveram destronar o poderoso senhor feudal do Maranhão, com ramificações pelo Amapá e adjacências da Ilha da Fantasia. Nessa ação conspiratória, resolveram mexer no santo passado do velho chefe Zé do Sarney e seus familiares. Aliás, domingo passado, o infame José Simão advertiu que Sarney seria indiciado por formação de família! Este é o país dos petralhas.

A turma do oligarca, chefe do clã Sarney foi vítima de um erroestratégico.
Arrumaram briga com inimigos sem noção de limite na hora de se vingar. Tudo vazou sobre Sarney graças a uma vingança. Foi atribuído ao pessoal de Sarney – justa ou injustamente – a inconfidência de que o adversário deles na disputa pelo Senado, Tião Viana (PT-AC) emprestou o celular funcional do Senado para a filha viajar, durante 20 dias, pelo México. A conta telefônica foi de R$ 14.758,07 – que o zeloso pai foi obrigado a depositar na conta da administração do Senado, depois que o escandalozinho veio à tona.

O mega Petralha, Tião foi ríspido em sua reação. Primeiro, verbalmente, fazendo referência ao dinheiro apreendido pela Polícia Federal, que seria usado na pré-campanha presidencial de Roseana Sarney, em 2002: “Se querem me intimidar com isso, quero deixar claro que, pela minha filha, respondo eu. Felizmente, ela não tem sobre a mesa R$ 2 milhões e nem tem a Polícia Federal à sua volta”. Mas a verdadeira reação vingativa de Tião contra o Zé do Sarney teria sido o vazamento, na surdina, de todos os rolos que agora explodem o Senado.

Nada teria vindo à tona se os briguentos tivessem seguido um cuidadoso ensinamento de um influente e falecido membro do parlamento brasileiro. Sempre que algum assessor mais brabo pensava em arrumar uma confusão com algum adversário ou inimigo, o deputado Luiz Eduardo Magalhães (filho do também falecido ACM, que cultivava uma relação de aliança e ódio com Sarney) costumava pontificar um de seus “provérbios” preferidos, para desaconselhar qualquer começo de uma briga sem fim:

Essa de neurolinguistica e desculpa esfarrapadas, não dar mais certo.
Eis um conselho útil para o Brasil, um País de tolos e muitos corruptos e otários - sobretudo na política brasileira.
Ocupado em proteger seu Filho, o Pai ficará sem tempo para salvar Sarney... Melhor ele renunciar...Logo antes que a coisa fique pior.
É o apedeuta da Silva, sempre aerio ainda diz: Eu não sabia de nada......

Molusco, o “neoneoliberal”

Molusco apedeuta da Silva, é uma triste realidade política e fraudulenta tão surpreendente, que só pode ser apreendido como objeto e designado como sujeito (epa! Hoje tô chique de semiótica no úrtimo…) por meio de um neologismo molusquiano.
Molusco não dá conta da língua portuguesa, mas a língua portuguesa também não dá conta do Molusco. É preciso singrar outros mares significantes em busca de significados novos para essa aparição.

Nosso pensador do mal (e já digo o efeito que suas iluminações tiveram em Marilena Chaui, por exemplo) mandou brasa na sexta-feira e encontrou a razão por que o PAC está, bem…, empacado: a culpa, segundo ele, é da “FISCALIZAÇÃO”. Isto mesmo: Molusco acha que o Brasil é um país em que há fiscais demais! Nas suas próprias palavras: “A máquina de fiscalização é muito mais eficiente que a máquina de execução. É só ver quanto é que ganha um engenheiro do Dnit para fazer uma estrada e quanto é que ganha um auditor do Tribunal de Contas para fiscalizar a estrada que o engenheiro vai fazer.” Como sempre, há uma base verossímil nas coisas que o apedeuta diz.

O verossímil é aquela coisa na qual a gente tende a acreditar porque tem uma superfície aparentemente óbvia, mas que, em essência, pode não ser verdade. Aliás, leitor, a mentira que funciona é sempre verossímil. Se não fosse, não funcionaria. O diabo, por exemplo, é o rei da verossimilhança. Ou não enganaria ninguém.

Adiante depois da digressão. O apedeuta da Silva não estava se referindo a uma fiscalização qualquer. Ele resolveu enroscar com o Tribunal de Contas da União porque o TCU andou percebendo irregularidades (não me digam!) em algumas obras que receberam a rubrica-fantasia “PAC”. Vamos ver. Analisadas com rigor, de toda as obras listadas como pertencentes ao Programa de Aceleração da Candidatura, 70% ainda não saíram nem mesmo do papel. Isto mesmo: não existe nada além de uma declarada intenção. Das 30% que tiveram início, a maioria está atrasada. Andou um pouco mais o que dependia da iniciativa privada e das estatais. Do dinheiro que o Tesouro prometeu colocar no tal programa, foram gastos, até agora, escandalosos… 3%!!! Digam-me: o que o TCU tem a ver com isso?

Talvez, de fato, o tribunal tivesse mais trabalho e até lhe faltassem auditores se tudo realmente estivesse em curso. Mas não é assim. E parte do que anda está eivado de irregularidades, e o TCU tem mesmo de exercer o seu papel constitucional: apontar o que está errado. Mas, aí, o desqualificado e medíocre Pensador Iluminista da Mestre Lelé da Cuca decreta: o país não anda porque há… fiscalização demais! Ésse sujeito é realmente uma assumidade, certo?

Não há! Todos sabemos que, no Brasil, ao contrário, há é fiscalização de menos. As agências reguladores, que deveriam cumprir a função de zelar pela qualidade das concessionárias de serviços públicos, são exemplos flagrantes de ineficiência — quando não são surpreendidas em, como direi?, atitudes exóticas, como se viu na Agência Nacional de Petróleo, aquela que tem um irmão de Franklin Martins como diretor. Seria a Anatel um portento de serviço prestado à comunidade, com sua “fiscalização demais”? E a Agência Nacional de Saúde?

Acontece que Molusco não está falando do cidadão. O coitado que se lixe. Ele está é reclamando de algumas exigências que o TCU faz ao governo. E ele não aceita ser fiscalizado. Também reclama quando o Supremo lembra que a Presidência tem limites. No tempo em que o Senado existia, reclamou do fim da CPMF. Até hoje não passa na cabeça do nosso corrupto iluminista que, numa República, o chefe do Executivo não pode tudo. Aliás, numa democracia, não há um Poder soberano. Eles se equilibram e se vigiam. E assim tem de ser.

E notem meus amigos, que o TCU, na prática, pode ser um órgão de assessoramento do próprio governo, embora ligado ao Congresso Nacional. Alguém disse a Lula que ele e o governo não podem fazer tudo o que lhes dá na telha. E nada deixa o nosso filósofo mais irritado do que haver alguém que lhe imponha limites. Já identifiquei aqui a causa: Molusco não tem superego.

Neoneoliberal
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pela facção do PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.

O corrupto e nocivo FHC, um pouco mais esclarecido e menos desnorteado, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.

E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e seu partido folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).

MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.Neoneoliberal
Nunca houve neoliberalismo no Brasil. Isso é uma boçalidade inventada pelo PT, com o apoio de setores da imprensa que não abriam um livro havia uns 40 anos, para satanizar o também corrupto governo FHC. Ou, então, o neoliberalismo à moda tucana era mais uma das grandezas nativas, como jabuticaba, pororoca e a Escrava Isaura. Neoliberalismo que aumenta, em vez de diminuir, a assistência social do Estado realmente seria coisa única. Neoliberalismo com câmbio fixo, como tínhamos, era a quadratura do círculo das “forças de mercado”; neoliberalismo com quebra de patentes de remédio, então, clama aos céus por reconhecimento… Nunca tinha havido outro no mundo.

O corrupto FHC, um pouco mais esclarecido, jamais ousou atacar a fiscalização do estado. Aliás, não consta que Ronald Reagan ou Margaret Thatcher o tenham feito. E olhem que esses dois, com efeito, foram “liberais” — “neoliberalismo”, reitero, é linguagem militante, aqui ou lá fora. É por isso que Molusco é um “neoneoliberal”: esse ódio ao estado fiscalizador é mais uma contribuição sua à ciência política molusquiana.

E não é que Molusco e o PT não gostem de Estado. Eles o adoram. E gostam também da iniciativa privada. Na verdade, ele e seu partido folgam, como diria o Marquês de Sade, com “o sítio” das duas forças, entendem? É como um corretor de imóveis que facilita negócios, apresentando quem quer comprar a quem quer vender. Com uma vantagem: tem a caneta que pode mudar as leis. Lembram-se da venda da Brasil Telecom para a Oi? Uma queria comprar, a outra queria vender, e Lula aproximou os dois, criando uma lei só para viabilizar o corrupto negócio. (MARACUTAIA, BANDIDAGEM E SAFADEZA).

MOLUSCO APEDEUTA DA SILVA e sua mega facção criminosa, gostam é desse estado, sempre metido em grandes empreitas de CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM.
O seu “neoneoliberalismo” se opõe é a estrutura de fiscalização que impede o governante fazer tudo o que quer; que lhe lembra os limites impostos pelas leis e pela Carta Magna.
Pelo seu triste e caótico passado, em cima de um carro de som, viciferando com um megafone, com mais as bandidagens aprendidas no Foro de São Paulo, ele acha que pode tudo. É um corrupto, desnorteado e pobre animal marinho.




Por Arlindo Montenegro


Lá bem longe, no passado, há uma caixa de verdades escondida nas brumas. Um continente de realidades que exigem tratamento científico. Uma coleção de verdades distorcidas de modo brutal. Buscando respostas para as dúvidas, cometo o atrevimento de pensar que o propósito do poder é perpetuar o medo e a incerteza. E as verdades escondidas.

As ferramentas do poder são as mentes e os veículos de mídia controladores, que repetem a mesma publicidade, a mesma propaganda, de modo simplificado, para uma população de simples – ou simplórios. Reproduzem “slogans” ou palavras de ordem, sem confirmar documentos e testemunhos próximos do ambiente original, próximos da verdade.

Ninguém tem como voltar ao passado, verificar cada detalhe. Mas o que está acontecendo agora tem raízes profundas. A ciência persegue “verdades” parciais sabendo que nunca vai conhecer a verdade total.

Já os poderosos posam como conhecedores de verdades absolutas, como ditadores do caminho a seguir. Impedem o debate e camuflam as hipóteses contraditórias. Ocultam os bastidores da cena. Criam como distração o espetáculo diário da crueldade e do desastre. Medo, incerteza e perplexidade.

A história recente da luta brasileira contra os comunistas treinados em Cuba, assim como a história da mesma guerrilha cubana, deificando personalidades cruéis e sanguinárias como heróis, tem muitos cantos escuros, sombreados, apagados. Verdades, mentiras e muita ficção são entrelaçados para sustentar interesses políticos e econômicos ocultos por trás da cena.

Há um livro na praça, que não aparece entre os “10 mais vendidos”, nem mesmo é indicado por qualquer dos jornalistas críticos: ‘O VERDADEIRO CHE GUEVARA’, de Humberto Fontova, Editora “É Realizações”, 2009. Acompanha este livro, um dvd com imagens e testemunho de pessoas que atuaram na revolução cubana e no primeiro governo, antes do regime declarar-se comunista.

São ex combatentes, ex comandantes da guerrilha, profissionais liberais que atuavam na área da justiça, economia, arquitetura, todos descrevendo seus encontros com Guevara na condição de comandante militar da guerrilha, ministro da indústria, ministro da economia... e todos concordam que tratavam com um boçal, niilista, racista, preconceituoso e assassino a sangue frio.

Até o ano de 1957, Castro e seus rebeldes se declaravam anti comunistas, democratas. E muitos o eram, de fato. Firmou-se e se repete até hoje, que a virada para o comunismo se deu em razão da “ameaça ianque”. Castro, que mantinha em seu acampamento a “barraca da imprensa”, freqüentada por jornalistas americanos, sem a ajuda dos quais seria difícil tomar o poder. A National Review o mostrou dizendo: “Sou o que sou devido ao New York Times”

“Pretender que a guerrilha castrista tenha vencido... com apoio de camponeses e trabalhadores é uma das fábulas acadêmicas mais difundidas e persistentes do século XX.” Na mesma linha de raciocínio, pretender que os assaltantes de bancos e homicidas alinhados a Lamarca, Marighella, Dilma e pc do b no Araguaia defendiam o país contra uma ditadura e a favor da democracia é a nossa fábula doméstica, a falsidade histórica mais difundida e entranhada no imaginário da maioria menos informada.

Outros ângulos que merecem crivo científico entre nós situam-se na “rambice” dos inocentes heróis armados em defesa de “ideais”. Atrevo-me a situar a “rambice” como traço de caráter de sociopatas, escolhidos pelos poderosos do planeta, para integrar as tais guerrilhas, mesmo aquela que vitimou o “comandante che” na Bolívia. Os exércitos regulares são tropas enviadas compulsoriamente para a matança, com desvantagens e sem “rambice”.

A ideologia e crenças, sim, essas têm sido manipuladas como excelentes ferramentas do poder, para explorar sentimentos juvenis heróicos e aventureiros. As crenças e ideologias mobilizam velhos poderosos, que não ultrapassaram a primeira infância e continuam arrotando “rambices” para deturpar verdades históricas.

O diálogo livre pode abrir caminhos para terceiras conclusões. Hipóteses, as mais variadas, podem conduzir a terrenos mais humanos e amadurecidos. Terrenos onde as mentiras sejam substituídas por fatos mais próximos das verdades que estão retidas em algum lugar do passado. Verdades que estão no fundo de um poço que não tem fundo.

Enquanto a mídia oficial impedir o diálogo, vamos anotando as decisões dos notáveis sobre “crise financeira”, “pac”, “CPIs”, “maconha e cocaína”, “ciência alarmista”, “fobias”, “roubalheira”, “fraudes”, “retrocesso educacional”, “preconceitos e intolerância”, “racismo”... lembrando sempre as bundas, cachaça e futebol. E o humor essencial, melhor que o rancor oficial.

COMENTO
Meus queridos amigos, este é o país dos petralhas, um país desgovernado à deriva da própria sorte, corrupção, bandidagem nos três poderes da República, um Senado totalmente desmoralizado e o executivo, que dispença maiores comentários.

As Forças Armadas, definhadas e desmanteladas, milionários são fabricados da noite para o dia, como Lulinha da Silva, as maracutaias nos Palhaços do Planalto a todo vapor, um país sem rumo certo, é o país dos corruptos e bandidos Petralhas. Um país que está doente. Por culpa de uma facção que está no poder. FFAA vamos agir, antes que seja tarde demais.

BOM DOMINGO PARA TODOS!!!!!!!!!! VEJAM O BLOG PORTAL MILITAR.