Meus nobres amigos, o PT transformou o Brasil numa Terra dos sem-lei. Pois dessa vez o Via Campesina invade e depreda em protesto contra agronegócio. Observem que o Via Campesina é outra facção, igual o MST.
Vejam que imbróglio facinoroso e erro de premissa, o Ministério da Agricultura, um porto da Aracruz Celulose e plantações de eucalipto, entre outros alvos, foram ontem foco de ações da Via Campesina em todo o País contra o agronegócio. Pelo menos 6,5 mil sem-terra participaram dos protestos, em oito Estados e no Distrito Federal. Tudo isso com a leniência dos ignóbios "PTralhas", é claro.
Em ato contra a falta de verba para agricultura familiar, o modelo de commodities e a lentidão na reforma agrária, centenas de "camponeses" invadiram o ministério. Houve confusão, um segurança saiu ferido e duas portas de vidro foram estilhaçadas, revivendo cenas de depredação de 2006, até hoje sem nenhum tipo punição a esses bandidos e facínoras.
Foram 600 invasoras com os rostos cobertos, para não serem identificados
Elas saíram de madrugada de casa para pegar a estrada com as outras companheiras, rumo a Barra Bonita, a cerca de 300 quilômetros de São Paulo. O alvo é a Usina da Barra, do grupo Cosan, com 9 mil funcionários em época de safra e capacidade para processar 30 mil toneladas de cana por dia.
Pouco antes das 6 horas já são mais de 600 mulheres ligadas ao Movimento dos Sem-Terra (MST). Com os rostos cobertos por lenços floridos e chapeus, elas são o braço da Jornada das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e Soberania Alimentar no Estado de São Paulo. Enquanto metade impede a passagem dos caminhões da empresa, formando "linhas de contenção" nas três entradas, as outras partem para o corte da cana no espaço escolhido para montar os pequenos barracos.
Pasmem com essa facção, entre gritos de guerra e a tensão pela movimentação do lado de fora da fazenda, um carro de som toca músicas de incentivo à ocupação. "O problema desta terra e de todas no Estado é que não cumprem sua função social", diz Kelli Maffort, integrante da coordenação nacional do MST e uma das líderes da ocupação. "A usina tem uma série de denúncias trabalhistas e ambientalmente é um desastre."
Kelli é assentada, assim como muitas das mulheres da coordenação do movimento. "Eu já recebi meu lote, mas muitas mulheres aqui ainda não", diz Ana Maria de Lourdes, 54 anos, sem parar de cortar a cana.
A Justiça bloqueia bens de entidade que é fachada dos criminosos do MST.
A Justiça Federal de São Paulo determinou o bloqueio dos bens da Anca (Associação Nacional de Cooperação Agrícola), entidade suspeita de fazer repasses de recursos públicos ilegais ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), na sexta-feira.
A decisão é resultado de uma ação de improbidade administrativa apresentada pelo MPF (Ministério Público Federal).
Obs. O bloqueio de bens tem caráter provisório e é possível recorrer contra a "fraca e simples medida".
E no meio desses facínoras do Via Campesina e do MST e dos Petralhas, estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmantelada, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade FHC e Molusco. Não é mesmo deputado Bolsonaro?