quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

LULA: "SOU PREGUIÇOSO E NÃO GOSTO DE LER"

Mensagem Subliminar Brasil um salto para o comunismo Propaganda do PT ...

Paulo Henrique Amorim JornalDaBand.mpg

19 08 1998 PAULO HENRIQUE AMORIM JornalDaBand

Banco Mundial mostra mais um ano pífio para o Brasil. Em 2014, país deve crescer apenas mais do que o Irã e o Egito.

por cardoso lira

O Brasil deve ter uma das menores taxas de crescimento este ano entre os países emergentes, prevê o Banco Mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve se expandir 2,4%, maior apenas que as taxas previstas para o Irã e o Egito, respectivamente de 1% e 2,2%, de acordo com números citados no relatório "Perspectiva Econômica Global 2014", divulgado nesta terça-feira em Washington.

O Brasil deve também crescer menos que a economia global, com expansão prevista de 3,2% em 2014, e que os países em desenvolvimento (média de 5,3%), prevê o Banco Mundial. A instituição, porém, está mais otimista com o País que economistas brasileiros. O mercado financeiro, de acordo com o Relatório Focus, do Banco Central, espera crescimento de 1,99% este ano.

O Banco Mundial vê a economia brasileira se recuperando nos próximos dois anos, puxada pela expansão das exportações e investimentos públicos para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Em 2015, segundo a instituição, o PIB deve crescer 2,7%. Apesar da melhora, ainda deve ficar abaixo da média mundial.

As projeções dos economistas do banco apontam para uma expansão de 3,4% para a economia global e de 5,5% para os emergentes no ano que vem. Em 2016, o PIB brasileiro deve avançar 3,7%, voltando depois de alguns anos a ficar acima da média da economia global, de 3,5%, mas ainda abaixo dos emergentes, com 5,7%.

Contas públicas. Ainda no documento, o Banco Mundial divulga projeções para o balanço da conta corrente em relação ao PIB, que deve piorar este ano no Brasil na comparação com 2013, para em seguida melhorar. O indicador deve ficar negativo em 3,7% em 2014, ante 3,6% em 2013. Em 2016, deve ficar negativo em 3,2%, prevê o relatório. São os países com pior situação nas contas externas os mais sujeitos a reações adversas às mudanças na política monetária dos Estados Unidos, destaca o documento.

O relatório avalia que o crescimento dos emergentes voltou a melhorar na segunda metade de 2013, depois de um fraco início de ano. Mas o documento aponta que essa recuperação tem sido desigual, com países como o Brasil mostrando contração no PIB no terceiro trimestre do ano passado, enquanto outros países como Tailândia, China, México e Malásia aceleravam suas taxas de expansão da economia.

Boa parte do relatório é dedicada a avaliar os impactos na economia global da mudança na política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). O Banco Mundial chama atenção para o fato de que os investidores estão fazendo uma maior diferenciação entre os emergentes, ao contrário de outros momentos. Assim, países com números piores, por exemplo, nas contas externas, como Brasil, África do Sul, Indonésia e Índia, foram mais afetados desde maio, quando o Fed sinalizou pela primeira vez que poderia mudar sua política.

Capital externo. Agora que o Fed vai efetivamente começar a reduzir as compras mensais de ativos, o Banco Mundial alerta que os países emergentes precisam ficar vigilantes e prontos para responder a pressões no mercado financeiro. O documento também recomenda que esses países façam, para lidar com esse novo cenário, reformas estruturais e reforcem mecanismos de proteção. No caso da América Latina, a previsão do Banco Mundial é que a região receba menos capital externo este ano, com US$ 278 bilhões, considerando os fluxos líquidos de capital privado. Em 2013, foram US$ 290 bilhões. Para 2015, a previsão é de recuperação, com US$ 295 bilhões.

Ainda sobre o Brasil, o relatório comenta a piora das contas públicas do País e cita a estratégia do governo de usar os bancos públicos para estimular o mercado de crédito. A estratégia, diz o documento, pode contribuir para aumentar a vulnerabilidade do País. (Estadão).



A que ponto chegamos: bandido cobrando explicações de juiz.

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no mensalão, voltou a São Paulo para aguardar a assinatura de seu mandado de prisão pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, em férias até o final do mês.

"Barbosa vai ter que explicar por que não assinou meu mandado de prisão", afirmou João Paulo à FolhaO ministro decretou a prisão do petista na semana passada, mas saiu em férias antes de assinar o mandado. Assim, ele ganhou mais tempo em liberdade, pois a ministra Cármen Lúcia, presidente em exercício do STF, entende que só o relator do processo pode assinar o documento.

O deputado agora espera o ministro voltar das férias e assinar o mandado. "Até lá, estou colocando minhas coisas pessoais em dia, conversando com companheiros sobre as eleições de 2014 e passando por algumas consultas médicas, tudo com muita tranquilidade", disse. Ao saber que sua prisão havia sido decretada, ele foi a Brasília para se apresentar à sede da Polícia Federal. Quando soube que não poderia ser preso sem mandado, voltou a Osasco, onde mora. (Folha Poder)

NSA monitora compra de empresas brasileiras por estrangeiros que são laranjas de políticos daqui


Por Jorge Serrão - 

Usar dinheiro obtido via corrupção, desviado para exterior, retornando os recursos para o Brasil sob o disfarce de “investimentos” pretensamente estrangeiros. Eis a forma criativa e dificilmente identificável de se apossar do patrimônio empresarial brasileiro empregada pelo esquema capimunista petralha. Além da corrupção, da incompetência gerencial e do aparelhamento da coisa pública, que outras heranças malditas os petralhas deixarão como legado ao Brasil?

Só uma operação de “draw-back” com dinheiro corrupto justifica que, de 2007 a 2013, pelo menos 350 empresas brasileiras tenham sido vendidas total ou parcialmente, em sua maioria para compradores latinoamericanos – que não têm tanto fôlego de compra como os norte-americanos, europeus ou asiáticos. Os negócios de compra de empresas brasileiras – usando anônimos investidores de fora como laranjas - movimentaram US$ 390 bilhões, só nos últimos seis anos.

A malandragem dos corruptos tupiniquins na aquisição de empresas é um dos alvos de investigação pela Agência Nacional de Segurança dos EUA. A NSA monitora negócios suspeitos de lavagem de dinheiro na América Latina. Isto é o que mais apavora a petralhada que corre sérios riscos de virarem alvos de denúncias – principalmente no ano reeleitoral.

O DNA petralha pode estar por trás de muitos fundos de Private Equity que atuam no Brasil. A tática usada para não identificar os compradores consiste em duas jogadas. Se a empresa tem capital aberto, negociada em bolsa de valores, os compradores adquirem menos de 4% do capital para se manterem ocultos. Se a companhia tem capital fechado, laranjas são usados nas aquisições. Suspeita-se que muitos “empresários de fora” sejam políticos brasileiros ou parentes deles com nomes falsos de estrangeiros.

Um insuspeito levantamento da consultoria transnacional Ernest & Young revela que 77% das operações de compra de 350 empresas brasileiras foram lideradas por compradores de países da América Latina. Investidores europeus foram apenas 11% dos compradores. Outros 7% são asiáticos, 3% da África ou Oriente Médio e apenas 2% da América do Norte. O altíssimo percentual de “investidores” latinos – continente no qual países enfrentam problemas econômicos – merece uma investigação mais apurada de organismos que acompanham a lavagem ou enxugamento de dinheiro obtido criminosamente.

Entre o ano 2000 e 2012, quadruplicou o número de fundos operando no Brasil. Subiu de 45 para 185. Em 12 anos, o volume de capital levantado pelos fundos saltou de US$ 1 bilhão para US$ 80 bilhões. Evidentemente, nem todos os fundos têm ligação com o governo do crime organizado que comanda o Brasil. Os mais sérios não investem mais por falta de empresas com modelos de negócio consistentes e pelas conhecidas dificuldades do Custo Brasil: alta carga tributária, insegurança jurídica, problemas logísticos, alto custo e despreparo da mão de obra, além das elevadas “taxas de corrupção” cobradas para viabilizar negócios na maioria esmagadora dos estados e municípios.

O estudo da Ernest & Young – que não entra nos meandros de negociatas nas operações de compra de empresas brasileiras – informa que, das 350 companhias adquiridas entre 2007 e 2013, 10% são do setor de energia, 9% do setor de alimentos e bebidas, 7% do setor de mineração, 7% do setor de transporte e infraestrutura, 6% de telecomunicações e 4% do setor químico.

Ponto facultativo para comemorar


Eis a cópia de um decreto municipal expedido pela Prefeitura de Pureza, no Rio Grande do Norte, reproduzido pelo site Bestafubana.com.

Conhecida como Maria do Sindicato, a prefeita concedeu ponto facultativo para comemorar o próprio aniversário.

Maria da Conceição da Costa Fonseca tem orgulho de ser do mesmo partido a Presidenta Dilma Rousseff: o PT.

Só falta o rio...


A imagem acima é de uma obra da Prefeitura de Maricá (RJ), dirigida pelo petista Washington Luiz Cardoso Siqueira.

Mais conhecido por “Quaquá”, o Prefeito adora tirar onda como um dos grandes aliados de José Dirceu de Oliveira e Silva – agora um ilustre prisioneiro na Papuda.

Agora condenado e inelegível por abuso de poder político – por ter concedido gratificações aos servidores municipais de Maricá antes das eleições -, Quaquá bem que podia aproveitar a ponte que edificou para mandar constriuir, embaixo dela, um rio...

Maratona Global contra os Militares

Liderando a Campanha Brasil Acima de Tudo na internet, o Coronel na reserva do EB, Paulo Ricardo da Rocha Paiva, denuncia:

“Em março, a Rede Globo vai desencadear a "MARATONA DOSSIE/31 DE MARÇO" para nos esculachar ainda mais... Acho que apenas a CBADT/2014 vai constituir uma RESISTÊNCIA DOCUMENTAL à campanha deletéria que está sendo armada por aquela emissora, pelo que solicito sua atuação dinâmica na difusão de nossa campanha”.

À abominável e nociva Rede Globo é a mesma que usou a personagem Natasha, na cena da novela Amor à Vida, a recomendar, na semana passada, a leitura do livro “Meus 13 dias com Che Guevara, de Flávio Tavares, publicado pela L&PM – obra que exalta o sanguinário “Porco Fedorento” vendido como um mártir santificado pela marketagem comunista.

Entregando Geral


Cubanagem

O governo cubano prepara uma limpeza de imagem, mandando soltar alguns presos políticos.

Mas a Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional denuncia que, apenas em dezembro passado, o regime dos irmãos Castro prendeu 1.123 pessoas por motivos políticos.

O grupo dissidente União Patriótica de Cuba (UNPACU) denuncia que Cuba tem, oficialmente, 87 presos de consciência, sendo que 40 devem ser liberados agora para aliviar pressões vindas da União Europeia, principalmente da Espanha, governo com o qual os Castro pretendem fechar grandes negócios.

General bem na fita


Militares fazem circular pela internet reportagem do jornal norte-americano The Boston Globe com um elogio ao Exército Brasileiro pela firmeza com que liquidou no nascedouro outra guerra civil no Congo:

“A virada se deve, em parte, a um novo experimento: a criação duma unidade de força de paz dotada de equipamento e autoridade para ações ofensivas. A brigada de intervenção, composta de 3.000 soldados da Tanzania, Malawi e África do Sul, é algo inusitado na história das intervenções da ONU, e demonstra ao mundo o que é possível obter quando se combina força militar efetiva com hábil diplomacia. Comandada pelo Gen. Carlos Alberto dos Santos Cruz, do Brasil, a unidade especial deu crucial apoio ao exército congolês no rápido desbaratamento dos rebeldes nas últimas semanas. A força comandada por Santos Cruz, que já comandou operações de paz no Haiti, foi bastante elogiada por sua capacidade e profissionalismo. Até então, as campanhas dos capacetes azuis eram desmoralizadas por acusações de abusos sexuais contra os habitantes, e seu mandato era fraco demais para garantir efetiva proteção aos civis”.

A reportagem “Surprise victory in east Congo a credit to muscular UN force” foi publicada em 8 de novembro de 2013.

Subindo à cabeça


Contabilidade criativa


Abrindo a Caixinha


Gozada com o Padilha

Frase gaiata que circula em e-mail de estrangeiros, nos países de língua portuguesa, sobre o Brasil:

“No país onde o Ministro da Saúde diz que sexo é o melhor remédio para hipertensão, já tem gente usando a punheta como genérico”.



Postado pelo Lobo do Mar